Powered By Blogger

30 June, 2011


Tuas.
De ti, My Cristina.
De nós.
De te saber no cantinho da nossa loucura... aaah inveja pah!

Mas tão mais calma por finalmente poderes respirar - estavam-te a matar aos poucos...

29 June, 2011


It's official, I'm in love.
Go nuts, here!

O meu já foi mais sentido, mais luminoso e teve mais significado.
Mas estamos a lá voltar.

28 June, 2011

de dizer o mesmo:

Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.

Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma

Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.

Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é. 
Alberto Caeiro

Este fim-de-semana, já sozinha, debaixo do calor, numa cidade nova, lembrei-me das noites sem dormir à volta do Fernando e dos seus personagens na tela. Do projecto perfeito, que ainda hoje (me) orgulha.
E estas palavras dizem tudo.
Tudo é real e tudo está, lentamente, a ficar certo. Pelo menos para já.

27 June, 2011

Em vez dos detalhes da foto, feito pela minha querida Helena

24 June, 2011

Nesta cidade é dia - e noite! - de festa rija.
Muito barulho, muitas luzes, muitos encontrões e, espero eu, pelo menos uma farturinha!

Aqui fica, para dançar com coreografia - já que devo andar pelo bailarico - e ouvir  o Shôr Mestre Quim:

E hoje, não vale a pena dizerem que não gostam!

22 June, 2011


Ao passar por este pequeno pedaço de sabedoria, voltei a constatar que tive uma infância feliz.
Com direito a todo o tipo de avôs e avós.
Da tia-avó, quase centenária, que, de mãos enrugadas nas minhas mãos de criança, me contava como, uma vez viu o Rei.
Dos avós do campo, que me presenteavam com almoços, quais banquetes, e vários tipos de brincadeiras, como aquela pedra, mesmo à porta de casa, que parecia uma montanha e me aguçava a imaginação.
Da avó que pouco esteve cá para ver e a quem eu mostro pouco agora, mas que, ironicamente, é a única que ainda cá está. E que, quem sabe, afinal tem mais sentimentos do que os que eu imaginava, já que pinto sempre os olhos dela da cor do gelo.
E do avô, do melhor avô do mundo. Do que me faz sempre escrever de lágrimas nos olhos, de coração apertado de saudade. De orgulho, de vontade de sentir a barba a picar e da saudade da voz.

Porque eu tive sorte. Tanta, muita!
Cresci com os meus avós, com as histórias deles e do mundo que nos rodeia.
E ainda me lembro da expressão de cada um quando começava uma história da memória.
Just warms a heart...
[E o meu está para chegar...]

21 June, 2011

Se na nossa cidade há muito quem troque o "V" pelo "B", há muito pouco quem troque a liberdade pela servidão.
Almeida Garrett

No meu dia-a-dia tenho orgulho no meu soutaque, pah
 
Copyright (c) 2010 Unleash your thoughts.... Design by Wordpress Themes.

Themes Lovers, Download Blogger Templates And Blogger Templates.