Pois é, isto de ser fã do Shôr Mestre Quim Barreiros há décadas deu agora os seus frutos...
Então não é que o Snape tem uma obsessão matinal pelas minhas orelhas?
Mais propriamente, pelos lóbulos das minhas orelhas?
Quando o vou buscar para a dose de miminho matinal, ela salta para a minha cama e ataca os meus lóbulos com beijinhos vigorosos e, desde ontem, com mamadela, dignas de um bebé esfomeado!
E no quê que a minha cabeça magicou esta manhã?
Na Cabritinha...
E dei por mim a cantar-lhe:
Eu gosto de mamar
Nas orelhas da doninha,
Eu gosto de mamar
Nos lóbulos da doninha.
Eu gosto de ser sôfrego,
porque a doninha é minha!
Isto sim, é que é loucura na cama, logo pela manhã!
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20 October, 2011
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08 September, 2011
John Lennon
Aprendo-o, vivo-o na pele, todos os dias, há 25 anos e 364 dias.
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01 September, 2011
Cansam-me os sonhos adiados, as metas curtas de possibilidade, as nuvens que toldam e vendam os olhos que querem mais além.
O cheiro podre da desilusão e da miséria, o som estridente do não.
A ausência do que se vale em troca do que nos é dado.Cansa a falta de um sol que não aquece senão as mãos.As migalhas mascaradas de troféus e a desfaçatez das diferenças.A falta de ideias que jaz neste chão macilento e doente.. e a palidez decrepita do nosso "acreditar".
É assim a minha vida profissional, nas palavras de uma colega de curso (do mesmo ano, será coincidência?).
E mesmo assim, com "companhia", não deixo de me sentir sozinha, abandonada, quase amaldiçoada.
Morro de medo de todos os dias acreditar menos, enquanto me revolto porque não aceito o conformismo.
Sou feita de emoções paradoxais.
E mesmo assim, com "companhia", não deixo de me sentir sozinha, abandonada, quase amaldiçoada.
Morro de medo de todos os dias acreditar menos, enquanto me revolto porque não aceito o conformismo.
Sou feita de emoções paradoxais.
22 July, 2011
Passam os anos, mas eu sorrio sempre que ouço está música na rádio.
Surpreendida como ainda sei toda a letra, surpreendida como ainda hoje acho que estão a cantar para mim.
E é doce, calma (sem ser mortiça) e levanta a moral.
Bom fim-de-semana
Surpreendida como ainda sei toda a letra, surpreendida como ainda hoje acho que estão a cantar para mim.
E é doce, calma (sem ser mortiça) e levanta a moral.
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05 July, 2011
É assim que eu vejo a vida, como a vêem aqui também.
Não tenho medo de o afirmar. Não me vejo a mudar de ideias, eu que fiz o caminho inverso.
Mesmo que os filhos que não vou ter tenham nome, um fosse ser cientista e a menina fosse gozar de todo o equilíbrio que não tenho.
22 June, 2011
Ao passar por este pequeno pedaço de sabedoria, voltei a constatar que tive uma infância feliz.
Com direito a todo o tipo de avôs e avós.
Da tia-avó, quase centenária, que, de mãos enrugadas nas minhas mãos de criança, me contava como, uma vez viu o Rei.
Dos avós do campo, que me presenteavam com almoços, quais banquetes, e vários tipos de brincadeiras, como aquela pedra, mesmo à porta de casa, que parecia uma montanha e me aguçava a imaginação.
Da avó que pouco esteve cá para ver e a quem eu mostro pouco agora, mas que, ironicamente, é a única que ainda cá está. E que, quem sabe, afinal tem mais sentimentos do que os que eu imaginava, já que pinto sempre os olhos dela da cor do gelo.
E do avô, do melhor avô do mundo. Do que me faz sempre escrever de lágrimas nos olhos, de coração apertado de saudade. De orgulho, de vontade de sentir a barba a picar e da saudade da voz.
Porque eu tive sorte. Tanta, muita!
Cresci com os meus avós, com as histórias deles e do mundo que nos rodeia.
E ainda me lembro da expressão de cada um quando começava uma história da memória.
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14 June, 2011
Tenho amigos que me têm dito: Mostra como te sentes ou não te podemos ajudar.
Tenho a minha pessoa que me abraça.
Tenho quem me tente acalmar, animar.
Mas o que se passa é mesmo isto:
Há alturas em que nos sentimos especialmente à deriva, perdidos na montanha de coisas que a nossa vida (sempre demasiado rotineira na nossa opinião) nos traz. Os afazeres rotineiros, as tarefas no emprego, as atitudes imutáveis de certas pessoas (algumas mais imutáveis ainda) e a razão, essa parvalhona que nos impede de dar o grito do Ipiranga que tantas vezes é sufocado já na garganta, mesmo quando estava já pronto a sair. Eu estou numa dessas fases. Tudo corre mais ou menos, tudo é vivido mais ou menos e falta-me a intensidade dos dias para que eu consiga fazer as coisas com um sorriso nos lábios e chegar ao fim do dia com a sensação de dever cumprido e não com a do ''mais um dia que foi mais ou menos vivido, agora venha o amanhã''.Não me sinto triste, mas também não estou feliz. Os meus dias não me correm mal, mas mentiria se dissesse que correm bem. O mais ou menos sufoca-me já o disse aqui várias vezes. Preciso de projectos e desafios novos, não que as coisas que eu alcancei não me sejam saborosas ou não me façam feliz, muito pelo contrário. Orgulho-me muito de tudo o que consegui e quero manter todas essas vitórias bem presentes nos meus dias... mas a verdade é que eu não sei viver mais ou menos. E a rotina é uma vida de mais ou menos... E enquanto ela não muda, cá estou eu... mais ou menos bem!
De um cantinho que encontrei há uns dias, numa das minhas incursões.
Incrível como está aqui tudo. Tudo para o qual não encontro palavras.
Que leva ao sentimento de passagem pelos dias, que leva às discussões.
Agora, é esperar por voltar a sentir que estou a viver.
Tenho a minha pessoa que me abraça.
Tenho quem me tente acalmar, animar.
Mas o que se passa é mesmo isto:
Há alturas em que nos sentimos especialmente à deriva, perdidos na montanha de coisas que a nossa vida (sempre demasiado rotineira na nossa opinião) nos traz. Os afazeres rotineiros, as tarefas no emprego, as atitudes imutáveis de certas pessoas (algumas mais imutáveis ainda) e a razão, essa parvalhona que nos impede de dar o grito do Ipiranga que tantas vezes é sufocado já na garganta, mesmo quando estava já pronto a sair. Eu estou numa dessas fases. Tudo corre mais ou menos, tudo é vivido mais ou menos e falta-me a intensidade dos dias para que eu consiga fazer as coisas com um sorriso nos lábios e chegar ao fim do dia com a sensação de dever cumprido e não com a do ''mais um dia que foi mais ou menos vivido, agora venha o amanhã''.Não me sinto triste, mas também não estou feliz. Os meus dias não me correm mal, mas mentiria se dissesse que correm bem. O mais ou menos sufoca-me já o disse aqui várias vezes. Preciso de projectos e desafios novos, não que as coisas que eu alcancei não me sejam saborosas ou não me façam feliz, muito pelo contrário. Orgulho-me muito de tudo o que consegui e quero manter todas essas vitórias bem presentes nos meus dias... mas a verdade é que eu não sei viver mais ou menos. E a rotina é uma vida de mais ou menos... E enquanto ela não muda, cá estou eu... mais ou menos bem!
De um cantinho que encontrei há uns dias, numa das minhas incursões.
Incrível como está aqui tudo. Tudo para o qual não encontro palavras.
Que leva ao sentimento de passagem pelos dias, que leva às discussões.
Agora, é esperar por voltar a sentir que estou a viver.
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10 June, 2011
Afinal achei que não podia falhar o DPCCP (1.10 a 4.40) (e sim, a Maria Rueff Madredeusiana entranha-se na mente... I sing it till this day).
Não me venham processar por danos morais causados (até porque eu tenho uma equipa de advogados top top ao dispor)... mas eu sei que nunca mais vão olhar para este feriado com os mesmo olhos... MUAHAHAH!
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03 June, 2011
E a esta hora estou eu a começar mais uma voltinha, mais uma viagem.
Acredito que um dia, quando for velhinha, vou perceber que eu não seria eu, sem as vezes que me lembro de calcorrear a A1...
Pois é, lá vou eu acompanhada da minha mala, a minha capa e os 21 emblemas e os presentes para quem os merece, fazer uma visita à "outra" cidade.
Comer bem, celebrar, sorrir de lagriminha no canto do olho e matar saudades.
Mais ou menos daqui por 48 horas estarei de volta... cansada, mas se Deus quiser, de coração mais cheio.
Para tocar durante o fim de semana fica convosco, o músico que, para mim, incorpora as noites na capital...
Acredito que um dia, quando for velhinha, vou perceber que eu não seria eu, sem as vezes que me lembro de calcorrear a A1...
Pois é, lá vou eu acompanhada da minha mala, a minha capa e os 21 emblemas e os presentes para quem os merece, fazer uma visita à "outra" cidade.
Comer bem, celebrar, sorrir de lagriminha no canto do olho e matar saudades.
Mais ou menos daqui por 48 horas estarei de volta... cansada, mas se Deus quiser, de coração mais cheio.
Para tocar durante o fim de semana fica convosco, o músico que, para mim, incorpora as noites na capital...
Como diz a L. e o A.: Todas dança!
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27 May, 2011
Estava para aqui a pensar e apercebi-me de um pequeno padrão neste blogue...
O hábito de, volta e meia, pôr aqui uma músiquinha para em(a)balar o/para o fim-de-semana.
E se assim é, mais vale criar uma rubrica sobre isto... e fazer figas para não trocar os números de semana para semana!
Começo hoje com uma música da minha alma-gémea em altura - que ouvi ontem na VH1 - e me fez pensar: Hell yeah! Amanhã é 6ª e o fim de semana vai ser catita!
Ladies and gentlemen, I give you Prince na sua fase porcó-eróticó-taradona (já eu não... sou pura, casta e inocente, blink blink):
O hábito de, volta e meia, pôr aqui uma músiquinha para em(a)balar o/para o fim-de-semana.
E se assim é, mais vale criar uma rubrica sobre isto... e fazer figas para não trocar os números de semana para semana!
Começo hoje com uma música da minha alma-gémea em altura - que ouvi ontem na VH1 - e me fez pensar: Hell yeah! Amanhã é 6ª e o fim de semana vai ser catita!
Ladies and gentlemen, I give you Prince na sua fase porcó-eróticó-taradona (já eu não... sou pura, casta e inocente, blink blink):
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23 May, 2011
Depois chega o fim-de-semana.
Café, conversa, gargalhadas.
Medo, coração nas mãos.
Confusão, desconhecidos, texuga. Jantar, gargalhadas.
Partilhar o segredo. Matar saudades.
Ronha, desconforto, planos.
Depois chega 2ª feira e o primeiro parágrafo deste texto recomeça...
Oh vidinha, resolve-te de uma maneira simpática para mim, sim?
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20 May, 2011
Posso pedir que o meu mundo pare?
Ou então ande muito, muito devagar?
O dos outros pode continuar no seu ritmo. à sua vontade.
Mas eu preciso de tempo e oportunidades para dar passos, muitos passos, os passos certos.
Porque voltou o aperto no estômago, the dreams on hold.
Porque o meu mundinho, em vez de andar mais ou menos a uma velocidade normal anda aos solavancos.
E como eu, por muito triste que ande, escolho sempre acreditar... depois sou chamada de precipitada.
Por favor, peçam comigo aos céus, ao universo, a todos os deuses, de todas as religiões... que me dê mesmo a oportunidade, que não me puxe o tapete. E que seja a certa, a acertada.
Cansa ter sempre medo, estar sempre na expectativa, sentir que não posso olhar para o lado...
Ou então ande muito, muito devagar?
O dos outros pode continuar no seu ritmo. à sua vontade.
Mas eu preciso de tempo e oportunidades para dar passos, muitos passos, os passos certos.
Porque voltou o aperto no estômago, the dreams on hold.
Porque o meu mundinho, em vez de andar mais ou menos a uma velocidade normal anda aos solavancos.
E como eu, por muito triste que ande, escolho sempre acreditar... depois sou chamada de precipitada.
Por favor, peçam comigo aos céus, ao universo, a todos os deuses, de todas as religiões... que me dê mesmo a oportunidade, que não me puxe o tapete. E que seja a certa, a acertada.
Cansa ter sempre medo, estar sempre na expectativa, sentir que não posso olhar para o lado...
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16 May, 2011
A minha chance, a minha sorte?
Para quando a sensação, que os outros parecem ter, que as peças estão no sítio e os obstáculos são só isso - e não uma forma de vida.
Pergunto.
Mas não peço resposta.
Sei que não há.
09 May, 2011
E de repente esta música volta a fazer sentido na minha vida.
Mas agora como chamada de atenção. Sendo que a última coisa é voltar àquele start, para não repetir aquele fim.
Mas agora como chamada de atenção. Sendo que a última coisa é voltar àquele start, para não repetir aquele fim.
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04 April, 2011
Estou de volta a uma vida que já não conhecia há quase um ano e meio... Numa semana em que tive direito a tudo: muito sono. muita conversa, ansiedade, nãos e um eclair.
[O internamento da minha mãe foi adiado, mas ela passou muito bem a semana - será da companhia?]
E cá estou eu... sitting, waiting, wishing...
[O internamento da minha mãe foi adiado, mas ela passou muito bem a semana - será da companhia?]
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22 March, 2011
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21 March, 2011
Este fim-de-semana estive acompanhada todos os dias.
Acordei com o Sol quentinho, fui ver a maior Lua das últimas décadas.
Comi pizza fria, bebi uma Guiness, provei um novo chá.
Falei das mudanças, do trabalho, dos outros.
Vi os diferentes brilhos nos olhos, medi as minhas expectativas.
Não sei é por ser Março, não sei se por estar nos meus 4 dias mais difíceis do ano... mas percebi, que por mais voltas que a minha vida tenha dado nos últimos 2 anos... tenho saudades de estar verdadeiramente apaixonada.
A Paixão sem limites, sem medos, a querer falar nisso e mostrar. A tomar atitudes, a puxar a corda, a descobrir.
Já percebi que tenho propensão para viver situações menos fáceis, when it comes to Love. Até as olho como experiências, testes e tudo o mais.
Não tinha percebido é que isso, toda a confusão, me está a afastar daquela boa loucura insana, que é a Paixão.
O pior de tudo?
É que já nem posso culpar alguém.
Acho que já se tornou "defeito de feitio".
Volta Paixão, estás a-perdoada... [e não, não me é fácil admitir isto. Nem bonito...]
Acordei com o Sol quentinho, fui ver a maior Lua das últimas décadas.
Comi pizza fria, bebi uma Guiness, provei um novo chá.
Falei das mudanças, do trabalho, dos outros.
Vi os diferentes brilhos nos olhos, medi as minhas expectativas.
A Paixão sem limites, sem medos, a querer falar nisso e mostrar. A tomar atitudes, a puxar a corda, a descobrir.
Já percebi que tenho propensão para viver situações menos fáceis, when it comes to Love. Até as olho como experiências, testes e tudo o mais.
Não tinha percebido é que isso, toda a confusão, me está a afastar daquela boa loucura insana, que é a Paixão.
O pior de tudo?
É que já nem posso culpar alguém.
Acho que já se tornou "defeito de feitio".
Volta Paixão, estás a-perdoada... [e não, não me é fácil admitir isto. Nem bonito...]
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16 March, 2011
Estava eu ontem no meu momento zen da semana - tirei a tarde e acabei a noite a ver Grey's Anatomy acompanhada de uns bons snacks - quando eles passam a apresentar a nova relação da Bailey com o UCI Hero do Eli, desta forma:
Needless to say: been there, done that - sem ser apanhada!
E muito à moda da Bailey.
Porque é verdade: sou pequenina, profissional, mas adoro quando um homem me sabe desafiar...
Ora aqui a menina... não sabia se havia de rir ou de chorar.
Eu e os enfermeiros... eu e os gabinetes escondidos... eu e "nacos de carne" com aquele aspecto. Oh former lucky me...Needless to say: been there, done that - sem ser apanhada!
E muito à moda da Bailey.
Porque é verdade: sou pequenina, profissional, mas adoro quando um homem me sabe desafiar...
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14 March, 2011
A cidade não chora enquanto eu lá estou.
Guarda as suas lágrimas para quando lhe viro as costas.
Já eu, chorei até lá chegar e chorei depois de voltar.
Desta vez a cidade não foi minha. Eu não me senti lá.
In fact, não me sinto em lado nenhum.
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11 March, 2011
Engraçado, como a vida ganha todo um novo nervoso miudinho, quando dá uma volta de 180º, acompanhada por dois murros na mesa e um fantástico wake-up call e o retorno ao nosso usual self.
Mesmo que não se veja grande luz ao fundo do túnel depois disso...
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