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18 October, 2011

Acabo por parecer sortuda aos olhos dos outros.
Mas sempre nervosa, inquieta, insatisfeita, incompleta por dentro.

Quero abrir as asas, sentir a satisfação que vejo noutros olhos e vejo-me sempre a viver, mais ou menos, os mesmos momentos, a mesma satisfação, o fullfilment.
Mais um deixa lá ver, vamos ver, não custa tentar.
Quando queria ser louca, largar amarras, armar-me em personagem de filme e run like the wind, sem pensar em consequências.... (acho que desse tipo de louca tenho pouco...)

Este fim-de-semana senti-me rainha, interessante, poderosa e no final?
No final, é uma foto das minhas sabrinas cobre que mais me faz pensar em mim, em que me revejo completamente.
De pé pequenino, a parecer uma criança, sem equilíbrio, a dançar ao sabor do vento... sempre a sonhar e a pedir que ele me leve para bom porto.

Ainda falta muito para ser politicamente correcto o suspirar pelo fim-de-semana?

05 October, 2011

Há pontos fortes e pontos fracos em todos os dias, todos os momentos, todas as decisões.

Os meus neste momento são o anel, com três corações, no dedo anelar esquerdo, o calcorrear uma cidade e encontrar-me lá no meio, o ainda conseguir aproximar alguém com o meu sorriso, o olhar fundo nos olhos e ver lá sentimento, forte, grande, segunda oportunidade.
Os amigos que me rodearam quando o chão falhou, quando o dia se tornou breu.
O meu ponto muito forte é falhar, cair, esfolar os joelhos e, mesmo assim, ter pessoas que me dizem que me amam, que se orgulham, que os inspiro.

Os meus pontos fracos neste momento avassalam-me.
Mais uma vez, dei um passo em falso, vou ter que correr contra o tempo se não quiser perder esta minha mais recente vitória.
Luto contra a vergonha, o medo, a frustração.
Luto para me salvar a mim... nunca, antes deste fim-de-semana, me vi tão necessitada.

Amanha, começo uma nova rotina.
Amanhã, é hora de olhar para o dia com outros olhos.
E eu quero conseguir.

30 September, 2011

Guardo-te num canto recalcado da memória.
Afinal, quem é que lê um livro por amor?
Parvoíce! Depois o amor acaba, mas fica preso nas páginas, nas linhas, nas palavras, nas letras.

Lembro-me de o achar bonito, mas de pensar que, graças a Deus, a vida já me tinha mostrado (porque dizer que aprendi é pretensioso demais) essas lições.
Lembro-me de todos dizerem que eras o Príncipe mas eu pensar que eras a Raposa.
Lembro-me de saber que ao ler deveria sentir ser a Princesazinha, mas sonhar ser a Rosa.

Estás algures numa prateleira, nem sei se te levei para a casa nova.
Sei que tremo de ódiozinho de estimação quando alguém rejubila com esta leitura, porque sinto que não são precisas as suas poucas páginas para percebermos a mensagem. Basta olhar à volta.
Cuidado é com o motivo da leitura, com a ideia de que um livro pode ser uma Bíblia (olha a redundância) e abrir portas de uma mente ou de um coração, para sempre.

Guardo-te num canto recalcado da memória.
Só me lembro de ti, quando de ti falam, como aqueles momentos da vida que precisam de ser recordados para acordarem, porque não marcaram o suficiente.

Mas hoje dei por mim a pedir aos céus um planeta pequenino só meu, onde só tenha que me sentar, falar para a minha Rosa, dar-lhe todo o o Amor do Mundo e onde possa acreditar, sem ter que sofrer mais do que as desilusões que poderia causar a mim mesma.

26 September, 2011

Será um erro deixarmos que nos vejam sem defesas? Mostrarmo-nos descalços, despidos, em carne e osso? Flanquearmos a porta, estendermos a mão? Permitirmos o toque, oferecermos a confiança, darmos pedaços do melhor em nós?
Seremos mais felizes se não amarmos, se não permitirmos que nos amem? Se não não abrirmos o coração e partilharmos a vida? Se nos escudarmos atrás de máscaras, esquemas, frases feitas? Se fugirmos de nós mesmos fugindo de quem nos toca?
Seremos mais felizes se optarmos pela dormência em nós? Pela indiferença calculada em relação aos outros?

Seria mais feliz se não sentisse?
daqui

Sempre me orgulhei de sentir muito, de pensar demais (ok, isso se calhar não tanto...).
Costumo ter muito este medo. Já fugi quando reparei que me viam demasiado bem.
Costumo perguntar-me muito, se erguer muros é a melhor maneira de lidar com o mundo.
Não condeno nem apoio. Pergunto mesmo. Assumo que levo a minha vida assim.
Talvez esta visão da vida venha da minha história de encantar favorita da infância: a Rapunzel... Acho sempre que cavaleiro que é "o"Cavaleiro, vai chamar lá de baixo e subir o muro para me resgatar e mostrar o mundo que eu só conseguia ver, ao longe, do topo da torre - o problema é que o meu cabelo só agora está a ficar comprido.

Estou um turbilhão.
Estou esgotada. Dou por mim a pedir para parar. Para tirar um tempo do que corri atrás, do que me dediquei. Sonho com uma vida que, há um ano, considerava fútil, desprovida de objectivo real. Mas o mundo lá fora drenou-me... e eu posso sonhar, não posso?
Há sombras que me perseguem e pequenos brilhos no horizonte, incandescentes, mas fugazes (long live karma).
Mas sei, vivi neste fim-de-semana a certeza de que sou mais, vivo mais, dou mais, quando sinto, quando lembro, quando toco, quando confio.
A máscara será sempre minha, nua nunca estou, serei sempre pedaços, mas estendo a mão à minha maneira,  sou mais eu.


25 September, 2011

Faz-me mal cruzar-me contigo.
Com o teu mundo, as tuas novidades, a tua nova vida.
Faz-me mal pensar em ti, atrasa-me o avanço, aumenta-me as dúvidas, faz-me querer voltar ao sítio de onde fugimos.

Tendo em conta o tempo que passou, as voltas que demos, num mundo tão aparentemente próximo e que só me mostra que nunca estivemos perto, pergunto-me: devia ter-te tido?

12 September, 2011

Comecei o fim-de-semana atrasada.
A rezar para não haver trânsito, só me queria sentir em casa.
Tinha a pessoa que quer ser minha, à porta, com um sorriso de orelha a orelha, e eu cansada.
Jantei em família, o prato que pedi, muitas sobremesas, ansiosa pelas prendinhas, pelas surpresas, pelas cusquices.
Descobri que afinal estou mais gorda (não se deviam oferecer presentes que não servem a quem faz anos, lá se foi a minha moral), que eu e a minha mãe lemos pensamentos uma da outra, que as pessoas não mudam e que acabei por não comer sobremesa, porque a minha noite foi feita de doces (momentos).

Acordei para o meu primeiro dia com 26 anos com um susto do Snape, doentinho. Depois de toda a correria entre médica e farmácia está-me a ajudar a crescer para ser uma grande chef de comida para bebés e gatos doentes... - há que ver o lado positivo das coisas.
Andei corredores a sentir-me um mulher grande, corri contra o tempo, planeei o jantar.
Abri as portas de casa, com todo o amor, alimentei estômagos e amizades, ri muito, brinquei muito, tive a noite sonhada, perfeita.

Finalizei o fim-de-semana com preparativos de beleza, uma tarde de fada-do-lar, mimos e algum álcool - para adormecer a mente e esquecer o corpo.
Acordei na cama lavada de fresco, sem querer acreditar que o dia de hoje chegou.
Cada semana me custa mais voltar a 2ª feira, cada dia me arrasto mais para onde estou.

E já só consigo pensar na próxima 6ª feira. Na minha pessoa, nos meus meninos, na pessoa que quer ser minha.
Na minha fuga da realidade.

01 September, 2011

Cansam-me os sonhos adiados, as metas curtas de possibilidade, as nuvens que toldam e vendam os olhos que querem mais além.
O cheiro podre da desilusão e da miséria, o som estridente do não.
A ausência do que se vale em troca do que nos é dado.Cansa a falta de um sol que não aquece senão as mãos.As migalhas mascaradas de troféus e a desfaçatez das diferenças.A falta de ideias que jaz neste chão macilento e doente.. e a palidez decrepita do nosso "acreditar".
É assim a minha vida profissional, nas palavras de uma colega de curso (do mesmo ano, será coincidência?).
E mesmo assim, com "companhia", não deixo de me sentir sozinha, abandonada, quase amaldiçoada.
Morro de medo de todos os dias acreditar menos, enquanto me revolto porque não aceito o conformismo.
Sou feita de emoções paradoxais.

18 August, 2011

Aqui a yours trully percebeu uma coisa.

Que esteve apaixonada sem o estar.
Paradoxo? Contra-senso? Ah pois, eu sou dada a isso...


Não uma paixão daquelas em que se sonha, se quer a pessoa ao nosso lado, se vê um futuro cor-de-rosa e o Sr. é perfeito, qual príncipe alto, loiro e dinamarquês - been there, done that guy....

Nada disso, ou melhor, muito longe disso.
Não o quis ver assim, sob pena de perder o momento, conformei-me, abdiquei e vivi-o como experiência, como conquista, como surpresa.
Mas, mesmo sem grande base, sem verdadeiro sentimento, dou por mim com o coração a correr, aquele tempo ficou enjaulado cá dentro, num cantinho só dele...

Isso para mim é paixonite, das de adolescente.
Para o bem e para o mal, a marca ficou.
Mesmo que não pertencêssemos lá - nem um ao outro.
O poder é maior, mesmo que racionalize.

Hoje deixo que te cantem
Porque ambos já encontramos pessoas melhores, mais nossas, que nos tocaram mais fundo.

28 July, 2011

Nas últimas semanas o meu Facebook tem sido uma alegria, ou são as hormonas aos saltos ou então toda a gente se lembrou que queria surpreender o mundinho que os rodeia.

Começou quando me cruzei quase por acaso - tenho que alimentar a minha veia voyeur, de vez em quando...
Um baque, um não acredito. Deve estar a brincar.
Porque se não estás... ou algo de muito estranho se passou, ou desacreditaste o que escondemos de todos.
E eu que até que gostei do que fui contigo.
- - -
Desde que reparei já vão uns meses, que espreito, na esperança de, pelo menos, te ver assumir.
Pelos vistos, uma coisa ainda temos em comum: gostas de ser implícito.
Ela está no lugar que eu tanto quis.
A chamar-se de "família" que eu quis ser, contigo.
Imaginei-te muita coisa, mas não cobarde.
- - -
Já tu?
Acho que passaste, tipo alergia sazonal.
Fui procurar-te, como num teste.
Resultado: nada. Já eras, já foste. Ou melhor, és, mas só memória dos pequenos marcos que consegui contigo. És agora, oficialmente aqueles que vou contar aos netos como um Sr. que nem sei se é vivo, mas com quem...
Dei por mim a perguntar: onde raio está o gajo que me dava orgulho ter comigo? Estás velho, perdeste o brilho.
Graças a Deus estás do outro lado do oceano; assim , começas uma nova fase de poluição desse lado, sem eu ter que levar com as consequências.
Good riddance!
- - -
Mas recostem-se.
A próxima "surpresa" será minha!

[Nota: não tenho nenhuma fixação por UM pobre coitado, são mesmo três badamecos diferentes.]

21 July, 2011

Esta é uma música claramente de um Gajo para uma Gaja.
Em que sujeito A* dá palmadinhas (de amor) nas costas de fulana B e lhe diz: sou de pedra, um sapiens mesmo, foge enquanto podes.
A música continua, o gelo começa a derreter e :Espera aí, não fujas que tu és fofa, até tens jeito e o atrasado mental aqui sou eu.
Continua que estás a fazer um bom trabalho e eu até gosto de ti e até me estou a esforçar.
Agora digam-me: sou muito má pessoa por, no meu caso, ser eu o Gajo aqui?
Isto de ser Gaja-gajo é estranho.
A sociedade e todos os seus cânones não nos prepara para isto...

*sim, eu sei, que neste caso, o dito Sr. é gay...

19 July, 2011

Do sentimento de anormalidade, que afinal, é tão normal.

O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!

Florbela Espanca


[Sabes? Ainda me sinto nua... Porque até hoje, só me despiram para me destruir. Até que alguém cobriu os meus escombros com o carinho de uma manta. Ainda me estou a re-habituar ao frio, tendo em conta os meus limites.]

30 June, 2011


Tuas.
De ti, My Cristina.
De nós.
De te saber no cantinho da nossa loucura... aaah inveja pah!

Mas tão mais calma por finalmente poderes respirar - estavam-te a matar aos poucos...

10 June, 2011

Não tenho mesmo alma de funcionária pública - ou então este é um post programado... hummm...

Ora hoje trago uma música na qual me revejo desde a pré-adolescência.
Não só sou fã da Chrissie Hynde como muitos e muitos dias é daqui que retiro sorrisos e força.

Talvez pela incoerência, de que me orgulho, ou pela forma como, enquanto mulher, desejo reunir todos aqueles atributos e capacidades sensuais que ouvimos enquanto batemos o pé (ou, no meu caso, dançamos como se não houvesse amanha...).

Actualmente, ouço esta música e lembro-me do pouco que acreditei em ti quando me leste capacidades de fascinação.
Com o tempo percebi que essa aura existe conseguindo o que quero e o que não espero - embora reconheça sempre.
[Se assim é... há três exemplos que me escaparam pelos dedos... e um que ainda povoa a minha mente.]

Nevermind... vamos todos continuar a aproveitar o fim-de-semana prolongado e dançar com a irreverência dos The Pretenders:

01 June, 2011

As coisas começam a mudar por aqui.
Cá dentro começo a acordar. Sem medo, daquele antigo, só medo novo - que faz tremer na mesma, mas que tem um sabor diferente. Vontades novas, novos limites.
Porque sei o que não quero repetir.

Começo a pressentir qual poderá ser o próximo passo. Continuo a sonhar para onde poderei ir.

E as coisas começam a mudar por aqui.
Sinto as amarras soltarem-se enquanto tento domar o meu lado precipitado - enquanto luto com as palavras e conto os dias do meu tempo, porque, lá fora, o tempo é rápido demais - tudo para navegar até novos portos, em todas as cidades da minha vida.


Fecho os olhos e vejo-me abrir os braços.
Aos ventos cruzados, às pessoas que merecem o meu abraço.
Ao frio, à chuva, ao Sol e às nuvens.
Ao aqui e ao lá. Porque as coisas começam a mudar.

Há sombras a diminuir numa parte escondida de mim.
Há, algures, um Futuro que não imagino e que mais vale deixar acontecer.

23 May, 2011

A minha semana arrasta-se. Só penso em fugir, só penso num cavaleiro andante que me salve daqui e me leve para dias melhores...

Depois chega o fim-de-semana.
Café, conversa, gargalhadas.
Medo, coração nas mãos.
Confusão, desconhecidos, texuga. Jantar, gargalhadas.
Partilhar o segredo. Matar saudades.
Ronha, desconforto, planos.

Depois chega 2ª feira e o primeiro parágrafo deste texto recomeça...
Oh vidinha, resolve-te de uma maneira simpática para mim, sim?

19 May, 2011

Porque é verdade.
Até confiar, o meu olhar é este... de quem olha, mas desconfia.
Porque confio dificilmente, por muito que digam que sou boa menina, de coração grande e muito disponível para os outros.

Fico no canto, de defesas no topo do muro e olhos de quem gostava de não ter medo. Olhos de quem gostava de confiar.

Tal como os gatos é preciso que me atraiam com a ponta do novelo, me deixem tocar ao de longe, me deixem por as garras de fora. Me deixem, ou não, ter vontade de vir cá fora brincar.
Porque bufo, arranho, escondo-me. Mas, a devido tempo, também ronrono.

Estes também são os meus olhos quando confio. Derretidos com o amor (porque há vários tipos de amor) que tenho pelas pessoas. Com todo o meu carinho. Sempre à espera da oportunidade para saltar para a frente. Sempre à espera que me chamem para brincar...

[Mal posso esperar por ter uns olhinhos destes a olhar para mim ao voltar para casa...]

16 May, 2011

O meu corpo, neste momento, diz-me que eu vou ficar.
Os dias bons e os dias maus acontecem aqui. As tentativas não dão em nada. As viagens não arrancam do mapa, da mente.
[Realmente já me avisaram que não teria uma vida de grandes viagens...]
Sei que sonho, que tenho sempre pontas soltas que me puxam para outros lugares. É verdade que as minhas grandes memórias e celebrações também acontecem fora daqui. E, em cada uma delas, um pouco do meu coração fica lá - como que a imaginar que se calhar, só talvez, o meu lugar seja lá.
Mas acabam por ser só os bocadinhos bons, as pausas a que tenho direito para continuar a vida.

O meu corpo ressoa vais ficar...
Por um lado concedo, por outro, ambiciono. Porque não posso ficar eternamente a contar os dias e porque os sonhos começam a perder a cor, enquanto a inércia volta à minha mente.
Por isso, só por isso, como tu dizes, empurro-me para a frente, abalo os alicerces, assusto. Porque tenho medo e não quero "morrer" no mesmo sítio, porque tenho ciúmes dos outros.
Sei que, quando estivermos sós, vais olhar para mim, com os olhos da sabedoria e da consciência, vais sentir a minha dor - que já sentes, mas que o dia-a-dia não deixa acalmar - mas vais suspirar de alívio.
[Engraçado... como o que eu procuro todos os fins de dia é mesmo o teu abraço, no nosso loft almofadado...]

Contigo, nestes últimos dias, voltei a ser eu. A sentir o abraço, a dar abraços sentidos. A energia chega até mim, vinda não sei de onde (será de ti?) e percorre-me. A nossa voz muda. Voltam os códigos e o "só nosso". As memórias, as novidades (mas não todas...), as dificuldades. A certeza que a vida até pode afastar os nossos corpos mas não nos afasta.

O meu corpo segreda: vais ficar...
E uma onde de revolta levanta-se. E depois? Depois sinto a imensidão dos teus olhos.
Porque é aqui que tu estás.

Amo-te.

09 May, 2011

E de repente esta música volta a fazer sentido na minha vida.

Mas agora como chamada de atenção. Sendo que a última coisa é voltar àquele start, para não repetir aquele fim.

03 May, 2011

Quem quiser ouvir é p'ra ficar
Quem quiser prever pode sair
Mas quem quiser ouvir é p'ra ficar
Se eu nunca fiquei foi por sentir
Que a tristeza é sombra que nos cai
Quando tudo a volta nos 
destrói
[...]
Quem guarda segredo quer dizer
Quem guarda tesouro quer mostrar
Quem não tem vergonha quer provar
E todos sabem como tem que ser

[...]


Porque esta sou eu.


E de quem serão os versos?
Ora tentem adivinhar? Sem Google, sim?

02 May, 2011

não, ò Izzie de Vasconcellos e Andrade?

Pois sim, mas não.

Porquê?
Porque não fico extasiada com o que deixa os outros em alegria.
E porque estou ressabiada com o que tenho.

Posso voltar a 23.09.2003? Ou a 01.03.2007?
Nessas alturas, ao menos, acreditava nalguma coisa - quanto mais não fosse, em mim.
Porque raio é que eu nunca fui uma menina cor-de-rosa?

Alguém me tira deste filme? Agradeço colocação numa comédia levezinha, que de humor negro já eu estou cheia.

A gerência agradece.
 
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