Faz-me mal cruzar-me contigo.
Com o teu mundo, as tuas novidades, a tua nova vida.
Faz-me mal pensar em ti, atrasa-me o avanço, aumenta-me as dúvidas, faz-me querer voltar ao sítio de onde fugimos.
Tendo em conta o tempo que passou, as voltas que demos, num mundo tão aparentemente próximo e que só me mostra que nunca estivemos perto, pergunto-me: devia ter-te tido?
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25 September, 2011
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04 July, 2011
Ora bem...
Ontem fui visitar e certificar-me da escolha do novo membro da família izziesca.
É um menino, pretinho (com matizes de pelo russo), o mais pequeno da ninhada e de olhos azuis acinzentados.
Lindo! E, quem me conhece, sabe que eu tinha que escolher o diferente.
Mas agora estou perante um dilema: não consigo escolher um nome para a criança.
Já fiz brainstorming com a família - muito nos rimos durante o jantar - mas ainda não ouvi aquele nome que fez click.
Ajudem-me!
Digam de vossa justiça.
Aceito todos os tipos de originalidade!
Obrigados...
Se o padrinho/madrinha for blogger terá, em primeira mão, um presente nosso.

É um menino, pretinho (com matizes de pelo russo), o mais pequeno da ninhada e de olhos azuis acinzentados.
Lindo! E, quem me conhece, sabe que eu tinha que escolher o diferente.
Mas agora estou perante um dilema: não consigo escolher um nome para a criança.
Já fiz brainstorming com a família - muito nos rimos durante o jantar - mas ainda não ouvi aquele nome que fez click.
Ajudem-me!
Digam de vossa justiça.
Aceito todos os tipos de originalidade!
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24 May, 2011
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26 March, 2011
Sobre o fim deste capítulo na minha vida.
Da minha rebeldia e do meu sofrimento.
De não saber o que há amanhã.
A Casa é um lugar finito na minha vida.
Da minha rebeldia e do meu sofrimento.
De não saber o que há amanhã.
A Casa é um lugar finito na minha vida.
Tira a mão do queixo não penses mais nisso
O que lá vai já deu o que tinha a dar
Quem ganhou ganhou e usou-se disso
Quem perdeu há-de ter mais cartas pra dar
O que lá vai já deu o que tinha a dar
Quem ganhou ganhou e usou-se disso
Quem perdeu há-de ter mais cartas pra dar
[...]
Chega a onde tu quiseres
Mas goza bem a tua rota
Mas goza bem a tua rota
[...]
Enquanto houver estrada pra andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada pra andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada pra andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Jorge Palma - A Gente vai continuar
Ficam as memórias, os dias, os recantos e os laços que tive que cortar.
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19 November, 2010
Ainda um Domingo disse à S.: Querer é poder.
Entretanto, porque esta semana está a ser tão, mas tão pródiga... encontrei estas palavras da Mariana, que adaptei, pouco, pouquinho, para mim:
Sou estupidamente romântica e ainda assim, estupidamente fria e racional.
Sou disciplinada mas sou um espírito livre e lascivo.
Sou pela construção duma vida feita à medida mas quero pegar numa mochila e perder-me no mundo.
Sou pela espiritualidade [...].
Sou um anjo, a menina impecavelmente educada e correcta mas também sou a desbocada, asneirenta e impulsiva.
Sou terna e sou brutal.
Sou sentimental e sou carnal.
Sou decidida e encontro-me completamente perdida.
Sou corajosa e só me apetece fugir.
Sou madura, sou infantil.
Sou livre, sou uma prisioneira dentro de mim.
Sou pelas palavras, sou pelas acções.
Sou ... não sou... serei??
Quero assentar, quero explodir em mil cores e experiências.
Quero amor, quero tudo o resto.
Quero viver, quero sobreviver.
Quero ser a melhor, quero desistir.
Quero ter o controlo, quero ir com a maré.
Quero ser uma boa pessoa, quero ser um animal sensitivo.
Quero viver de bem com a minha consciência, quero não ter consciência, apenas impulsos.
[...]
Quero clarividência, quero dormência.
Quero regras, quero liberdade ilimitada.
Quero algemas de seda, quero sentir a pó por baixo dos pés descalços.
Quero saber quem sou, quero que nada disto importe...
É isto tudo.
Bom fim-de-semana - que o meu vai ser de trabalho...
Entretanto, porque esta semana está a ser tão, mas tão pródiga... encontrei estas palavras da Mariana, que adaptei, pouco, pouquinho, para mim:
Sou estupidamente romântica e ainda assim, estupidamente fria e racional.
Sou disciplinada mas sou um espírito livre e lascivo.
Sou pela construção duma vida feita à medida mas quero pegar numa mochila e perder-me no mundo.
Sou pela espiritualidade [...].
Sou um anjo, a menina impecavelmente educada e correcta mas também sou a desbocada, asneirenta e impulsiva.
Sou terna e sou brutal.
Sou sentimental e sou carnal.
Sou decidida e encontro-me completamente perdida.
Sou corajosa e só me apetece fugir.
Sou madura, sou infantil.
Sou livre, sou uma prisioneira dentro de mim.
Sou pelas palavras, sou pelas acções.
Sou ... não sou... serei??
Quero assentar, quero explodir em mil cores e experiências.
Quero amor, quero tudo o resto.
Quero viver, quero sobreviver.
Quero ser a melhor, quero desistir.
Quero ter o controlo, quero ir com a maré.
Quero ser uma boa pessoa, quero ser um animal sensitivo.
Quero viver de bem com a minha consciência, quero não ter consciência, apenas impulsos.
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Quero clarividência, quero dormência.
Quero regras, quero liberdade ilimitada.
Quero algemas de seda, quero sentir a pó por baixo dos pés descalços.
Quero saber quem sou, quero que nada disto importe...
É isto tudo.
Bom fim-de-semana - que o meu vai ser de trabalho...
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11 November, 2010
Neste momento... queria ser várias. Clonar-me.
Várias versões de mim, sempre presentes. Sempre (mais) capazes.
Para poder dizer sim a todos os nãos que digo. Para viver em todos os universos paralelos.
Se algo falhasse, a versão que viveu nesse universo ficaria broke into pieces e desapareceria out of thin air.
Mas ao menos teria experimentado.
Será que assim me sentiria melhor?
Com menos medo da ampulheta de areia fina?...
Várias versões de mim, sempre presentes. Sempre (mais) capazes.
Para poder dizer sim a todos os nãos que digo. Para viver em todos os universos paralelos.
Se algo falhasse, a versão que viveu nesse universo ficaria broke into pieces e desapareceria out of thin air.
Mas ao menos teria experimentado.
Será que assim me sentiria melhor?
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04 November, 2010
Isto
E isto
E isto
"(...) She can lead you to love
She can take you or leave you
She can ask for the truth
But she'll never believe you
She'll take what you give her as long as it's free
Yeah, she steals like a thief but she's always a woman to me. (...)"
She can take you or leave you
She can ask for the truth
But she'll never believe you
She'll take what you give her as long as it's free
Yeah, she steals like a thief but she's always a woman to me. (...)"
Billy Joel - She's always a women to me
É o que eu vou sendo. A aceitar as voltas, ofertas e possibilidades que me dão - para não perder tudo, será?
A fazer malabarismos com a minha mente, a minha vontade, as pequenas mudanças e as palavras dos outros.
- - -
Aaah e já tenho, na gaveta, o presente da vida, dos sonhos, da adolescência da minha irmã.
O Natal podia ser já amanhã. Só para a fazer feliz.
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02 November, 2010
Obrigada C., Obrigada S., Obrigada G. e Obrigada C.
Partes do todo de que também sou parte. Peças que completa(ra)m o puzzle.
Vi em vocês qualquer uma das miríades que poderei vir a ser no Futuro.
Realmente tínhamos que nos encontrar.
Abri a porta, assimilei as repetições.
Segui a minha carta final.
Agora, é fazer.
Agora, é esperar.
Retorno (a mim).
[Olha a Whitney... :) ]
Peço a todos: keep your fingers crossed!...
Partes do todo de que também sou parte. Peças que completa(ra)m o puzzle.
Realmente tínhamos que nos encontrar.
Abri a porta, assimilei as repetições.
Segui a minha carta final.
Agora, é fazer.
Agora, é esperar.
Retorno (a mim).
[Olha a Whitney... :) ]
Peço a todos: keep your fingers crossed!...
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27 October, 2010
Incrível como tenho as maiores conversas, as melhores, em que digo tudo, em que o meu humor e witty charm estão em alta... quando apenas te imagino.
Brinco, innuendo, mostro, sem mostrar demais. No jogo, que, já devia saber, não me costuma correr assim tão bem. E na minha mente só olhas. Ouves.
E depois, lá fora, não te vejo.
E depois, lá fora, outros tentam outra vez.
E eu vejo, que pela 2ª vez neste ano, me deixo ficar calada, sem pedir resposta.
E depois, lá fora, vejo, triste, quem já cometeu o meu erro.
Nem isso me chega para libertar as palavras. Para aloucar. O medo do não é maior que eu - mas... também, eu sou pequenina...
Sobra-me o aperto no peito.
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26 October, 2010
Ontem, no metro descobri a metáfora que me define neste momento:
Sou um balão.
Que vive do sopro, do ar que entra. De cada palavra, visita, vista, vez.
Aí, revivo. Ganho forças. Paciência.
Mas quando deixada no canto, começo a mirrar.
Percebi isto enquanto lia o livro-oferta do coração da B..
Em que me cruzei com a Mélodie. E pensei. Eu sempre achei que fosse ser assim. O Mundo é incrível quando temos 15 anos...
Mas falta-me o cão. O castelo. E os netos. As memórias. E as fotografias.
E a loucura. E a coragem.
Sou um balão.
Que vive do sopro, do ar que entra. De cada palavra, visita, vista, vez.
Aí, revivo. Ganho forças. Paciência.
Mas quando deixada no canto, começo a mirrar.
Percebi isto enquanto lia o livro-oferta do coração da B..
Em que me cruzei com a Mélodie. E pensei. Eu sempre achei que fosse ser assim. O Mundo é incrível quando temos 15 anos...
Mas falta-me o cão. O castelo. E os netos. As memórias. E as fotografias.
E a loucura. E a coragem.
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25 October, 2010
Do fim-de-semana.
Em terra estranha.
Estranheza. Pára-arranca. Saudade. Sonho. Cobardia. Repetição. Grito abafado.
De volta a casa.
Abraço apertado. Lembrança. Conversa. Casa de pantanas. Óculos novos. Sol de manhã.
Fica o desconsolo. A cobardia. Em eco, para não me deixar esquecer.
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19 October, 2010
Incrível como as grandes novidades que nos ligam, me são dadas por outros, nas frases mais simples. Por quem partilha o espaço connosco, todos os dias.
E ontem voltou a ser assim. Fiquei sem saber se fico triste ou contente. Se vejo os dias extra como uma oportunidade ou como horas que se vão arrastar e mostrar-me que c'est fini.
E tu, com os teus timings que me adoçam e me matam, apareceste para um momento digno da tua fase de corte.
Fomos, ao frio, pelo meio das gentes, escondemo-nos num canto. Falamos do teu quase fim, da minha vontade de fugir. Mas não de nós. Há um nós? Falamos da diferença entre o que será a vida fora da Casa, porque somos diferentes.
Fazes-me sempre beber café. Impedi-me de te tocar. Supostamente estou irritada contigo.
E hoje, a minha prova de fogo voltou, para me morder o rabo. Lá se vai o almoço. Ficam as músicas para as quais o UCI Hero me abriu os olhos...
Deixo a que está há meses na minha playlist, ali ao fundo.
A que eu sinto como minha, porque é o que eu quero fazer todos os dias, ouvir alguém cantar para mim.
[Eu que nem gostava deste hóme... que gozava com ele. Devia ter ficado naquela noite na Maia, a ouvir com atenção.]
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