Je bin una spoiled brat!
Quando o fim-de-semana começa na 6ª à noite (com muitos percalços) e ainda dura na 2ª feira - para alguns...
E há prendas, surpresas, mimo e o matar das saudades!
Numa palavra: partilha.
Será que foi o futuro que vi?...
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24 October, 2011
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20 October, 2011
Pois é, isto de ser fã do Shôr Mestre Quim Barreiros há décadas deu agora os seus frutos...
Então não é que o Snape tem uma obsessão matinal pelas minhas orelhas?
Mais propriamente, pelos lóbulos das minhas orelhas?
Quando o vou buscar para a dose de miminho matinal, ela salta para a minha cama e ataca os meus lóbulos com beijinhos vigorosos e, desde ontem, com mamadela, dignas de um bebé esfomeado!
E no quê que a minha cabeça magicou esta manhã?
Na Cabritinha...
E dei por mim a cantar-lhe:
Eu gosto de mamar
Nas orelhas da doninha,
Eu gosto de mamar
Nos lóbulos da doninha.
Eu gosto de ser sôfrego,
porque a doninha é minha!
Isto sim, é que é loucura na cama, logo pela manhã!
Então não é que o Snape tem uma obsessão matinal pelas minhas orelhas?
Mais propriamente, pelos lóbulos das minhas orelhas?
Quando o vou buscar para a dose de miminho matinal, ela salta para a minha cama e ataca os meus lóbulos com beijinhos vigorosos e, desde ontem, com mamadela, dignas de um bebé esfomeado!
E no quê que a minha cabeça magicou esta manhã?
Na Cabritinha...
E dei por mim a cantar-lhe:
Eu gosto de mamar
Nas orelhas da doninha,
Eu gosto de mamar
Nos lóbulos da doninha.
Eu gosto de ser sôfrego,
porque a doninha é minha!
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18 October, 2011
Acabo por parecer sortuda aos olhos dos outros.
Mas sempre nervosa, inquieta, insatisfeita, incompleta por dentro.
Quero abrir as asas, sentir a satisfação que vejo noutros olhos e vejo-me sempre a viver, mais ou menos, os mesmos momentos, a mesma satisfação, o fullfilment.
Mais um deixa lá ver, vamos ver, não custa tentar.
Quando queria ser louca, largar amarras, armar-me em personagem de filme e run like the wind, sem pensar em consequências.... (acho que desse tipo de louca tenho pouco...)
Este fim-de-semana senti-me rainha, interessante, poderosa e no final?
No final, é uma foto das minhas sabrinas cobre que mais me faz pensar em mim, em que me revejo completamente.
De pé pequenino, a parecer uma criança, sem equilíbrio, a dançar ao sabor do vento... sempre a sonhar e a pedir que ele me leve para bom porto.
Ainda falta muito para ser politicamente correcto o suspirar pelo fim-de-semana?
Mas sempre nervosa, inquieta, insatisfeita, incompleta por dentro.
Quero abrir as asas, sentir a satisfação que vejo noutros olhos e vejo-me sempre a viver, mais ou menos, os mesmos momentos, a mesma satisfação, o fullfilment.
Mais um deixa lá ver, vamos ver, não custa tentar.
Quando queria ser louca, largar amarras, armar-me em personagem de filme e run like the wind, sem pensar em consequências.... (acho que desse tipo de louca tenho pouco...)
Este fim-de-semana senti-me rainha, interessante, poderosa e no final?
No final, é uma foto das minhas sabrinas cobre que mais me faz pensar em mim, em que me revejo completamente.
De pé pequenino, a parecer uma criança, sem equilíbrio, a dançar ao sabor do vento... sempre a sonhar e a pedir que ele me leve para bom porto.
Ainda falta muito para ser politicamente correcto o suspirar pelo fim-de-semana?
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14 October, 2011
Pedes-me que escreva sobre ti.
Para te afagar o ego, para nos aproximar, para te aquecer o coração, para pensar em coisas que me deixam feliz.
Sabes que não sou de palavras quando não estou bem.
Sabes que a minha voz tem vindo a esmorecer.
Mas também sabes a promessa que te fiz.
E que cumpro.
Vejo-nos como um balão, vermelho, forte, grande, brilhante.
Que temos que alimentar a fôlegos nossos.
Respirar fundo, rasgo de paixão, surpresas, palavras bonitas... ou até mesmo com o bufar profundo de uma discussão. Toda a nossa vida são fôlegos, todos os nossos momentos são respirares, porque nos quero bem vivos.
És o meu fôlego. Que me impede de ser um balão pequeno, daqueles com ar de velho, mirrado.
És um dos meus motivos para continuar a tentar por-me de pé. Para melhorar.
És a única coisa que enche o meu coração e a minha mente, quanto mais não seja, de saudades.
És quem ainda me faz querer sonhar que a vida muda e que Deus ajuda quem muito quer.
Sim, és maravilhoso, cheio de boas intenções, com a gargalhada que vale a pena ouvir.
Sim, és o momento do meu dia, agora tão vazio.
É por ti, e contigo, que ainda me consigo ver/imaginar vermelha, forte, brilhante, cheia de força, a pairar num céu melhor do que o de hoje.
[Por isso te faço pedidos claros, para seres o meu porto de abrigo, ou achas que isso está ao alcance de qualquer um?]
Para te afagar o ego, para nos aproximar, para te aquecer o coração, para pensar em coisas que me deixam feliz.
Sabes que não sou de palavras quando não estou bem.
Sabes que a minha voz tem vindo a esmorecer.
Mas também sabes a promessa que te fiz.
E que cumpro.
Que temos que alimentar a fôlegos nossos.
Respirar fundo, rasgo de paixão, surpresas, palavras bonitas... ou até mesmo com o bufar profundo de uma discussão. Toda a nossa vida são fôlegos, todos os nossos momentos são respirares, porque nos quero bem vivos.
És o meu fôlego. Que me impede de ser um balão pequeno, daqueles com ar de velho, mirrado.
És um dos meus motivos para continuar a tentar por-me de pé. Para melhorar.
És a única coisa que enche o meu coração e a minha mente, quanto mais não seja, de saudades.
És quem ainda me faz querer sonhar que a vida muda e que Deus ajuda quem muito quer.
Sim, és maravilhoso, cheio de boas intenções, com a gargalhada que vale a pena ouvir.
Sim, és o momento do meu dia, agora tão vazio.
É por ti, e contigo, que ainda me consigo ver/imaginar vermelha, forte, brilhante, cheia de força, a pairar num céu melhor do que o de hoje.
[Por isso te faço pedidos claros, para seres o meu porto de abrigo, ou achas que isso está ao alcance de qualquer um?]
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10 October, 2011
Já posso dizer que vivi uma cena de filme.
Do mais romântico, do mais piroso, do mais inesperado, do melhor que há.
Que me deu forças para atacar o novo trambolhão, que me deu forças para lutar contra o relógio que, no máximo, me dá dois meses.
Alguém desse lado sabe de um emprego, aqui ou nas bandas de Lisboa, para esta menina?
A gerência agradece!
Do mais romântico, do mais piroso, do mais inesperado, do melhor que há.
Que me deu forças para atacar o novo trambolhão, que me deu forças para lutar contra o relógio que, no máximo, me dá dois meses.
Alguém desse lado sabe de um emprego, aqui ou nas bandas de Lisboa, para esta menina?
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05 October, 2011
Há pontos fortes e pontos fracos em todos os dias, todos os momentos, todas as decisões.
Os meus neste momento são o anel, com três corações, no dedo anelar esquerdo, o calcorrear uma cidade e encontrar-me lá no meio, o ainda conseguir aproximar alguém com o meu sorriso, o olhar fundo nos olhos e ver lá sentimento, forte, grande, segunda oportunidade.
Os amigos que me rodearam quando o chão falhou, quando o dia se tornou breu.
O meu ponto muito forte é falhar, cair, esfolar os joelhos e, mesmo assim, ter pessoas que me dizem que me amam, que se orgulham, que os inspiro.
Os meus pontos fracos neste momento avassalam-me.
Mais uma vez, dei um passo em falso, vou ter que correr contra o tempo se não quiser perder esta minha mais recente vitória.
Luto contra a vergonha, o medo, a frustração.
Luto para me salvar a mim... nunca, antes deste fim-de-semana, me vi tão necessitada.
Amanha, começo uma nova rotina.
Amanhã, é hora de olhar para o dia com outros olhos.
E eu quero conseguir.
Os amigos que me rodearam quando o chão falhou, quando o dia se tornou breu.
O meu ponto muito forte é falhar, cair, esfolar os joelhos e, mesmo assim, ter pessoas que me dizem que me amam, que se orgulham, que os inspiro.
Os meus pontos fracos neste momento avassalam-me.
Mais uma vez, dei um passo em falso, vou ter que correr contra o tempo se não quiser perder esta minha mais recente vitória.
Luto contra a vergonha, o medo, a frustração.
Luto para me salvar a mim... nunca, antes deste fim-de-semana, me vi tão necessitada.
Amanha, começo uma nova rotina.
Amanhã, é hora de olhar para o dia com outros olhos.
E eu quero conseguir.
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03 October, 2011
Estou cansada de mim.
Do vazio.
Do arrasto.
Das lágrimas que correm cara abaixo enquanto conduzo.
Cansada da revolta dos dias.
Cansada das pessoas do passado que me perseguem em pesadelos para me humilhar uma e outra vez.
Cansada do ansiolítico não fazer efeito.
Cansada de querer que os meus dias sejam em casa, com o Snape, entre a cama e o sofá, os mimos e o olhar, simplesmente olhar.
Cansada das oportunidades dos outros.
De acreditar menos, todos os dias
Da inveja que se instala.
Cansada do bom nunca chegar a mim.
De me sentir sabotada. Relegada.
Cansada de viver a obrigação.
De não estar.
Cansada de, supostamente, estar a desperdiçar.
De não conseguir agir.
Cansada da luta vã e inglória.
De, pelo menos, não estar feliz.
Estou cansada.
Cansada de mim.
30 September, 2011
Guardo-te num canto recalcado da memória.
Afinal, quem é que lê um livro por amor?
Parvoíce! Depois o amor acaba, mas fica preso nas páginas, nas linhas, nas palavras, nas letras.
Lembro-me de o achar bonito, mas de pensar que, graças a Deus, a vida já me tinha mostrado (porque dizer que aprendi é pretensioso demais) essas lições.
Lembro-me de todos dizerem que eras o Príncipe mas eu pensar que eras a Raposa.
Lembro-me de saber que ao ler deveria sentir ser a Princesazinha, mas sonhar ser a Rosa.
Estás algures numa prateleira, nem sei se te levei para a casa nova.
Sei que tremo de ódiozinho de estimação quando alguém rejubila com esta leitura, porque sinto que não são precisas as suas poucas páginas para percebermos a mensagem. Basta olhar à volta.
Cuidado é com o motivo da leitura, com a ideia de que um livro pode ser uma Bíblia (olha a redundância) e abrir portas de uma mente ou de um coração, para sempre.
Guardo-te num canto recalcado da memória.
Só me lembro de ti, quando de ti falam, como aqueles momentos da vida que precisam de ser recordados para acordarem, porque não marcaram o suficiente.
Mas hoje dei por mim a pedir aos céus um planeta pequenino só meu, onde só tenha que me sentar, falar para a minha Rosa, dar-lhe todo o o Amor do Mundo e onde possa acreditar, sem ter que sofrer mais do que as desilusões que poderia causar a mim mesma.
Afinal, quem é que lê um livro por amor?
Parvoíce! Depois o amor acaba, mas fica preso nas páginas, nas linhas, nas palavras, nas letras.
Lembro-me de todos dizerem que eras o Príncipe mas eu pensar que eras a Raposa.
Lembro-me de saber que ao ler deveria sentir ser a Princesazinha, mas sonhar ser a Rosa.
Estás algures numa prateleira, nem sei se te levei para a casa nova.
Sei que tremo de ódiozinho de estimação quando alguém rejubila com esta leitura, porque sinto que não são precisas as suas poucas páginas para percebermos a mensagem. Basta olhar à volta.
Cuidado é com o motivo da leitura, com a ideia de que um livro pode ser uma Bíblia (olha a redundância) e abrir portas de uma mente ou de um coração, para sempre.
Guardo-te num canto recalcado da memória.
Só me lembro de ti, quando de ti falam, como aqueles momentos da vida que precisam de ser recordados para acordarem, porque não marcaram o suficiente.
Mas hoje dei por mim a pedir aos céus um planeta pequenino só meu, onde só tenha que me sentar, falar para a minha Rosa, dar-lhe todo o o Amor do Mundo e onde possa acreditar, sem ter que sofrer mais do que as desilusões que poderia causar a mim mesma.
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Roubado, com carinho, no cantinho da Gi.
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26 September, 2011
Será um erro deixarmos que nos vejam sem defesas? Mostrarmo-nos descalços, despidos, em carne e osso? Flanquearmos a porta, estendermos a mão? Permitirmos o toque, oferecermos a confiança, darmos pedaços do melhor em nós?
Seremos mais felizes se não amarmos, se não permitirmos que nos amem? Se não não abrirmos o coração e partilharmos a vida? Se nos escudarmos atrás de máscaras, esquemas, frases feitas? Se fugirmos de nós mesmos fugindo de quem nos toca?
Seremos mais felizes se optarmos pela dormência em nós? Pela indiferença calculada em relação aos outros?
Seria mais feliz se não sentisse? daqui
Seremos mais felizes se não amarmos, se não permitirmos que nos amem? Se não não abrirmos o coração e partilharmos a vida? Se nos escudarmos atrás de máscaras, esquemas, frases feitas? Se fugirmos de nós mesmos fugindo de quem nos toca?
Seremos mais felizes se optarmos pela dormência em nós? Pela indiferença calculada em relação aos outros?
Seria mais feliz se não sentisse? daqui
Sempre me orgulhei de sentir muito, de pensar demais (ok, isso se calhar não tanto...).
Costumo ter muito este medo. Já fugi quando reparei que me viam demasiado bem.
Costumo perguntar-me muito, se erguer muros é a melhor maneira de lidar com o mundo.
Não condeno nem apoio. Pergunto mesmo. Assumo que levo a minha vida assim.
Talvez esta visão da vida venha da minha história de encantar favorita da infância: a Rapunzel... Acho sempre que cavaleiro que é "o"Cavaleiro, vai chamar lá de baixo e subir o muro para me resgatar e mostrar o mundo que eu só conseguia ver, ao longe, do topo da torre - o problema é que o meu cabelo só agora está a ficar comprido.
Estou um turbilhão.
Estou esgotada. Dou por mim a pedir para parar. Para tirar um tempo do que corri atrás, do que me dediquei. Sonho com uma vida que, há um ano, considerava fútil, desprovida de objectivo real. Mas o mundo lá fora drenou-me... e eu posso sonhar, não posso?
Há sombras que me perseguem e pequenos brilhos no horizonte, incandescentes, mas fugazes (long live karma).
Mas sei, vivi neste fim-de-semana a certeza de que sou mais, vivo mais, dou mais, quando sinto, quando lembro, quando toco, quando confio.
A máscara será sempre minha, nua nunca estou, serei sempre pedaços, mas estendo a mão à minha maneira, sou mais eu.
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22 September, 2011
Se calhar devia exteriorizar aquilo que penso e que sinto com as pessoas certas. Com as pessoas que merecem. Mas não o faço. E depois? Depois passo a vida mal disposta com tudo e com todos. Às vezes respondo mal a quem não devia, nem tem nada a ver com o que me apoquenta. O pior de tudo? É ter noção disto e não conseguir evitar e não saber o que fazer para não ser bruta como os comboios [...] daqui
É isto, mas eu, a minha vida, a minha cabeça e o que me rodeiam, não dão para mais.
Acho que me vou mudar ali para a Estação de São Bento. Fico perto da "família" e tenho vista para momentos passados bonitos.
19 September, 2011
Contra os meus próprios princípios aviso que este cantinho ficará, de hoje em diante, um pouco mais parado.
Todos os posts publicados entre amanhã e o princípio de Outubro estão agendados já há algumas semanas.
Contudo, não consigo manter a máscara de que a vida flui deste lado, apenas porque desse lado o esperam.
Há demasiadas nuvens negras deste lado, demasiado cansaço.
Quando e se conseguir retornar, serão os primeiros a saber.
Um beijo com carinho, a todos os que, em qualquer um de todos estes dias passados, passaram por cá,
izzie
Todos os posts publicados entre amanhã e o princípio de Outubro estão agendados já há algumas semanas.
Contudo, não consigo manter a máscara de que a vida flui deste lado, apenas porque desse lado o esperam.
Há demasiadas nuvens negras deste lado, demasiado cansaço.
Quando e se conseguir retornar, serão os primeiros a saber.
Um beijo com carinho, a todos os que, em qualquer um de todos estes dias passados, passaram por cá,
izzie
15 September, 2011
Do quão difícil se torna celebrar esta data, todos os anos, ser original, ser gira?
Porque me pergunto se as palavras todas já não foram todas ditas.
Porque já não sei se há sentimentos que nos retratem para além do habitual.
Porque o que se oferece e diz aos outros não serve, não chega, não é valioso o suficiente para ti.
Tens noção do quanto, do que, do como eu sinto por ti? - Isto quase, mas só quase, parecem as 5 perguntas das nossas aulinhas do 1º ano, olha que bela memória para começar o dia, hã?!
Chegas àquela idade que, nos meus sonhos, nos meus devaneios de criança, sempre me pareceu mágica e certa, perfeita para ter tudo o que se imagina - sim, tu brincavas com Barbies, eu imaginava as idades em que atingiria certos e determinados marcos da vida.
27 anos...
Mais do que desejar-te tudo de bom, tudo o que imaginas e já não sonhas, mais do que ser como os outros, quero ser mais de nós. Mais de EU. Porque afinal tenho tanto para te dizer, e quero viver tanto contigo.
Que esteja sempre 360 dias atrás de ti. Que me curve perante ti e te venere, aos olhos dos outros.
Só eu sei, só tu sentes.
E para variar, deixo-te o padrinho da Riiiiiitaaaaa. Que o Sr. escreveu mais uma letrinha catita que até encaixa no dia de hoje.
Em honra a você, My Cristina:
Did you say it? 'I love you. I don't ever want to live without you. You changed my life.' Did you say it? 'Cause I did and I do. Amo-te - e fora os todos os outros dias, quero dizer isto mais umas 73 vezes neste exact day. Pode ser?
Sendo as últimas décadas com os nossos bichanos (e vai ter que haver um Sócras!) em Francelos a beber chá com torradas e compota às 6 da tarde. Dessa não te escapas...
Porque me pergunto se as palavras todas já não foram todas ditas.
Porque já não sei se há sentimentos que nos retratem para além do habitual.
Porque o que se oferece e diz aos outros não serve, não chega, não é valioso o suficiente para ti.
Tens noção do quanto, do que, do como eu sinto por ti? - Isto quase, mas só quase, parecem as 5 perguntas das nossas aulinhas do 1º ano, olha que bela memória para começar o dia, hã?!
Se bem que nós não somos amigas... |
27 anos...
Mais do que desejar-te tudo de bom, tudo o que imaginas e já não sonhas, mais do que ser como os outros, quero ser mais de nós. Mais de EU. Porque afinal tenho tanto para te dizer, e quero viver tanto contigo.
Que esteja sempre 360 dias atrás de ti. Que me curve perante ti e te venere, aos olhos dos outros.
Só eu sei, só tu sentes.
E para variar, deixo-te o padrinho da Riiiiiitaaaaa. Que o Sr. escreveu mais uma letrinha catita que até encaixa no dia de hoje.
Em honra a você, My Cristina:
Did you say it? 'I love you. I don't ever want to live without you. You changed my life.' Did you say it? 'Cause I did and I do. Amo-te - e fora os todos os outros dias, quero dizer isto mais umas 73 vezes neste exact day. Pode ser?
Sendo as últimas décadas com os nossos bichanos (e vai ter que haver um Sócras!) em Francelos a beber chá com torradas e compota às 6 da tarde. Dessa não te escapas...
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12 September, 2011
Comecei o fim-de-semana atrasada.
A rezar para não haver trânsito, só me queria sentir em casa.
Tinha a pessoa que quer ser minha, à porta, com um sorriso de orelha a orelha, e eu cansada.
Jantei em família, o prato que pedi, muitas sobremesas, ansiosa pelas prendinhas, pelas surpresas, pelas cusquices.
Descobri que afinal estou mais gorda (não se deviam oferecer presentes que não servem a quem faz anos, lá se foi a minha moral), que eu e a minha mãe lemos pensamentos uma da outra, que as pessoas não mudam e que acabei por não comer sobremesa, porque a minha noite foi feita de doces (momentos).
Acordei para o meu primeiro dia com 26 anos com um susto do Snape, doentinho. Depois de toda a correria entre médica e farmácia está-me a ajudar a crescer para ser uma grande chef de comida para bebés e gatos doentes... - há que ver o lado positivo das coisas.
Andei corredores a sentir-me um mulher grande, corri contra o tempo, planeei o jantar.
Abri as portas de casa, com todo o amor, alimentei estômagos e amizades, ri muito, brinquei muito, tive a noite sonhada, perfeita.
Finalizei o fim-de-semana com preparativos de beleza, uma tarde de fada-do-lar, mimos e algum álcool - para adormecer a mente e esquecer o corpo.
Acordei na cama lavada de fresco, sem querer acreditar que o dia de hoje chegou.
Cada semana me custa mais voltar a 2ª feira, cada dia me arrasto mais para onde estou.
E já só consigo pensar na próxima 6ª feira. Na minha pessoa, nos meus meninos, na pessoa que quer ser minha.
Na minha fuga da realidade.
A rezar para não haver trânsito, só me queria sentir em casa.
Tinha a pessoa que quer ser minha, à porta, com um sorriso de orelha a orelha, e eu cansada.
Jantei em família, o prato que pedi, muitas sobremesas, ansiosa pelas prendinhas, pelas surpresas, pelas cusquices.
Acordei para o meu primeiro dia com 26 anos com um susto do Snape, doentinho. Depois de toda a correria entre médica e farmácia está-me a ajudar a crescer para ser uma grande chef de comida para bebés e gatos doentes... - há que ver o lado positivo das coisas.
Andei corredores a sentir-me um mulher grande, corri contra o tempo, planeei o jantar.
Abri as portas de casa, com todo o amor, alimentei estômagos e amizades, ri muito, brinquei muito, tive a noite sonhada, perfeita.
Finalizei o fim-de-semana com preparativos de beleza, uma tarde de fada-do-lar, mimos e algum álcool - para adormecer a mente e esquecer o corpo.
Acordei na cama lavada de fresco, sem querer acreditar que o dia de hoje chegou.
Cada semana me custa mais voltar a 2ª feira, cada dia me arrasto mais para onde estou.
E já só consigo pensar na próxima 6ª feira. Na minha pessoa, nos meus meninos, na pessoa que quer ser minha.
Na minha fuga da realidade.
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08 September, 2011
John Lennon
Aprendo-o, vivo-o na pele, todos os dias, há 25 anos e 364 dias.
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01 September, 2011
Cansam-me os sonhos adiados, as metas curtas de possibilidade, as nuvens que toldam e vendam os olhos que querem mais além.
O cheiro podre da desilusão e da miséria, o som estridente do não.
A ausência do que se vale em troca do que nos é dado.Cansa a falta de um sol que não aquece senão as mãos.As migalhas mascaradas de troféus e a desfaçatez das diferenças.A falta de ideias que jaz neste chão macilento e doente.. e a palidez decrepita do nosso "acreditar".
É assim a minha vida profissional, nas palavras de uma colega de curso (do mesmo ano, será coincidência?).
E mesmo assim, com "companhia", não deixo de me sentir sozinha, abandonada, quase amaldiçoada.
Morro de medo de todos os dias acreditar menos, enquanto me revolto porque não aceito o conformismo.
Sou feita de emoções paradoxais.
E mesmo assim, com "companhia", não deixo de me sentir sozinha, abandonada, quase amaldiçoada.
Morro de medo de todos os dias acreditar menos, enquanto me revolto porque não aceito o conformismo.
Sou feita de emoções paradoxais.
25 August, 2011
And we don't know how
How we got into this mad situation,
Only doing things out of frustration
[...]
How we got into this mad situation,
Only doing things out of frustration
[...]
And we don't know how
How we got into this mess is a God's test,
Someone help us cos we're doing our best
Trying to make it work,
But man these times are hard
Ele canta, eu digo que sim.
How we got into this mess is a God's test,
Someone help us cos we're doing our best
Trying to make it work,
But man these times are hard
Ele canta, eu digo que sim.
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22 August, 2011
Isto é mesmo a Amália no Canecão! |
Agora imaginem um marmanjo e uma micromachine a fazer isso no Estádio da Luz - ainda hoje me pergunto como é que as câmaras não guardaram esse momento idiótico para a posteridade... - com 36 mil pessoas.
Devo agradecer profundamente ao Sr. Leandro Antunes e à D. Elsa Curto, pela falta de comparência aos seus lugares, o que permitiu ver um bom jogo, em óptima companhia e com a mais maravilhosa vista (vai Nolito!)
Sob pena de me tornar repetitiva, este fim-de-semana foi mais um dos bons.
Dos muito bons, daqueles que não se consegue escolher um MVM.
Devo ter engordado mais um quilinho, devo vir a enjoar jelly beans, emocionei-me, ri muito, já comprei as prendas de aniversário para os meus pais...
Voltei a casa cansada, deixei um pedaço pelo caminho, mas voltei - tem que ser.
Para a chuva, para o dia de cara feia, para o meu cantinho e para o meu Snape mião.
Talvez o S. Pedro e o meu menino percebam, ao longe, o quanto me custa, cinzento que vive cá dentro.
Talvez o S. Pedro e o meu menino sintam o quanto eu gostaria de estar a viver outra vida noutro lado. Mas isso já são contas de outro rosário.
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17 August, 2011
Foi isto (acompanhado de gargalhadas e uma ode à centralidade da Lapa):
Isto:
E isto (acompanhado de baba e mais um quilinho na balança):
Isto:
Isto:
E isto (e já posso dizer que sou uma pessoa chique, 'tá a vêre?!):
Isto:
Isto:
Isto:
E, para finalizar, isto:
Ou seja:
Mim is happy - e fútil.
Isto:
E isto (acompanhado de baba e mais um quilinho na balança):
Isto:
Isto:
E isto (e já posso dizer que sou uma pessoa chique, 'tá a vêre?!):
Isto:
Isto:
Isto:
E, para finalizar, isto:
Ou seja:
Mim is happy - e fútil.
This was a
confession,
feeling,
finding,
friend,
joy,
laugh,
love,
reality,
reminder,
smile,
surprise
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16 August, 2011
house!
A partir desta noite you can call me an independent girl.
Uma casinha só minha, que foi trabalhada ao longo do último mês, com ajuda dos pais, apoio das amigas e prendinhas da pessoa que quer ser minha.
Hoje, à noite, vou entrar pela primeira vez e viver naquele espaço.
Só eu e o Snape e a vista apaziguadora que tenho da janela da sala...
This was a
celebration,
fear,
feeling,
joy,
newsflash,
reality,
repeated thought,
spot
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