Já posso dizer que vivi uma cena de filme.
Do mais romântico, do mais piroso, do mais inesperado, do melhor que há.
Que me deu forças para atacar o novo trambolhão, que me deu forças para lutar contra o relógio que, no máximo, me dá dois meses.
Alguém desse lado sabe de um emprego, aqui ou nas bandas de Lisboa, para esta menina?
A gerência agradece!
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10 October, 2011
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01 August, 2011
In a nutshell: o fim-de-semana foi maravilhoso.
Começou com a minha pessoa, as apresentações (que até que correram bem!), pipocas e jelly-beans.
O HP desiludiu na sua estupidez, mas as gargalhadas não faltaram. E isso é que importa.
Continuou com passeios e surpresas (ovos, ovos, ovos e doce da casa de Mateus! - posso começar todos os Sábados assim?).
Troca de presentes que acertaram na mouche, fizeram alguém feliz, o que me deixa feliz.
Com a chegada do meu menino a casa, com a escolha do nome e a telepatia entre a minha pessoa e a pessoa que quer ser minha.
[Mas porquê que toda a gente me pergunta o que eu ainda não consigo responder? Deixem-me habituar, sim?]
Um bom jantar em família, com ananás feito de caramelo.
Domingo começou com os parabéns ao HP, mas passou já com a sensação que as "férias" do mundo estavam a acabar.
Com visita à praia, com mais passeio, quase como se o mundo cá fora não existisse.
O dia acabou com pedidos, perguntas, propostas.
Com o gato a dormir aos meus pés.
A história sobre o nome do gato será contada um destes dias, prometo! Com fotos também...
Começou com a minha pessoa, as apresentações (que até que correram bem!), pipocas e jelly-beans.
O HP desiludiu na sua estupidez, mas as gargalhadas não faltaram. E isso é que importa.

Troca de presentes que acertaram na mouche, fizeram alguém feliz, o que me deixa feliz.
Com a chegada do meu menino a casa, com a escolha do nome e a telepatia entre a minha pessoa e a pessoa que quer ser minha.
[Mas porquê que toda a gente me pergunta o que eu ainda não consigo responder? Deixem-me habituar, sim?]
Um bom jantar em família, com ananás feito de caramelo.
Domingo começou com os parabéns ao HP, mas passou já com a sensação que as "férias" do mundo estavam a acabar.
Com visita à praia, com mais passeio, quase como se o mundo cá fora não existisse.
O dia acabou com pedidos, perguntas, propostas.
Com o gato a dormir aos meus pés.
A história sobre o nome do gato será contada um destes dias, prometo! Com fotos também...
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08 June, 2011
Muitas vezes olho para a minha vida e penso no filme com o Richard Gere.
Claro que também serei charmosa e bem sucedida aos quarenta (tal como o Senhor), eu sei que sim... mas... e se um dia, falho a velocidade e acabo no fundo de um precipício, exactamente quando tinha tomado uma decisão sobre a minha vida?
Sim, as mudanças vão arrancando à medida que a estrada muda, aumenta e permite. Apesar dos buracos e das lombas no caminho...
Mas acho, sei, que vou ser sempre aquele tipo de condutora que olha muito e sempre pelo espelho retrovisor...
I would still be playing if the Player has allowed it...
Claro que também serei charmosa e bem sucedida aos quarenta (tal como o Senhor), eu sei que sim... mas... e se um dia, falho a velocidade e acabo no fundo de um precipício, exactamente quando tinha tomado uma decisão sobre a minha vida?
Sim, as mudanças vão arrancando à medida que a estrada muda, aumenta e permite. Apesar dos buracos e das lombas no caminho...
Mas acho, sei, que vou ser sempre aquele tipo de condutora que olha muito e sempre pelo espelho retrovisor...
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03 February, 2011
Sim, passei os 15 minutos da viagem de volta a casa a agradecer à Rádio Comercial, pelos bilhetes para a ante-estreia - melhor do que isso, só mesmo oferecerem-me o Vasco Palmeirim na tal caixinha. Não, não me esqueci...
Ora... com a minha pessoa, pipoquinhas prontas e uma Senhora ao nosso lado que devia ser contratada para ser a companhia de TODA a gente no cinema (Sr.ª das gargalhadas e das piadas, you rock!) refastelamo-nos na bela cadeira - sendo que não chegamos com os pés ao chão, mas isso são detalhes...
Depois de alguns percalços com o som e a dobragem (sim, leram bem, os primeiros 10 minutos do filme passaram-se em Alemão - aaah! Que saudades!...) o filme "arrancou", a bem dizer, para as duas horas mais magistrais da minha vida, nos últimos tempos.
A Natália está perfeita, como sempre. A mescla no ponto certo de medo, obsessão, perfeição e ansiedade. O corpo, as expressões, a voz, tudo trabalhado à perfeição de ficar com o estômago colado às costas e me apetecer saltar para dentro da tela a dar conselhos à bailarina, sobre como levar a sua vidinha.
Todas as outras personagens conferem (muito) mais que a carga necessária, a banda sonora aumenta a intensidade de momentos que, nas mãos de outros profissionais teriam passado por "naturais" da situação. A sensualidade do coreografo fez-me lembrar alguém, fez...
A metáfora que o filme representa, a verdade dos traumas psiquiátricos (porque a carga emocional ultrapassa o chavão "trauma psicológico"), os sintomas psicossomáticos são verdade (os últimos posso comprovar) e vivem no respirar do Cisne Negro durante todos aqueles minutos.
Nota-se muito que aconselho a ver? Pois... claro!
Mas bem calmos, preparados e de preferência, se forem pouco impressionáveis.
De resto, só acrescento que:
1- Se a Natália não ganhar o Óscar este ano, algo está rotten no reino de Hollywood;
2 - Mal possa, compro esta maravilha em DVD para ver ao meu ritmo, e não sentir que me despejaram 53.489 toneladas de emoções e sentimentos em cima dos ombros.
[Brinco, brinco, mas não imaginam como este filme me tocou e afectou... ainda tremo ao pensar, ainda tenho imagens a desfilar-me perante os olhos...]
Agora inde, correinde para o cinema mais próximo.
Ora... com a minha pessoa, pipoquinhas prontas e uma Senhora ao nosso lado que devia ser contratada para ser a companhia de TODA a gente no cinema (Sr.ª das gargalhadas e das piadas, you rock!) refastelamo-nos na bela cadeira - sendo que não chegamos com os pés ao chão, mas isso são detalhes...
Depois de alguns percalços com o som e a dobragem (sim, leram bem, os primeiros 10 minutos do filme passaram-se em Alemão - aaah! Que saudades!...) o filme "arrancou", a bem dizer, para as duas horas mais magistrais da minha vida, nos últimos tempos.
A Natália está perfeita, como sempre. A mescla no ponto certo de medo, obsessão, perfeição e ansiedade. O corpo, as expressões, a voz, tudo trabalhado à perfeição de ficar com o estômago colado às costas e me apetecer saltar para dentro da tela a dar conselhos à bailarina, sobre como levar a sua vidinha.
Todas as outras personagens conferem (muito) mais que a carga necessária, a banda sonora aumenta a intensidade de momentos que, nas mãos de outros profissionais teriam passado por "naturais" da situação. A sensualidade do coreografo fez-me lembrar alguém, fez...
A metáfora que o filme representa, a verdade dos traumas psiquiátricos (porque a carga emocional ultrapassa o chavão "trauma psicológico"), os sintomas psicossomáticos são verdade (os últimos posso comprovar) e vivem no respirar do Cisne Negro durante todos aqueles minutos.
Nota-se muito que aconselho a ver? Pois... claro!
Mas bem calmos, preparados e de preferência, se forem pouco impressionáveis.
De resto, só acrescento que:
1- Se a Natália não ganhar o Óscar este ano, algo está rotten no reino de Hollywood;
2 - Mal possa, compro esta maravilha em DVD para ver ao meu ritmo, e não sentir que me despejaram 53.489 toneladas de emoções e sentimentos em cima dos ombros.
[Brinco, brinco, mas não imaginam como este filme me tocou e afectou... ainda tremo ao pensar, ainda tenho imagens a desfilar-me perante os olhos...]
Agora inde, correinde para o cinema mais próximo.
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26 January, 2011
Pois, 'tadinha, foi atacada, em pleno frigorífico, por mim e pela Carrrla.
Agora? Agora, rimo-nos sozinhas quando vamos buscar iogurtes e chamamos-lhe "Leite com chocolate da UCAL".
Se e quando o GGCC cá vier, buscar os seus pertences, pomos as culpas na Sr.ª da limpeza. Shiiiu!
[Porque foi uma limpeza, ah foi.]
Fui respirar o cheirinho a castanhas e sentir o frio nas pernas - que estava de vestido - e dei um salto à FNAC para ir levantar um DVD que tinha reservado.
Perdi-me no "banho de Cultura" e vim de lá com mais 3 livros e outro DVD.
Quase €30, bonito!
Mas vim de lá a rir-me sozinha, com companhia para o fim-de-semana, e satisfeita com as pechinchas.
Hoje, só quero que a Carrrla chegue depressinha, porque é ela que tem a chave da casa de banho...
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15 November, 2010
O fim-de-semana foi mais um dos bons.
Apesar da tempestade lá fora, de Sábado ter sido uma quase repetição do Yule, sem UCI hero..., de Domingo me fazer sentir oca, foi muito bom, .
Esqueçamos o sair do trabalho às 21h de 6ª feira... lembremos o Mojito na Foz, enquanto chovia lá fora.
A conversa boa, a preocupação dos amigos... a gargalhada incrédula.
A sesta no Sábado. O bar só para nós. As conversas perversas. A minha pessoa, que não é minha amiga.
O cinema de madrugada inesperado, o filme bom, com pipocas que mal chegaram para 3. A paixoneta pouco declarada que me deixou a pensar...
As horas de conversa no carro. A tarde de Domingo contigo. Em que, cada vez mais, dás passos na direcção que quis há meses, mas que se aceitar agora... é por je ne sais quois.
E um livro novo, oferecido pelos amigos.
E uma 2ª feira que não o parece... e eu só quero que chegue Sábado.
Para descobrir qual será a forma da minha próxima tatuagem.
Até lá... Vem aí repetição de Lisboa, frases dúbias com 2º significado... ciumeira, percepção de universo paralelo.
Apetece-me brincar com o Sol lá fora, brincar com as palavras... talvez para esquecer este nervoso miudinho.
Apesar da tempestade lá fora, de Sábado ter sido uma quase repetição do Yule, sem UCI hero..., de Domingo me fazer sentir oca, foi muito bom, .
Esqueçamos o sair do trabalho às 21h de 6ª feira... lembremos o Mojito na Foz, enquanto chovia lá fora.
A sesta no Sábado. O bar só para nós. As conversas perversas. A minha pessoa, que não é minha amiga.
O cinema de madrugada inesperado, o filme bom, com pipocas que mal chegaram para 3. A paixoneta pouco declarada que me deixou a pensar...
As horas de conversa no carro. A tarde de Domingo contigo. Em que, cada vez mais, dás passos na direcção que quis há meses, mas que se aceitar agora... é por je ne sais quois.
E um livro novo, oferecido pelos amigos.
E uma 2ª feira que não o parece... e eu só quero que chegue Sábado.
Para descobrir qual será a forma da minha próxima tatuagem.
Até lá... Vem aí repetição de Lisboa, frases dúbias com 2º significado... ciumeira, percepção de universo paralelo.
Apetece-me brincar com o Sol lá fora, brincar com as palavras... talvez para esquecer este nervoso miudinho.
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02 November, 2010
Obrigada C., Obrigada S., Obrigada G. e Obrigada C.
Partes do todo de que também sou parte. Peças que completa(ra)m o puzzle.
Vi em vocês qualquer uma das miríades que poderei vir a ser no Futuro.
Realmente tínhamos que nos encontrar.
Abri a porta, assimilei as repetições.
Segui a minha carta final.
Agora, é fazer.
Agora, é esperar.
Retorno (a mim).
[Olha a Whitney... :) ]
Peço a todos: keep your fingers crossed!...
Partes do todo de que também sou parte. Peças que completa(ra)m o puzzle.
Realmente tínhamos que nos encontrar.
Abri a porta, assimilei as repetições.
Segui a minha carta final.
Agora, é fazer.
Agora, é esperar.
Retorno (a mim).
[Olha a Whitney... :) ]
Peço a todos: keep your fingers crossed!...
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30 August, 2010
Do fim-de-semana...
6ª saí a correr. Não sem antes ter ficado fechada no Gabinete, nada melhor para acordar a claustrofobia latente...
(Re)Fiz a viagem dos piores 3 meses da minha vida - hail S Félix da Marinha! Para ir ter com o Eng. Pardal, que assistia à minha cromisse autobobilística da janela todo divertido. Recebi a melhor massagem, mas fiquei sem jantar romântico...

Sábado foi o perfeito Sábado. Pequeno-almoço com a mãe, tarde de ronha, jantar com os amigos. Em que o verbo foi Segregar (Se gregares ficas melhorzinho...), o piropo foi Pst pst Manqiiiiiinha! ;) e a frase mais dita foi Eu tenho problemas graves. Repeti o prato três vezes, ri muito com a minha Móninha Christina e descobri um conhecido do melhor. E rematar a noite com o chocolate quente das memórias enquanto babamos sobre as fotografias dos super gelados.
Domingo foi shopping-spree. Sair de casa, para o calor tórrido, "só" para comprar a prenda principal da Móninha. Espalhar-me no passeio de uma grande superfície comercial e ficar com os joelhos como os miúdos de 4 anos quando jogam futebol. Ficar indecisa na escolha do presente porque não tenho a informação mais importante de todó-mundo (e a culpa vai ser de você sua parvalhona). Comprar um dos DVDs da minha lista por uma bagatela. Comprar brincos para alimentar o vício como antigamente. E sapatos. E uma prendinha para o meu Guica. E lá pelo meio ouvir dizer assim:
Estás bonita. Estás com um ar feliz.
E, overall, até que é verdade.
6ª saí a correr. Não sem antes ter ficado fechada no Gabinete, nada melhor para acordar a claustrofobia latente...
(Re)Fiz a viagem dos piores 3 meses da minha vida - hail S Félix da Marinha! Para ir ter com o Eng. Pardal, que assistia à minha cromisse autobobilística da janela todo divertido. Recebi a melhor massagem, mas fiquei sem jantar romântico...
Sábado foi o perfeito Sábado. Pequeno-almoço com a mãe, tarde de ronha, jantar com os amigos. Em que o verbo foi Segregar (Se gregares ficas melhorzinho...), o piropo foi Pst pst Manqiiiiiinha! ;) e a frase mais dita foi Eu tenho problemas graves. Repeti o prato três vezes, ri muito com a minha Móninha Christina e descobri um conhecido do melhor. E rematar a noite com o chocolate quente das memórias enquanto babamos sobre as fotografias dos super gelados.
Domingo foi shopping-spree. Sair de casa, para o calor tórrido, "só" para comprar a prenda principal da Móninha. Espalhar-me no passeio de uma grande superfície comercial e ficar com os joelhos como os miúdos de 4 anos quando jogam futebol. Ficar indecisa na escolha do presente porque não tenho a informação mais importante de todó-mundo (e a culpa vai ser de você sua parvalhona). Comprar um dos DVDs da minha lista por uma bagatela. Comprar brincos para alimentar o vício como antigamente. E sapatos. E uma prendinha para o meu Guica. E lá pelo meio ouvir dizer assim:
Estás bonita. Estás com um ar feliz.
E, overall, até que é verdade.
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27 August, 2010
Porque já me ultrapassei... nada como andar a ler as paixões assolapadas dos outros, oh yeah...
É que é mesmo isto...Em terrenos amplos, preto no branco, de personalidade forte.
Ainda acabamos com uma história semelhante para contar...
Are you coming?
If you ask me nicely.
[sarcastically] My dear husband, won't you kindly share my bedroom chambers?
É que é mesmo isto...Em terrenos amplos, preto no branco, de personalidade forte.
Ainda acabamos com uma história semelhante para contar...
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17 August, 2010
A 23 dias do meu 25ª aniversário vou fazer algo que não costumo fazer.
Não que me ache a Pipoca cá do sítio ou pense que as marcas lêem o meu blogue como fazem com a Miss Glittering (sim, isto é invejinha mas da boa!)... mas vou fazer a minha listinha de presentes para o próximo aniversário.
Como sou uma rapariga pouco exigente, que até sai barata se vocês forem às grandes superfícies e procurarem promoções... este ano gostaria de ter estes quatro filmes na minha prateleira - sem ordem de preferência:
Closer
Entrevista com o Vampiro
Match Point
Eyes wide shut
Não, não tenho nenhuma fixação pelo Tom Cruise - acho até que este filme foi o início da sua decadência.
Mas acho que pedir DVDs é capaz de ser mais realizável do que pedir o Vasco Palmeirim e/ou o João Manzarra, como no ano passado - loucuras de não-adolescente, eu sei...
[Aceitam-se piratices e coisas que tal, legível na maquineta claro!, desde que as legendas não apareçam em chinês... espera! Isto fui eu a incitar à criminalidade? Naaah...]
Não que me ache a Pipoca cá do sítio ou pense que as marcas lêem o meu blogue como fazem com a Miss Glittering (sim, isto é invejinha mas da boa!)... mas vou fazer a minha listinha de presentes para o próximo aniversário.
Como sou uma rapariga pouco exigente, que até sai barata se vocês forem às grandes superfícies e procurarem promoções... este ano gostaria de ter estes quatro filmes na minha prateleira - sem ordem de preferência:
Closer
Entrevista com o Vampiro
Match Point
[aaah Jonhathan Rhys Meyers...]
Eyes wide shut
Não, não tenho nenhuma fixação pelo Tom Cruise - acho até que este filme foi o início da sua decadência.
Mas acho que pedir DVDs é capaz de ser mais realizável do que pedir o Vasco Palmeirim e/ou o João Manzarra, como no ano passado - loucuras de não-adolescente, eu sei...
[Aceitam-se piratices e coisas que tal, legível na maquineta claro!, desde que as legendas não apareçam em chinês... espera! Isto fui eu a incitar à criminalidade? Naaah...]
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16 August, 2010
É em ti, no teu cottage rodeado de amores perfeitos, na simplicidade da vida que largaste pelo teatro, que encontro muitas vezes as palavras em que se esconde a vida.
6ª à noite fui com a S. Cházinho a um hot spot da Baixa que deixa tanto a desejar que não vamos lá voltar. A limpeza era pouca e o barulho tanto que acabamos a conversar melhor dentro do carro... Olha somos regular people, 'tá?! Com muito gosto.
A "desilusão" foi tanta que nessa madrugada sonhei que fomos as duas a um sem fim de cafés e bares. Pedíamos chá e davam-nos gelatina... Dá para acreditar?
Sábado uma belíssima viagem à Régua com a A., o E., a S. e a D.I.. A viagem é de tirar o fôlego. E surpreendo-me a mim mesma por ver que, no meio de toda a minha péssima orientação geográfica, encontrei o lugar da foto que nunca me entregaste. O meu coração apertou-se, porque, como sempre, me sinto conscientemente roubada. Afastei essa lembrança, dei os meus olhos ao Rio e às curvas sinuosas e quando dei conta tínhamos chegado.
[E. - escreve no twitter Régua
Izzie - Não digas que estás na Régua. Isso é muito batido. Estar no esquadro é muito mais in!]
Valeu pela companhia, pelo Sol, pelas vistas, pelas fotos que devem estar lindas, e o almoço tãaaaaaaao bom.
Mas o meu coração pertence a Lamego... sou uma mulher fiel às raízes.
Ontem fiquei por casa, no meu canto, a ouvir os foguetes e a fanfarra lá fora. Ansiei o dia todo por um filme que não consegui (re)ver porque o sono me venceu.
Hoje estou de volta ao meu Gabinete fruto de um fim-de-semana que voou.
Sozinha. Com umas dores de cabeça que me deixam oca.
A preparar uma das prendas de aniversário da Móninha.
[Alvissaras a quem me trouxer um Nimed...]
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06 August, 2010
Saí para ir ter contigo.
Cansada, ensonada, sem saber mais nada que o teu carro e um jantar, porque contigo nunca sei.
Fiz contigo os caminhos do "outro", mesmo que não sejas o "primeiro".
Conversa, paisagem, trabalho, o lugar do jantar de amanhã, o Douro, o por-do-sol.
O andar sempre três passos atrás de ti, o Euro para o arrumador, o jeito desconcertado com que me puseste o braço. Tu sabes que não sou igual ao normal, chamas-lhe um pormenor, mas de vez em quando (re)lembras-te.
Jantar, a tua voz, os meus olhos.
Um cigarro, o Sporting, a não formalidade, os homens de 30 anos, as tarefas domésticas divididas, o casamento improvável, o acordar no quarto numa possível viagem a dois. O pouco que eu fiz que parece muito. A piada que não consegui acabar porque tenho momentos de fraqueza. O beijo na cara e o fechar a porta devagarinho.
E o que é que eu aprendi ontem?
Que somos um casal informal.
Que estás feliz, que eu até estou bem assim. A ver se diferente é melhor.
Mas eu tenho sempre os meus mas - vais aprender isso com o tempo, tempo não nos falta, até porque dou por mim a não o contar com atenção.
Que venha o fim-de-semana. Jantares e amigos que me fazem sorrir mesmo com sombras do passado. Aconchego do lar. Rio e Mar. E quem sabe uma declaração para encerrar o capítulo.
São 11 da manhã e apetecem-me pipocas.
Cansada, ensonada, sem saber mais nada que o teu carro e um jantar, porque contigo nunca sei.
Conversa, paisagem, trabalho, o lugar do jantar de amanhã, o Douro, o por-do-sol.
O andar sempre três passos atrás de ti, o Euro para o arrumador, o jeito desconcertado com que me puseste o braço. Tu sabes que não sou igual ao normal, chamas-lhe um pormenor, mas de vez em quando (re)lembras-te.
Jantar, a tua voz, os meus olhos.
Um cigarro, o Sporting, a não formalidade, os homens de 30 anos, as tarefas domésticas divididas, o casamento improvável, o acordar no quarto numa possível viagem a dois. O pouco que eu fiz que parece muito. A piada que não consegui acabar porque tenho momentos de fraqueza. O beijo na cara e o fechar a porta devagarinho.
E o que é que eu aprendi ontem?
Que somos um casal informal.
Que estás feliz, que eu até estou bem assim. A ver se diferente é melhor.
Mas eu tenho sempre os meus mas - vais aprender isso com o tempo, tempo não nos falta, até porque dou por mim a não o contar com atenção.
Que venha o fim-de-semana. Jantares e amigos que me fazem sorrir mesmo com sombras do passado. Aconchego do lar. Rio e Mar. E quem sabe uma declaração para encerrar o capítulo.
São 11 da manhã e apetecem-me pipocas.
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12 July, 2010
To you. In bikes for two with Bodyguards.
Já tinha saudades de te dedicar um post, óh extensão da minha pessoa. Mas a este não consegui escapar... Love you, TOSCA.
- - -
Do fim de semana?
Sexta jantei a correr entre amigas com little white lies para ir tirar uma vontade a limpo. Simples, verdadeiro, sem mágia, real. Como é na nossa idade (eu disse mesmo isto?), quando as coisas começam assim. Gosto mais da conversa mas adoro sentir lá o (meu) poder. A melhoria vem com o tempo dando a oportunidade. Vejo-me em ti, mas ainda não vejo muito mais.
Sábado. Fechei o capítulo e a porta do meu velho escritório. O A. parece mais alto com roupas veraneantes,como é que eu, em 6 meses, não reparei que o meu ex-chefe era tão alto?
Calor, comprinhas, comida chinesa e sonhos. Chá no Guarany. De Jasmim, levezinho. Conversa boa, sorriso grande. Amizade que não se perdeu no tempo (graças a Deus, S.) e celebração de novas vitórias. Ao fim da noite - princípio para nós - a casa sozinha, em que tive perto de te ter nas mãos, em que te chamaram meu namorado, em que mais uma vez fomos "areia".
Domingo. Venci o meu corpo. Acabei a prova. Quis mesmo ter um ramo de flores e champanhe na meta, porque me ultrapassei. Fiz os 7 km sozinha, a pensar para mim ou simplesmente a andar e a sentir todas as dores do corpo. Como trofeu fica a camisola de um azul que eu não gosto, igual a mais 5 mil, mas que é só minha. Cozinhei. Embelezei-me. Adormeci e acordei já na vida de todos os dias.
Hoje cá estou eu. Com tarefas para cumprir. A ver amigos a sorrir de novo. Eu com esperanças e medos.
Morta para que chegue dia 20 e dia 24.
É verdade... vou voltar a Lisboa.
O estranho? Não tenho medo nenhum. Só vontade de abraços, sorrisos (estão a ler A. e E. e F.?), desenhos e andar nas ruas feita turista que esteve para lá ficar, mas nunca fica.
E só penso: esta confusão toda deve ser de ser 2ª feira.
Já tinha saudades de te dedicar um post, óh extensão da minha pessoa. Mas a este não consegui escapar... Love you, TOSCA.
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Do fim de semana?
Sexta jantei a correr entre amigas com little white lies para ir tirar uma vontade a limpo. Simples, verdadeiro, sem mágia, real. Como é na nossa idade (eu disse mesmo isto?), quando as coisas começam assim. Gosto mais da conversa mas adoro sentir lá o (meu) poder. A melhoria vem com o tempo dando a oportunidade. Vejo-me em ti, mas ainda não vejo muito mais.
Sábado. Fechei o capítulo e a porta do meu velho escritório. O A. parece mais alto com roupas veraneantes,
Calor, comprinhas, comida chinesa e sonhos. Chá no Guarany. De Jasmim, levezinho. Conversa boa, sorriso grande. Amizade que não se perdeu no tempo (graças a Deus, S.) e celebração de novas vitórias. Ao fim da noite - princípio para nós - a casa sozinha, em que tive perto de te ter nas mãos, em que te chamaram meu namorado, em que mais uma vez fomos "areia".
Domingo. Venci o meu corpo. Acabei a prova. Quis mesmo ter um ramo de flores e champanhe na meta, porque me ultrapassei. Fiz os 7 km sozinha, a pensar para mim ou simplesmente a andar e a sentir todas as dores do corpo. Como trofeu fica a camisola de um azul que eu não gosto, igual a mais 5 mil, mas que é só minha. Cozinhei. Embelezei-me. Adormeci e acordei já na vida de todos os dias.
Hoje cá estou eu. Com tarefas para cumprir. A ver amigos a sorrir de novo. Eu com esperanças e medos.
Morta para que chegue dia 20 e dia 24.
É verdade... vou voltar a Lisboa.
O estranho? Não tenho medo nenhum. Só vontade de abraços, sorrisos (estão a ler A. e E. e F.?), desenhos e andar nas ruas feita turista que esteve para lá ficar, mas nunca fica.
E só penso: esta confusão toda deve ser de ser 2ª feira.
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27 May, 2010
Como diria uma personagem de 2º plano num dos meus filmes de terror favoritos: it's life imitating Art imitating Life.
- - -
Isto que vêem/lêem não é tristeza.
Não é oh tadinha que está deprimida, que não se decide, que parece bipolar.
Sou eu à espera que, como sempre, mais à frente me apareçam as oportunidades todas de uma vez e eu só possa escolher uma...
Sou eu que passo 9 horas e qualquer coisa sozinha num escritórioe quando não sozinha, calada.
Olho à minha volta e vejo: a dor que eu já senti agora em outros, a insatisfação, o desejo de mais. E fico contagiada. Qual virus que se vai impedindo com sumo de laranja mas que nos deixa hipocondriacos.
Até tenho tido motivos para sonhar, ansiar, datas que me dizem algo.
E planos, muitos planos...
Simplesmente Penso, sinto e ajo.
Por esta ordem, com esta importância.
É a forma como, no final de tudo, acabo por ir fazendo Arte.
- - -
Isto que vêem/lêem não é tristeza.
Não é oh tadinha que está deprimida, que não se decide, que parece bipolar.
Sou eu à espera que, como sempre, mais à frente me apareçam as oportunidades todas de uma vez e eu só possa escolher uma...
Sou eu que passo 9 horas e qualquer coisa sozinha num escritório
Olho à minha volta e vejo: a dor que eu já senti agora em outros, a insatisfação, o desejo de mais. E fico contagiada. Qual virus que se vai impedindo com sumo de laranja mas que nos deixa hipocondriacos.
Até tenho tido motivos para sonhar, ansiar, datas que me dizem algo.
E planos, muitos planos...
Simplesmente Penso, sinto e ajo.
Por esta ordem, com esta importância.
É a forma como, no final de tudo, acabo por ir fazendo Arte.
This was a
answer,
celebration,
curiosity,
deja vu,
feeling,
finding,
incoherence,
joy,
memory,
movie,
quote,
repeated thought,
wish
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27 December, 2009

O empregado percebeu o "filme" todo. Como quem não quer a coisa (gentileza da casa...) chega à mesa com: um prato, duas fatias de pudim e duas colheres.
E ainda dá a dica: "É para partilharem..."
O "casal" sorri (dá-se assim tanto nas vistas?). Embora ela esteja mais interessada no gelado de morango (caseiro!), que espreita pelo canto do olho.
Conversa puxa conversa, gole de vinho verde puxa gargalhada... quando ela olha... ele já tinha comido o pudim todo, sozinho. (Devagarinho e ainda sorri...) Ela perde o doce e o momento "Dama e Vagabundo" da noite!
Moral da história: não te percas em conversas com o "Tuninhas". Ficas sempre a perder...
Nem imaginam onde eu ia publicar isto... e estou a ouvir jazz pela janela...
22 May, 2009
... one gladly cry?
'Cause it is what that song and this movie do to me... :')
A palavra que se impõe é saudade...
'Cause it is what that song and this movie do to me... :')
A palavra que se impõe é saudade...
This was a
joy,
love,
memory,
movie,
smile
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19 March, 2009
No... I'm not lusting out my ever so craving love for any sort of related "berries" desert...
And putting aside the fact that I've seen this movie for quite some weeks now... I'm in the mood to talk about one little thing in it.
No... not Jude Law at is best, with the accent and the perfect "fall head over heels for me" story. Not Norah and the fact that she is incredibly cute in it or the fact that I kindda see myself in her.
I'm going to talk about the (not so) philosofical last line in it.
Elizabeth: It took me nearly a year to get here. It wasn't so hard to cross that street after all, it all depends on who's waiting for you on the other side.
Now... I love the movie - apart all the personnal relevance it has - and the moment I heard this I thought: "Aaawwww!"
But then I got thinking about what she said... and it all felt so basic, so trivial. After I overcame the "shock" of it being so "normal"... I thought "what's wrong with normal?"
In the end... this line runs over its intial purpose: being romantic.
And ends up being felt, truthful.
And that makes me smile.
And putting aside the fact that I've seen this movie for quite some weeks now... I'm in the mood to talk about one little thing in it.

I'm going to talk about the (not so) philosofical last line in it.
Elizabeth: It took me nearly a year to get here. It wasn't so hard to cross that street after all, it all depends on who's waiting for you on the other side.
Now... I love the movie - apart all the personnal relevance it has - and the moment I heard this I thought: "Aaawwww!"
But then I got thinking about what she said... and it all felt so basic, so trivial. After I overcame the "shock" of it being so "normal"... I thought "what's wrong with normal?"
In the end... this line runs over its intial purpose: being romantic.
And ends up being felt, truthful.
And that makes me smile.
This was a
joy,
memory,
movie,
quote,
random thought,
small little thought,
smile
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