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22 December, 2009

Há exactamente 353 dias atrás (olha, uma capicua, é pedir desejos minha gente!) só conseguia olhar numa direcção, sentir uma dor, focar-me num aspecto.
Nestes 3 centos e meio de dias... as dores renovaram-se (with a totally different shift), o focus mudou de coordenadas and a big plather of aspects abriu-se diante os meus olhos.

Numa note de temporal diluviano, com direito a tempestade de trovões... celebrando o Yule... dei por mim a sorrir, a cativar, a apreciar o momento, a deambular nos desejos, de novo.
Tanto que uma das minhas verdadeiras essências se mostrou. Foi giro ouvir a tua afirmação enquanto a curiosidade te bailava nos olhos.
Ao ponto de me apetecer propor: Wanna check?

E o velho shift, o stresser, esquecido, mesmo ali ao lado, na cadeira ao lado... insignificante. Mesmo quando a Vida resolveu brincar com a ironia, preferi dar atenção a outros detalhes.

Será que, se afixar na parede do meu quarto, escrito pela minha própria mão, "Serás meu!(?)"

Resumindo: adorei a noite. Adorei!

21 December, 2009

Embrace.
Whatever lies beyond.

Strike like lightning.
Bruise like pain.

Look. Think. Smell. Touch.
Beyond.


[Roubaram-me a palavra.
Queres vir partilhar os trovões comigo?]

18 December, 2009

Ouvi este poema, declamado na timidez de quem não gosta de câmaras (como te compreendo!), mas com o amor na voz de quem vive e faz o que ama.
Finalizou a presença da imagem grande e bonita, que na sua "inocência" enchia o ecrã, com estas palavras:


À vinda do supermercado
diz-me o pequeno monstro
que às vezes me faz companhia:
"E qual será a tua razão de ser?"

Na rua, a tarde rola devagar
entre prédios murchos - e ele
acrescenta: "Não me digas
que são os versos."

E ri-se.


Rui Pires Cabral in Capitais da Solidão

Pintas(te-me) os monstros como negros. Como seres aterradores. Deles aprendi o medo que tu próprio ponhas na voz.
Mas hoje... penso sozinha: não serão eles uma companhia?
São. São parte de nós. Todos nós os temos.
Os meus?... Não me aterram. Ajudam-me a ver o que prefero (?) chamar de cegueira (consentida).

Mas mal o ouvi, fora as similariedades físicas que só eu vejo, lembrei-me de ti.
Como eu sorrio a esta escrita. E tu não.

17 December, 2009

(Sem dúvida!)

Como dizem que tenho mau feitio... encontrei-a. E dela, trago "só" isto:

Não me beijes só para te despedires. Não me mates, porque preciso de viver.

Mas todo ele é magistral.
Porque os olhos se adaptam à escuridão da sala. And there's no such thing as total absence of Light.

16 December, 2009

Que me perca de novo... que seja esta a resposta a cada vez que ouso pedir, mesmo que mentalmente. (O medo já não é tão grande...)

Vocês? Ficam cada vez mais lá atrás. E dou por mim a pensar: Parece que foi noutra vida.

E foi.
Na vida antes de 2009.
Na vida antes de ti. E de ti. E de ti...

As luzes de Natal... brilham lá fora maximizadas pelas gotas de chuva no vidro.
A Luz... mesmo quando parecemos já não acreditar, essa treme cá dentro. Com uma brisa e faulha de Esperança.
Ainda vamos sorrir muito e pelas melhores razões. Acredita.

Agora? Deixa-me sonhar... porque, como diria a outra ontem: "[...] há sempre aquele momento, logo ao acordar, em que ainda achamos que o sonho é real [...]".

Gostei de sorrir assim. Deste arrepio na espinha. De sentir as rodas do tempo a girar, a força da mudança a voltar. Porque mesmo que pareça mais do mesmo; não será. That much I know now.

Onde está o nosso loft? A nossa cela Prada/Gucci contígua. Quero-te aqui comigo. (Nem que seja pelo olhar de medo...)

14 December, 2009

Mum is back. And with great chances of being up and running for Christmas.

I took a little time for myself... found a way of starting to get in sync. Came out of the "doctor's" office just soaring, flouting... in happiness. Now, I "just" have to find ways to follows the orders.

Cried tears of joy... and that didn't happen in a while.

Got my work done... in time to watch a movie I missed.

And... then came monday, with actual ideas and will to work.

Let there be many weekends like this one... and Life will get back on tracks.

"Um sorriso significa muito. Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o oferece. Dura apenas um segundo, mas a sua recordação, por vezes, nunca se apaga."

Porque não esqueço...: "um sorriso que pode governar o mundo..."

09 December, 2009

[*Algo me diz que este vai ser mais um dos livrinhos que vai mudar mais um bocadinho da minha vida...]

É... a vida dá muitas voltas. Traz muitas dúvidas e mudanças de rumo. Inclui picos e vales no caminho.
Há quem se perca pelo caminho, quem se desnorteie. Eu, apesar de toda a minha má orientação, nestes últimos tempos... os passitos que fui dando, mesmo que pelo caminho mais inusitado (aquele cheio de urze e urtigas) foram sempre meus e assumidos.
Ou seja, tudo isto para dizer que, para já e ainda, não perdi a vista aos meus valores, às minhas guidelines.

Só posso combater pelo que amo, amar apenas o que respeito e, no máximo, respeitar apenas o que conheço.

Cá estão eles. Claros, puros e objectivos. Não diria melhor.
E então? Quem partilhou esta visão do mundo com a Humanidade, que cause assim tanta surpresa?

Rufem os tambores...



Adolf Hitler in Mein Kampf

Pois... mas não deixa de ser verdade.

06 December, 2009

01 December, 2009

... ALL!

Right before I lay my head down to sleep... I feel like kicking something, destroying the castles built up in thin air.


I'd kick everything like a kid does in that little moment right after accomplishing a complex, big puzzle. Having a fit.

Estilhaçaria as construções de Legos que todos guardamos lagures nos nossos sotãos e porões, de bom grado!
Estilhaçar é a palavra da noite/madrugada...
Tanto tempo, tantas horas.
E só agora percebi que... tivesse eu seguido certos conselhos, e permanecido leal ao mote "Aposta em quem conheces...", podia não ter tido o "mundo" (or so I saw it...) na mão mas teria estado mais perto de ti.

Tal como há dois anos e meio, tal como o Homem desse momento, tu conheces-me (o que eu deixo conhecer). O bom e o mau. O óptimo e o péssimo. O bom e o mau humor. O equilibrio. O dar e receber. O estar "lá" (quando "largavas" tudo por mim...). E não foges. E não negas. E viste-me... e não o que se espera que vejam.
E pensar que... se não te desmentisses nessa tarde. E pensar que, se tivesses falado umas horas mais cedo... podiam não passar de "what ifs"; e apenas adiar o que teve que acontecer.
Sempre me disseram. E eu cheguei a vislumbrar... Tomei por amizade, por orgulho, por simpatia (as I always do...).
E soube bem. E sabe bem. Sempre. (o choque pelo contrário... nunca me tinha acontecido...)
E nestas últimas horas que estive contigo, apesar de saber que agora pertences a outra pessoa (e fico feliz por ti, penso: Que bom! Ele está a descubrir o que é!"), quase consegui acreditar. Apeteceu-me dizer-te (quer dizer, eu dizer, disse, mas sempre sob aquela capa): "Nestes últimos meses percebi que não é capricho. Que não é oportunismo. É perceber que seria o todo, a partilha, o encaixe, a aceitação".
E mais uma vez fugi disso. Pelo medo, que o que perdesse fosse mais "caro" do que os ganhos.
Estás do meu lado, eu sei. Proteges-me como podes, como eu deixo. Se dependesse de ti, pelo meu bem, pela minha saúde, farias o tempo voltar atrás.
E eu sorrio de gratidão, enquanto penso nas palavras do David, de quem gostas tanto: "hidden in a smile, can't you hear a cry for love?"
Tudo isto para te dizer que, 11 meses depois da data devida, voltei a ver em ti, a essência do Amor.
E cada vez mais me convenço... amar, não é dizê-lo. É ser capaz de construí-lo.
Eu que o disse, que o "ouvi".
Sei que ser capaz de sonhá-lo, como quase faço quando te ouço, estar nesse teu auge... quase se lhe equivale.
Resumindo... se me permitisse... estaria a apaixonar-me por ti.
 
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