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29 January, 2010

... a day makes? 24 little hours...

Este foi um dia para "esquecer". Porque todo ele foi feito de recordar.
Rever. Reler. Repensar.
Tanta repetição quando já nada é igual.

Estou de novo no momento em que caí de joelhos e me quero levantar. Porque levanto sempre. Nem que seja por 5 minutos, todos eles periclitantes.

Vou viajar hoje. Por entre a noite. Imagino muito, mas não conheço ninguém. Por isso faço por sorrir.
Quero cinema. E jantares. E encontros. E visitas de quem já faz parte dos meus dias.
Mas acima de tudo quero ajuda.
Alguém me ajuda a gritar? Alguém me empresta o ombro e age tal qual como o Enfant "pede"?
Quem me traz de volta (porque me sinto mais eu, hoje pude ver que sou eu)? Quem te traz de volta?
Fico feliz por todos. Até porque há quem mereça.
Mas pergunto: E o meu? Os meus? Para quando? Inveja, not nice. I know...

Se eu escrever aqui. Como tu dizes fazer nas paredes do teu quarto... se eu exposer aqui. Fará diferença?
Ao menos sei que os limites vão cedendo. São diferentes de "vez" para "vez". E agora ouvia a tua voz na minha cabeça a avisar-me: Mas todos temos limites.

E a dor de cabeça que não me larga?
É impressão minha... ou isto é tudo um ciclo (vicioso?)
As mesmas caras, caminhos diferentes, que levam às mesmas pessoas?
Largo (ou penso que largo...) uns para a seguir me cruzar com outros... e, voilá (devo andar com a mania que sou francesa), lá estou de novo na "toca".
É impressão minha... ou acordamos-te os fantasmas
Coitadinho... NOT!
Sofre, relembra... não exorcices... que gosto de te ver em pânico. Gosto, aprendi a gostar.
Porque um dia hei-de fazer o telefonema. Mesmo que seja para encolheres os ombros e sorrires de desprezo.
A vitória será minha.
Quero que a sombra tome conta da tua mente nem que por um nanosegundo, por um motivo real: eu! Sofre.

E eu que desde ontem pensava vir aqui fazer o meu primeiro post fútil?... Ainda não é desta...
Bem... vou "entregar-me" à bebida, ao fumo, aos desconhecidos e à loucura. A ver se retorno mais sã.
EDIT: Escrito um ano depois de ter destilado (praticamente) os mesmos sentimentos por outra pessoínha.
E nem tinha reparado no pormenor... mas há momentos em que realmente somos "empurrados" para um sítio qualquer...
Sabes que mais? Vejo agora que dei mais, tão mais que tu.
Porque fui verdadeira.
Não me arrependo, mas também já não me culpo.

28 January, 2010

Há muito tempo que não me acontecia isto.

Depois de meses, confesso até que deixei de olhar com atenção... Osho has done it again.

Está tudo dito no pensamento de hoje: O fugidio e o vibrante.
Está claro quem ocupa qual papel aqui, right?
Pois...

Mas, lá está, continuo a achar que vou fazendo a minha parte.

Enquanto a minha cabeça já vive no amanhã. Fim-de-semana de novidade e liberdade. (Já tinha saudades de fazer a mala...)

26 January, 2010

Hoje estou tal e qual aquelas personagens dos filmes.

Uma menina muito linda (porque tenho que ir receber convidados para a Exponor e está lá o "Pão de Açucar", upa, upa!) com um anjinho num ombro a (tentar) acalmar e um diabinho no outro (a rir baixinho e ironicamente).

Dividida entre o que quero e não tenho.
Entre a espera por algo que sei que é bom, mas que teima em tardar.
Entre o sair batendo a porta (sabendo que um dia teria - terei? - que sorrir como se nada fosse) e o desistir, que nestes casos detesto e nunca me acho capaz.

Hoje li dois textos... e apenas me apeteceu enviar-tos porque assim não havia mais explicações a dar. [Voltei à época em que "te" revejo nos detalhes e me apetece partilhar coisas para as quais, normalmente, nem olharia duas vezes...]
Hoje pedi um beijo e não o recebi.

Mas sei que a culpa não é minha.
Desta vez não vou olhar para trás e martirizar-me pelo que não fiz. Porque dou por mim a lutar. A dar-te mais uma oportunidade quando nem eu sabia que o ia fazer (a sério!).

Como desta vez a culpa não é minha... vou-me sentar, à espera. À espera que os níveis subam de novo. À espera que tu "retornes" (onde estamos nós? Os dois daquelas noites?). À espera da novidade. À espera do retorno e do karma.

21 January, 2010

At some point, maybe we accept that the dream has become a nightmare.
We tell ourselves that the reality is better.
We convince ourselves that it's better that we never dream at all.
But the strongest of us, the most determined of us, we hold on to the dream.

Or, we find ourselves faced with a fresh dream we never considered.
We awake to find ourselves... against all odds... feeling hopeful.
And if we're lucky... we realize, in the face of everything, in the face of life... the true dream... is being able to dream, at all.
S3.22

Eu sou, por norma, uma thinker.
Mas também sou muito ligada a datas... o que ainda me faz pensar mais, relembrar nostalgicamente. O dia de ontem e o de hoje estão-me marcados. Para o bem (porque até há vitórias) e para o mal (aqueles dias em que o cinzento teima em esconder o Sol).
Numa pesquisa encontrei estas palavras que resumem tão bem os altos e baixos porque passo tantas vezes e que acabam por ser a "cereja no topo" do meu incoerente "bolo". [You wouldn't like it any other way, would you now?]

É verdade que só comecei a tomar mais atenção ao meu mundo há um ano atrás, porque tive quem, mesmo que falsamente, olhasse para ele e me fizesse ver.
Mas acredito que nestas palavras reside a essência de todo o crescimento e experiências da vida.
Por isso: let's be able to dream.

20 January, 2010

Today I'm not here.

Consider this place a cozy little house with the front door wide open.
Feel free to come on right in.
Feel free to feel, taste, smell and look around. To the deepest detail, to the tiniest significance.

Today I'm not here.
As today I have no place to be.

Today I'm not here.
I've opened the door to the room and the leaves are wondering in with the wind.

Today I'm not here.
I'm there, everywhere.
Crying.
Mourning the little girl I'm no more.

The plather of things that came my way. Mine, then ours, but never yours.
All this time later. I cry the life I've lived.

Today I'm not here.
Thank(s to) you.
- - -

Parabéns Jorginho.

19 January, 2010


Ela: Estás leve.
Eu: Leve?
Ela: Sinto-te mais leve...
Eu: Pois... Já estive, já deixei de estar. Agora estou no limbo.
Ela: Mas estás mais leve. E vais voltar a estar. Vai correr tudo bem. Eu sinto que vais ficar bem.

Sabem aquelas pessoas que fazem parte da nossa vida há anos?
Que estão tanto nos momentos mais marcantes como nos que mais marcam?
Que são tão parte da memória que já nem memórias são até fazermos uma check-list dos últimos tempos e vermos que, consciente ou incoscientemente, fizeram e fazem parte de tudo?

Esta conversa foi tida com uma dessas pessoas.
Com quem passam os anos, e as experiências, e ainda é capaz de me siderar com "saídas" destas...
Desde ontem que esta conversa... que parecia ser só mais uma, não me sai da cabeça.
[Mal sabes tu...]

Quero tanto... tanto esta leveza que procuro... que os outros já vislumbram em mim.

18 January, 2010

Nos últimos dias tenho vindo aqui para escrever. Mas não consigo.
Confrontada com provas de amizade inesperadas, com carinho, sorrisos e compreensão.
Mergulhada na confusão, nas lágrimas que não brotam, na falta de Força, na "solidão", na irritação, no querer dar um murro na mesa...
Chego aqui e encontro belíssimas formas em que as minhas palavras e sentimentos já foram ditas por outros... e simplesmente não as posso trazer para aqui.

Estou num loop.
A cair numa descrença, num descrédito. E não quero. Não quero!

Fico tão feliz com as surpresas... com as lembranças. Com as novidades, as novas hipóteses.
Mas não consigo deixar de me questionar. De pensar o pior. De deixar o pequenino medo instalar-se.
Começo a ficar farta...

Banhada em Amor, em Sonhos, em vontades. Luto, perco(-me), levanto-me.
Acredito, envolvo-me em dilemas. Imagino, visualizo. Testo-me, apercebo-me...
Mordo os lábios, sento-me em cima das mãos.
As horas passam com tanto para fazer.
Sinto a areia a escapar-me na ampulheta... com medo que os meus desejos fiquem vazios também.

É verdade, estou irritada!

14 January, 2010

Enquanto aprendo, des-aprendo... penso, luto e deserpero.
Volto a mim.

A sonhar, a recordar, a analisar... até à próxima oportunidade. Porque ela vai chegar!

Carpe Diem. Foi mais que fusão de sabores e cheiros. Foi mais que começar outra caminhada no lugar de sempre. Foi mais que abrir-te as minhas portas e sorrir, sorrir tanto!
Foi um aviso, uma prenda do universo. Mais uma vez a ironia da vida, o sarcasmo e o inesperado funcionaram a meu favor, a nosso proveito.
E eu que não deixo de acreditar em sinais...

E chegar a casa e pensar: "Se fosse há 7 dias, viam-nos."
E sorrir, como sorrio porque as memórias são doces.

Carpe diem, carpe diem... como tento e aproveitarei mais, se me deixares...

13 January, 2010

Chorar.
Aninhada nos teus braços. Receber miminhos e ouvir as palavras que só tu sabes dizer. Um bocadinho de Luz, de discernimento, de Paz.

Quero retornar a 6ª de Madrugada, a Sábado de manhã.

Eu não fui feita para isto.
Quero falar. Perguntar. Resolver.
Mas também quero respeitar.

Dá-me o teu abraço. Preciso de ti.

Há aí miminhos e energia positiva que possam oferecer? Força e paciência? Lembrem-se de mim...
 
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