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31 May, 2010

[Hoje sem comentários à imagem...
Ok, só um comentáriozinho: o que é que raio é que a imagem tem a ver com o texto?]

28 May, 2010

Once I told someone I wasn't scared.
Once the word was My and Good. - I've said the exact same words. Smiled the same smile. Dreamed of the same dreams (and cue in the little old jelousy).
Once the feeling was of a dream come true - even if not to last. I was blind but not dumb.

Now, the definition of once is: not missing, not really wondering about.
A page of a book. The kind I always wanted to turn, to say I've lived that.

Once I thought I could rule the world and make it spin on my word. Then I grew up.
Once I believed that being revolucionary was the key to move foward.
Now I know that you can't push on the world. Take your chances, make your call and the flow will take on the rest.

Once I dreamed of different people. Now, most days, I'm wisely surrunded.

Once I thought about me. Then transfered it into you.
Now I live a life of us, we, them, they. With a full heart by the shining of all.

Once became Now.
By the laws of Life, Now will become Again.
For now... let's gamble. Wait. Dream. Make the weel spin, once and again.

27 May, 2010

Como diria uma personagem de 2º plano num dos meus filmes de terror favoritos: it's life imitating Art imitating Life.
- - -
Isto que vêem/lêem não é tristeza.
Não é oh tadinha que está deprimida, que não se decide, que parece bipolar.
Sou eu à espera que, como sempre, mais à frente me apareçam as oportunidades todas de uma vez e eu só possa escolher uma...
Sou eu que passo 9 horas e qualquer coisa sozinha num escritório e quando não sozinha, calada.
Olho à minha volta e vejo: a dor que eu já senti agora em outros, a insatisfação, o desejo de mais. E fico contagiada. Qual virus que se vai impedindo com sumo de laranja mas que nos deixa hipocondriacos.
Até tenho tido motivos para sonhar, ansiar, datas que me dizem algo.
E planos, muitos planos...
Simplesmente Penso, sinto e ajo.
Por esta ordem, com esta importância.
É a forma como, no final de tudo, acabo por ir fazendo Arte.

26 May, 2010

Sinto-me como que adormecida, mas com os olhos abertos.
Os dias passam e quando dou conta estou quase no final da semana e falhei isto, esqueci aquilo, já é dia de tal acontecimento...
Quanto aos meus pais? Estou estupefacta com o fluir da situação. Facil demais? Não sei.
Estou magoada com as ilacções dos outros - isto da amizade tem que se lhe diga...

Se me sinto presa? Sim.
Expectante com o salto que quero que me permitam, com o sonho que crio a cada mensagem. Receosa de perder o que tenho e que me começa a saber a pouco - este dia havia de chegar...
Se me apago para fazer os outros felizes? Oh-oh...
Mas eu sempre fui mais de fazer os outros felizes do que de me sentir feliz.
E depois vozes juntam-se para me dizer: Liberta-te! Mostra o teu potencial! Tens tanto para dar!
Tenho. Sim. E a quem? E porquê? E como?

Quero que o calendário salte para dia 10, para tal como no ano passado, fugir do mundo com a minha Móninha.
Quero que o calendário salte para dia 30 para celebrar e ganhar novo folego.
Quero que o calendário voe para Dezembro, com poucos períodos de torbulência, para deixar de ter medo.
E de preferência sem sentir que ando a dormir acordada.

- - -
Ah! E a música é esta:

24 May, 2010

Sou os destroços de um fim-de-semana que se vislumbrava como bom.
Que começou giro, afectouso e confortável. Com brincadeiras e gargalhadas, com condução por ruas desconhecidas e um olhar do outro lado da mesa de quem sabe o que só mais outras duas almas sabem.
Calor, luzes, música e voltar para casa.

Sou os destroços de palavras tão bonitas e esperançosas como já não me dirigiam há muito tempo.
Sou o querer sonhar, a vontade de sorrir assim e partilhar com o remetente seja lá o que for que para aí está.
Sou o sair sozinha, sem me sentir sozinha. Sou a música que ouvi anos e só senti agora. Noutro dia falo dela... foi o que tencionava quando comecei a escrever... e é uma música tão pra cima...

Sou os destroços de um fim-de-semana que se avizinhava de festa.
De data de festa e da família no calendário. Mas vivi o oposto.
Sou os destroços de um medo pequenino de menina que se realiza, porque passam décadas e as mossas ficam.
Doeu perceber que não opino quando o destroço é o quebrar dos meus próprios pais. Fico a ver, desfeita mas sem surpresa.
Vejo a cada dia mais um pedaço de mim no meu sobrinho que, nos seus 5 anos, reage aos gritos e à discussão como eu em tempos idos, naquela mesma sala.

Sou os destroços de sair para a rua, no princípio da noite, com o meu menino pela mão, para comer um gelado no jardim e fugir da casa que treme e se desfaz mais um bocadinho, outra vez.
O meu pai é um dos meus herois, mas é só um homem. A minha mãe é a minha fonte de vida, mas prolonga demasiado os seus limites.
Eu sou os destroços dos dois, lado a lado com a minha irmã.

22 May, 2010

Arde um beijo. Os labirintos das nossas línguas são o fogo. E as bocas, o único oxigénio que controla o que resta de consciente nesse gesto. E Arde… Arde… Arde.
[Existem incêndios que jamais haveriam de se extinguir…] Os nossos corpos respondem, e, por entre os resquícios de mais um dia penosamente igual aos outros, o perigo interrompido desse acto socialmente proibido, desnuda-nos as almas e torna-nos mais humanos.

Pedro Rodrigues aqui





Meses depois encontrei a resposta à metafora da fogueira.
Será que foge muito à verdade?

21 May, 2010

Olhem para mim e por mim... (breathe in, breathe out...)
Hoje fico com eles então...

Vou para a celebração. E sorrir e brincar e... e...
Vou para a festa sozinha - se não me faltar a coragem...
Vou imaginar os 4 diazitos de férias e rezar para que aconteçam MESMO!
Olho para o calendário e jogo com os dias porque há tanta coisa que quero fazer e pessoas para ver em 48 horas.
Não vou olhar para o relógio porque quero que o dia voe... é 6ª feira.
Aproveitem!

- - -
Parabéns mi Tita and Aldina Maria! :)

20 May, 2010

De qualquer modo, é mesmo assim, nunca nos podemos sentir mal, patetas ou usados, por termos amado em pleno. Não fomos nós que erramos. Se a outra pessoa não quis/soube corresponder, o problema decerto não está em nós. Há-de aparecer alguma que o faca! :)

Senti-me mal... sim, claro.
Pateta e usada também. Algumas vezes... Geralmente as poucas que arrisquei.
Mas... é assim que vejo o healing process.
E lá fora, pela minha janela, sabe Deus de onde, entra-me a Cindi Lauper e o seu Girls just wanna have fun.
Como diria uma certa filosofa que eu conheço: a vida é infinita na sua ironia.
Apenas espero que as palavras do filosofo que lhe respondeu se lhe apliquem: O mundo é redondo!

19 May, 2010

Ontem, mais ou menos por esta hora, ia eu a caminho da Póvoa do Varzim - num percurso que me é agridoce.
Ás páginas tantas a rádio começa a debitar esta música... que me faz sonhar desde criança, muito antes de eu perceber o que estava a ser sentido e cantado.



E para reforçar o valor das palavras - que nunca esqueço! - encontrei os sentimentos de um pequenino grande*, como eu, postos assim sobre o papel:
Não te peço amor eterno nem fidelidade, apenas a verdade e uma franqueza sem limites.
Napoleão Bonaparte para Josefina

Realmente há mais que palavras, mas não há nada como as palavras.

* Eu hoje estou dada às comparações megalómanas sobre mim... culpem o calor ou os piropos. Subiu-me à cabeça, que hei-de fazer?!
Que melhor forma de começar um dia tão quente do que com um piropo de um trolha?
Sim, isso mesmo. A caminho do metro, ainda não tinha batido a badalada das 8.30 horas... sou brindada com a seguinte frase:

Aaah tão fresquinha. Pois, não admira! Tu aqueces o calor que já está!
[Isto dito por um belo de um trabalhador da construção civil. Todo empoleirado na janela da carrinha de 9 lugares. De t-shirt cor-de-laranja - cor odiosa! - e sorriso como quem brinda à vida.]

Ri-me o caminho todo até ao escritório. E fui desfiando os poucos piropos com que já fui presenteada - que raramente foram de trolhas, haverá algo de errado em mim? Vou escrever à revista Maria para dissipar qualquer dúvida...

- - -
Numa nota um bocadinho diferente, mas para manter o sorriso, continuo a descubrir letras de músicas. Esta devo ao Gajo (que não é qualquer):

Olha lá, quem acha que perder

É ser menor na vida
Olha lá, quem sempre quer vitória
E perde a glória de chorar
Eu que já não quero mais ser um vencedor
Levo a vida devagar pra não faltar amor...

A vida até corre devagar... ao sabor da vontade de uns dias, enquanto que outros se querem mais rápidos.
Mas desde que não falte Amor, por mim tudo bem...

[Com direito a seguidor capicua e tudo! Óh para o meu sorriso rasgado, óh!]
 
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