Contigo, sentava-me no chão a falar.
Pouco me importa que esteja no meio da Baixa da cidade, com turistas por todos os lados a tirar fotografias e seja hora de ponta.
Neste momento pegava-te na mão e sentavamo-nos na berma do passeio.
Acto suficiente maluco hoje em dia. A ir bem, de mãos dadas, com o que fazia a seguir.
Declaração de apreço que para mim é um passo em frente, uma certezazinha maior: não peço o mundo nem quero (ser) o teu [mundo] de forma a que roube e apague todo o resto. Somos adultos afinal. Se te lembras de uma conversa numa tarde há uns meses... acho que não sou só a rapariga por quem alguém se pode apaixonar, também sou a que se vai apaixonando. Não tenho por hábito domar leões, quanto mais homens com 1,76m.
Mas acho que sabes a diferença que fizeste e a que fazes todos os dias. Nas partilhas pequenas, nos desabafos, nos momentos de loucura. Porque é assim que eu vejo que deve ser um qualquer tipo de relação.
E se vem aí mais um não? Mas cara-a-cara.
É que eu até nem costumo partilhar tanto assim com os amigos.
Gosto de te ter em bocadinhos da minha vida, habituei-me depressa a ti. Acho óptimo sinal.
Mas estou farta de pensar assim, só para mim.
E se não tenho coragem de to dizer no meio das conversas todas e porque a de hoje não correu bem; fica aqui escrito.
E tu sabes que eu não apago nada.
14 July, 2010
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Everyday the little but too little girl put on a cape, like a super-hero. Years passed and everyone got to believe that all that strong aura was real. But herself.
She put herself throught test, opened up her arms and heart to the wrong people, to the ones that tricked her.
She didn't die when she thought she would. Not when she was born, not even when everyone turn her into a woman.
The irony stroke when... she finally could feel what others said of her all those years, exactly when other started tooking her strenght for granted and passing by.
Once upon a time, there was a girl that grew up to be a little too little anyways. But now likes it, celebrates it and grows more fund of it every day.
Once upon a time there was a little too little girl who never measured things by its size and refuses to do it... as she's the biggest proof that numbers and measures and outter images can be deceaving.
Now she fights herself to keep that path, to keep the spirits high. To dream and walk and smile and shake the bad thoughts off her shoulders.
Because when you're set on it, when you live by what you get, little but too little doesn't exist - if you really want to.
13 July, 2010
Fica-me muito mal se eu disser que tenho muita pena dos amores que acabam, mas...
... que estou muito mais numa de viver as últimas placas?...
Quero que o meu amor comece, arranque. Por mim, pelos outros, pelas minhas oportunidades.
[Esta imagem faz-me lembrar Portobello Road... Incrível como a minha vida mudou em três miseros meses...]
Ainda reinvento o momento Casillas-Sara e torno-me na jornalista que beija rapazolas do nada! - ok, ok... isto já sou eu a puxar muito a corda.
Aaaah e o título do post é Prince porquê? Porque já está no país o ícone internacional que partilha comigo, nada mais nada menos do que... a altura!
Uns belos e bem apreciados 1,48m.
... que estou muito mais numa de viver as últimas placas?...
Quero que o meu amor comece, arranque. Por mim, pelos outros, pelas minhas oportunidades.
[Esta imagem faz-me lembrar Portobello Road... Incrível como a minha vida mudou em três miseros meses...]
Ainda reinvento o momento Casillas-Sara e torno-me na jornalista que beija rapazolas do nada! - ok, ok... isto já sou eu a puxar muito a corda.
Aaaah e o título do post é Prince porquê? Porque já está no país o ícone internacional que partilha comigo, nada mais nada menos do que... a altura!
Uns belos e bem apreciados 1,48m.
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12 July, 2010
To you. In bikes for two with Bodyguards.
Já tinha saudades de te dedicar um post, óh extensão da minha pessoa. Mas a este não consegui escapar... Love you, TOSCA.
- - -
Do fim de semana?
Sexta jantei a correr entre amigas com little white lies para ir tirar uma vontade a limpo. Simples, verdadeiro, sem mágia, real. Como é na nossa idade (eu disse mesmo isto?), quando as coisas começam assim. Gosto mais da conversa mas adoro sentir lá o (meu) poder. A melhoria vem com o tempo dando a oportunidade. Vejo-me em ti, mas ainda não vejo muito mais.
Sábado. Fechei o capítulo e a porta do meu velho escritório. O A. parece mais alto com roupas veraneantes,como é que eu, em 6 meses, não reparei que o meu ex-chefe era tão alto?
Calor, comprinhas, comida chinesa e sonhos. Chá no Guarany. De Jasmim, levezinho. Conversa boa, sorriso grande. Amizade que não se perdeu no tempo (graças a Deus, S.) e celebração de novas vitórias. Ao fim da noite - princípio para nós - a casa sozinha, em que tive perto de te ter nas mãos, em que te chamaram meu namorado, em que mais uma vez fomos "areia".
Domingo. Venci o meu corpo. Acabei a prova. Quis mesmo ter um ramo de flores e champanhe na meta, porque me ultrapassei. Fiz os 7 km sozinha, a pensar para mim ou simplesmente a andar e a sentir todas as dores do corpo. Como trofeu fica a camisola de um azul que eu não gosto, igual a mais 5 mil, mas que é só minha. Cozinhei. Embelezei-me. Adormeci e acordei já na vida de todos os dias.
Hoje cá estou eu. Com tarefas para cumprir. A ver amigos a sorrir de novo. Eu com esperanças e medos.
Morta para que chegue dia 20 e dia 24.
É verdade... vou voltar a Lisboa.
O estranho? Não tenho medo nenhum. Só vontade de abraços, sorrisos (estão a ler A. e E. e F.?), desenhos e andar nas ruas feita turista que esteve para lá ficar, mas nunca fica.
E só penso: esta confusão toda deve ser de ser 2ª feira.
Já tinha saudades de te dedicar um post, óh extensão da minha pessoa. Mas a este não consegui escapar... Love you, TOSCA.
- - -
Do fim de semana?
Sexta jantei a correr entre amigas com little white lies para ir tirar uma vontade a limpo. Simples, verdadeiro, sem mágia, real. Como é na nossa idade (eu disse mesmo isto?), quando as coisas começam assim. Gosto mais da conversa mas adoro sentir lá o (meu) poder. A melhoria vem com o tempo dando a oportunidade. Vejo-me em ti, mas ainda não vejo muito mais.
Sábado. Fechei o capítulo e a porta do meu velho escritório. O A. parece mais alto com roupas veraneantes,
Calor, comprinhas, comida chinesa e sonhos. Chá no Guarany. De Jasmim, levezinho. Conversa boa, sorriso grande. Amizade que não se perdeu no tempo (graças a Deus, S.) e celebração de novas vitórias. Ao fim da noite - princípio para nós - a casa sozinha, em que tive perto de te ter nas mãos, em que te chamaram meu namorado, em que mais uma vez fomos "areia".
Domingo. Venci o meu corpo. Acabei a prova. Quis mesmo ter um ramo de flores e champanhe na meta, porque me ultrapassei. Fiz os 7 km sozinha, a pensar para mim ou simplesmente a andar e a sentir todas as dores do corpo. Como trofeu fica a camisola de um azul que eu não gosto, igual a mais 5 mil, mas que é só minha. Cozinhei. Embelezei-me. Adormeci e acordei já na vida de todos os dias.
Hoje cá estou eu. Com tarefas para cumprir. A ver amigos a sorrir de novo. Eu com esperanças e medos.
Morta para que chegue dia 20 e dia 24.
É verdade... vou voltar a Lisboa.
O estranho? Não tenho medo nenhum. Só vontade de abraços, sorrisos (estão a ler A. e E. e F.?), desenhos e andar nas ruas feita turista que esteve para lá ficar, mas nunca fica.
E só penso: esta confusão toda deve ser de ser 2ª feira.
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09 July, 2010
Desde Domingo que ecoa em mim.
E vá, não sejam preversos, sim?! - é o sentido da letra, a atitude Nike vem depois...
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08 July, 2010
É isto que eu tenho andado a fazer. Que tento sempre mais um bocadinho. Que respiro mais fundo. [Tenho saudades do meu sorriso... não que não sorria, mas não o sinto.]
Espero para ver os resultados. E repito mantras a minha mesma - na falta de poder gritar sentimentos aos outros.
Obrigado aos meus...
Espero para ver os resultados. E repito mantras a minha mesma - na falta de poder gritar sentimentos aos outros.
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07 July, 2010
Dou por mim a sonhar acordada com a vontade de adormecer no teu ombro...
- - -
Já temos muito, só nos falta a parte presencial... (até o ciuminho por ver a tua inicial noutra página, shame on me...)
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05 July, 2010
By the end of the week:
Muitos nervos (como devem estar lembrados).
Muito sol e mandriagem.
Sábado, falhei um plano marcado só porque preferi ficar a olhar, literalmente, para o tecto.À noite encontrei um dos homens da minha vida. O meu S., que vai para sempre olhar para mim com meses deitada no berço a sorris ou com 4 anos sentada no sofá à espera que ele e o N. chegassem da escola. Eu que lhe invejava os iogurtes e o pão com manteiga e o irmão, que queria meu irmão também. Eu que lhe invejo os caracois.
Olhou para mim orgulhoso, com ar de quem Estás bonita, P.! E perguntou por novidades... mas nem as há... não das que ele quer.
Estar com o S. deu-nos a ideia de ir visitar os pais dele. Os meus adorados T. e Z. Muita conversa em dia - afinal já passaram quase 2 anos desde a última vez. E nada daquelas novidades que eles querem...
Domingo. Dia de passeio.
Ofir, Esmoriz, Barcelos.
Sol e Calor. O gelado que eu mais queria, esgotado na cidade toda!
Muita música e óculos de sol.
À tardinha, ao voltar a casa, o rebuçado do fim-de-semana inteiro.
Ele,
Uma declaração de apreço. Sim, porque ainda não há, nem é época de amor, ver.
Afinal, só há pouco tempo percebi o que começo (começamos?) a sentir, só há dois meses passaste a fazer parte dos meus dias e eu dos teus.
By the beginning of the week:
É oficial. Não entrei no Mestrado! 194 candidatos, 30 vagas, nem sequer fiquei nos suplentes... e mais não digo, senão sai-me outra horde de asneiras...
Mais calor. Muitos afazeres e o G. em casa para nos aterrorizar.
Perspectivas de planos. Vamos ver quantos se realizam...
Há uns que eu quero muito, muuuuuuuuito. Que se arrastam há semanas.
E um encolher de ombros, assim-assim ao mundo...
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02 July, 2010
I'm a nervous rack!
É a colocação do Mestrado que não sai... três dias atrasados. Saiem os outros e não sai o meu?!
%#/*-"&! Mais umas horas e fico sem estômago.
É a ¨£&! do timing. Começo eu a sentir verdadeiramente algo, lanço sinais, e resultado? Afastamento... será susto?
Estou de lágrimas nos olhos. A contê-las. Porque supostamente até são temas que se resolvem e não matam.
Mas fazem mossa...
[E sim, quando estou uma pilha, digo uma horde de asneiras, bem ditas e com sotaque!]
Melhorem a minha 6ª feira! Por amor à/da Santa...
É a colocação do Mestrado que não sai... três dias atrasados. Saiem os outros e não sai o meu?!
%#/*-"&! Mais umas horas e fico sem estômago.
É a ¨£&! do timing. Começo eu a sentir verdadeiramente algo, lanço sinais, e resultado? Afastamento... será susto?
E lá se vai o meu estômago.
Mas fazem mossa...
[E sim, quando estou uma pilha, digo uma horde de asneiras, bem ditas e com sotaque!]
Melhorem a minha 6ª feira! Por amor à/da Santa...
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01 July, 2010
Já disse algures por aqui que a minha vidinha parece fadada à bela da situação ora nada, ora tudo duma vez.
E desta vez são os nervos. Fico nervosa a o tempo voar. Eu que ando tão calma. Tão serena que, se mandasse no relógio, o dia teria 37 horas. Não porque se arraste mas porque está (será que já disse?) calmo.
Agora, atentem no belo do paradoxo: se ao fim do dia tudo o que eu sinto é calma/aceitação, porque raio é que, no fundo, está tudo a acontecer ao mesmo tempo, e o meu estômago parece uma colónia de borboletas (mas das bonitas, das roxas pintalgadas)?
Eu faço a checklist:
E desta vez são os nervos. Fico nervosa a o tempo voar. Eu que ando tão calma. Tão serena que, se mandasse no relógio, o dia teria 37 horas. Não porque se arraste mas porque está (será que já disse?) calmo.
Agora, atentem no belo do paradoxo: se ao fim do dia tudo o que eu sinto é calma/aceitação, porque raio é que, no fundo, está tudo a acontecer ao mesmo tempo, e o meu estômago parece uma colónia de borboletas (mas das bonitas, das roxas pintalgadas)?
Eu faço a checklist:
- Aparições e workshops interessantes para fazer/ver, mas em que sinto que a minha capacidade profissional já não é a mesma;
- Vontade de espairecer em convites que não se realizam - oh gente, detesto convites vãos, cortesia vazia;
- A incrível capacidade de ultrapassar e até lidar com o UCI Hero sem sentir amargura (há dias em que acho que estou para acordar do pesadelo...);
- A vontade de ir estanto, fazer das partilhas reais, não porque os outros chegaram lá, mas porque cada dia me apetece mais (é verdade, apeteces-me, ganhas-me e ganhas aos outros);
- O demorar tanto tempo;
- Ver tantos números no papel e: a) não saber se mereço, b) não saber quanto tempo vai durar;
- Perceber que quero voltar à descuberta, finalmente sem filtros memoriais, mas agora sentir que o trabalho vai ser todo meu.
Et voilá, voltei e voltei em força, com um post todo desconexo e incoerente.
You love me, you really love me...
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