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11 November, 2010


Ai meu Deus... perco-me a rir com esta imagem...

[Eu nunca disse aqui... mas QUERO CASAR COM ESTE HOMEM - sem desapego para com o Albano e o Johnathan - e ter pequenos Chuck Bass(tards)]
Neste momento... queria ser várias. Clonar-me.
Várias versões de mim, sempre presentes. Sempre (mais) capazes.
Para poder dizer sim a todos os nãos que digo. Para viver em todos os universos paralelos.

Se algo falhasse, a versão que viveu nesse universo ficaria broke into pieces e desapareceria out of thin air.
Mas ao menos teria experimentado.

Será que assim me sentiria melhor?
Com menos medo da ampulheta de areia fina?...

10 November, 2010

Ontem tinha desculpa para não conseguir trabalhar. Hoje não.
Ontem foi espaço claustrofóbico e gargalhada abafada. Hoje é cachecol colorido à volta do pescoço.
Ontem foi gente e confusão. Hoje é silêncio, folhas e palavras.
Ontem foi chuva e frio. Hoje é Sol e brisa.
Ontem foi conversa e meias palavras, luz e escuro, peças partidas. Hoje é falta de vontade deste Gabinete e muita vontade do Sol lá fora.

É pedidos, é saudades.
E eu?
Eu só quero deitar a Casa para trás das costas, esquecer o trabalho e perder-me nas ruas da Baixa com o meu cachecol novo, os óculos de Sol e o blusão.
Chá no Jardim de Inverno, livro no comboio.

Ou então Ontem, outra vez - quando pedi um arco-íris, nesta janela.

[Estou com medo do jantar de Natal... bitter-sweet you know?]

- - - 
Aaah e Parabéns Z.B dos caracolinhos aloirados!

09 November, 2010

É assim que sou.
A luta interna/eterna.
O frio que é quente.
A independência que grita por ajuda.

Reticências, intermitente, faseada, questionante.

As acções não são de todo as sonhadas.
Não sou perfeitinha, cor-de-rosa, sou humana.
A carne, o coração, a mente são a minha tríade.

A mente grita Vive, Faz! - não confundir com consciência...
O coração treme.
A carne... já foi mais forte.

Já não sou inércia, mesmo que ande, corra em círculos repetitivos.
Enfado?
Temos pena.
Mas estou aqui por mim e por poucos mais.

Sempre eu, mais eu.
Mesmo quando o caminho é mais humano que etéreo.
Esta sou eu.
Que me vou descobrindo.
Já tinha saudades de te citar, das nossas conversas, da nossa capacidade de sentir e ver, ler.
Mesmo quando me lembras disto, aqui em cima, no meio de um Mac, atolhado de pessoas, enquanto chove lá fora.
Tens medo por mim, eu vivo para a tua felicidade.
Lembraste-me 2009: vive! - olha a bela m*rda que deu... tosca!
E ontem, já o escuro morava lá fora, resumiste ao ponto de me arrepiar: private, private, private... amo-te.
Pois claro, Luv u, my person.

08 November, 2010

Sim, porque foi.
Na medida certa, porque a perfeição não existe e se existe, pintava-a de enfadonha.

Neguei a luxúria e parti a caminho da cidade nascente. Reconheci todos os cantos do passado que já não sou.
De braço dado com alguém que vive a euforia do fim, em que me revi. De sabrinas e lenço para não me separar de ti. O prato preferido, a tradição por perguntar, as histórias. A garrafa de Casal Garcia.
O braço dado, para não tropeçar, e os beijinhos na mão.
O concerto perfeito, em que me cantaram, te cantaram, nos cantaram.
O gajo canta uma relação em meia hora.
Regresso, madrugada, confissões e abraço.

Eu e a minha pessoa no restaurante de há um ano. Completamente diferente.
Banquete quente, conversa nossa, análise dos outros.
Doce e picante. Vontade e chocolate.
Nós, no nosso só nosso, na tosquice que roça a loucura.
Planos para mais. Canções no carro.
If you had a Bad Romance, put on your PokerFace, call Alejandro and Just Dance.
Elas são mesmo a mesma pessoa...

Voltar anos atrás, ouvir-te no mesmo sofá. Como quando tínhamos 19 anos.
Mostrar-te que procuramos lá em cima a mesma força, mas de formas diferentes.
Os nossos olhos não são os mesmos.
Medo pelos teus sonhos sem rede, como sempre, como de há 13 anos para cá.
Tento ser a tua razão, a almofada para não caíres desamparada.
E a certeza que os teus dias vão ser do lado de lá do oceano.

O fim-de-semana foi quase perfeito.
O quase fazendo toda a diferença, porque me faz sorrir.
Porque o arrepio permanece, a visão estremece e o som é este.

05 November, 2010


Quando eu consigo.
Enquanto der/houver. Quando há feedback e clima. Quando o frio é só por fora e os olhos brilham de antecipação.
[Ao fundo ouve-se: Uma Lady na mesa, uma louca na cama...]

Concerto oferecido hoje.
Visita devida e jantar amanhã.
Encontro da adolescência Domingo.
E planos para (me) melhorar, para olhar por mim.

Hoje sorrio. A condizer com o Sol, com o lenço e as sabrinas.

04 November, 2010

Mas não seria eu se não viesse cá dizer isto:
Uaí so sirius Dilma, Uaí so sirius?

[Já tinha saudades do Kibe, em conjunto com os e-mails do GGCC e as conversas com o Tuninhas... as melhores gargalhadas do dia!]
Isto

E isto

"(...) She can lead you to love
She can take you or leave you
She can ask for the truth
But she'll never believe you
She'll take what you give her as long as it's free
Yeah, she steals like a thief but she's always a woman to me. (...)"

Billy Joel - She's always a women to me

É o que eu vou sendo. A aceitar as voltas, ofertas e possibilidades que me dão - para não perder tudo, será?
A fazer malabarismos com a minha mente, a minha vontade, as pequenas mudanças e as palavras dos outros.
- - -
Aaah e já tenho, na gaveta, o presente da vida, dos sonhos, da adolescência da minha irmã.
O Natal podia ser já amanhã. Só para a fazer feliz.

02 November, 2010

Obrigada C., Obrigada S., Obrigada G. e Obrigada C.
Partes do todo de que também sou parte. Peças que completa(ra)m o puzzle.

Vi em vocês qualquer uma das miríades que poderei vir a ser no Futuro.
Realmente tínhamos que nos encontrar.

Abri a porta, assimilei as repetições.
Segui a minha carta final.
Agora, é fazer.
Agora, é esperar.

Retorno (a mim).

[Olha a Whitney... :) ]

Peço a todos: keep your fingers crossed!...
 
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