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12 July, 2010

To you. In bikes for two with Bodyguards.
Já tinha saudades de te dedicar um post, óh extensão da minha pessoa. Mas a este não consegui escapar... Love you, TOSCA.

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Do fim de semana?
Sexta jantei a correr entre amigas com little white lies para ir tirar uma vontade a limpo. Simples, verdadeiro, sem mágia, real. Como é na nossa idade (eu disse mesmo isto?), quando as coisas começam assim. Gosto mais da conversa mas adoro sentir lá o (meu)  poder. A melhoria vem com o tempo dando a oportunidade. Vejo-me em ti, mas ainda não vejo muito mais.

Sábado. Fechei o capítulo e a porta do meu velho escritório. O A. parece mais alto com roupas veraneantes, como é que eu, em 6 meses, não reparei que o meu ex-chefe era tão alto?
Calor, comprinhas, comida chinesa e sonhos. Chá no Guarany. De Jasmim, levezinho. Conversa boa, sorriso grande. Amizade que não se perdeu no tempo (graças a Deus, S.) e celebração de novas vitórias. Ao fim da noite - princípio para nós - a casa sozinha, em que tive perto de te ter nas mãos, em que te chamaram meu namorado, em que mais uma vez fomos "areia".

Domingo. Venci o meu corpo. Acabei a prova. Quis mesmo ter um ramo de flores e champanhe na meta, porque me ultrapassei. Fiz os 7 km sozinha, a pensar para mim ou simplesmente a andar e a sentir todas as dores do corpo. Como trofeu fica a camisola de um azul que eu não gosto, igual a mais 5 mil, mas que é só minha. Cozinhei. Embelezei-me. Adormeci e acordei já na vida de todos os dias.

Hoje cá estou eu. Com tarefas para cumprir. A ver amigos a sorrir de novo. Eu com esperanças e medos.
Morta para que chegue dia 20 e dia 24.
É verdade... vou voltar a Lisboa.
O estranho? Não tenho medo nenhum. Só vontade de abraços, sorrisos (estão a ler A. e E. e F.?), desenhos e andar nas ruas feita turista que esteve para lá ficar, mas nunca fica.
E só penso: esta confusão toda deve ser de ser 2ª feira.

09 July, 2010



Desde Domingo que ecoa em mim.
E vá, não sejam preversos, sim?! - é o sentido da letra, a atitude Nike vem depois...

08 July, 2010

É isto que eu tenho andado a fazer. Que tento sempre mais um bocadinho. Que respiro mais fundo. [Tenho saudades do meu sorriso... não que não sorria, mas não o sinto.]
Espero para ver os resultados. E repito mantras a minha mesma - na falta de poder gritar sentimentos aos outros.
Obrigado aos meus...

07 July, 2010

Dou por mim a sonhar acordada com a vontade de adormecer no teu ombro...
- - -
Já temos muito, só nos falta a parte presencial... (até o ciuminho por ver a tua inicial noutra página, shame on me...)

05 July, 2010

By the end of the week:

Muitos nervos (como devem estar lembrados).
Muito sol e mandriagem.
Sábado, falhei um plano marcado só porque preferi ficar a olhar, literalmente, para o tecto.
À noite encontrei um dos homens da minha vida. O meu S., que vai para sempre olhar para mim com meses deitada no berço a sorris ou com 4 anos sentada no sofá à espera que ele e o N. chegassem da escola. Eu que lhe invejava os iogurtes e o pão com manteiga e o irmão, que queria meu irmão também. Eu que lhe invejo os caracois.
Olhou para mim orgulhoso, com ar de quem Estás bonita, P.! E perguntou por novidades... mas nem as há... não das que ele quer.
Estar com o S. deu-nos a ideia de ir visitar os pais dele. Os meus adorados T. e Z. Muita conversa em dia - afinal já passaram quase 2 anos desde a última vez. E nada daquelas novidades que eles querem...

Domingo. Dia de passeio.
Ofir, Esmoriz, Barcelos.
Sol e Calor. O gelado que eu mais queria, esgotado na cidade toda!
Muita música e óculos de sol.
À tardinha, ao voltar a casa, o rebuçado do fim-de-semana inteiro.
Ele, mesmo em dias problemáticos, fez-nos sorrir.
Uma declaração de apreço. Sim, porque ainda não há, nem é época de amor, ver.
Afinal, só há pouco tempo percebi o que começo (começamos?) a sentir, só há dois meses passaste a fazer parte dos meus dias e eu dos teus.
Mas foi bom. Muito bom. Acima de tudo porque sei que te amenizei o dia e porque me aumentaste o ego.

By the beginning of the week:

É oficial. Não entrei no Mestrado! 194 candidatos, 30 vagas, nem sequer fiquei nos suplentes... e mais não digo, senão sai-me outra horde de asneiras...
Mais calor. Muitos afazeres e o G. em casa para nos aterrorizar.
Perspectivas de planos. Vamos ver quantos se realizam...
Há uns que eu quero muito, muuuuuuuuito. Que se arrastam há semanas.
E um encolher de ombros, assim-assim ao mundo...

02 July, 2010

I'm a nervous rack!

É a colocação do Mestrado que não sai... três dias atrasados. Saiem os outros e não sai o meu?!
%#/*-"&! Mais umas horas e fico sem estômago.

É a ¨£&! do timing. Começo eu a sentir verdadeiramente algo, lanço sinais, e resultado? Afastamento... será susto?
E lá se vai o meu estômago.

Estou de lágrimas nos olhos. A contê-las. Porque supostamente até são temas que se resolvem e não matam.
Mas fazem mossa...

[E sim, quando estou uma pilha, digo uma horde de asneiras, bem ditas e com sotaque!]

Melhorem a minha 6ª feira! Por amor à/da Santa...

01 July, 2010

Já disse algures por aqui que a minha vidinha parece fadada à bela da situação ora nada, ora tudo duma vez.

E desta vez são os nervos. Fico nervosa a o tempo voar. Eu que ando tão calma. Tão serena que, se mandasse no relógio, o dia teria 37 horas. Não porque se arraste mas porque está (será que já disse?) calmo.

Agora, atentem no belo do paradoxo: se ao fim do dia tudo o que eu sinto é calma/aceitação, porque raio é que, no fundo, está tudo a acontecer ao mesmo tempo, e o meu estômago parece uma colónia de borboletas (mas das bonitas, das roxas pintalgadas)?

Eu faço a checklist:
- Seriação do Mestrado atrasada, a sair a conta gotas;
- Aparições e workshops interessantes para fazer/ver, mas em que sinto que a minha capacidade profissional já não é a mesma;
- Vontade de espairecer em convites que não se realizam - oh gente, detesto convites vãos, cortesia vazia;
- A incrível capacidade de ultrapassar e até lidar com o UCI Hero sem sentir amargura (há dias em que acho que estou para acordar do pesadelo...);
- A vontade de ir estanto, fazer das partilhas reais, não porque os outros chegaram lá, mas porque cada dia me apetece mais (é verdade, apeteces-me, ganhas-me e ganhas aos outros);
- O demorar tanto tempo;
- Ver tantos números no papel e: a) não saber se mereço, b) não saber quanto tempo vai durar;
- Perceber que quero voltar à descuberta, finalmente sem filtros memoriais, mas agora sentir que o trabalho vai ser todo meu.

Et voilá, voltei e voltei em força, com um post todo desconexo e incoerente.
You love me, you really love me...

29 June, 2010

Em todos estes dias de solidão simpática, saudade doce e sentimento frémito, longe daqui, cruzei-me com um livro que me pedia para ser descoberto, na prateleira da biblioteca no quarto, há alguns meses.

Morde-me o Coração de Patrícia Reis.

Actual, sentido, duro, sentimentalista (a redundância é propositada...). O Era uma vez... do correr atrás do que pensamos nós e nosso e afinal não foi. A história da ilusão e memória açucarada (porque elas são-no sempre) que até nos pode fazer andar e fugir e voltar ao Mundo, se formos corajosos. Seguido do renascer não pedido, seguido do acordar para a realidade, acabando na reconstrução. Tudo para ser real.

A Maria do livro pede, em desespero, a quem ela sempre viu como um amor de Verão: Anda, anda morder-me o coração, na vontade de se sentir viva.

Embora me releia no Xavier a quem foi feito esse pedido, compreendi a Maria desde a primeira linha - e sabia que ao fim dos dois centos de páginas ela iria agir tal e qual como as palavras desfiadas o mostraram.

Eu?
Dou o meu coração a morder todos os dias. Em mordeduras maiores ou menores, simples mordiscadelas simpáticas.
Não porque precise que me roubem pedaços para me sentir viva, qual Maria. Não porque não saiba se sinto se me arrasto.
Mas sim e sempre porque gosto de me dar, de saber que um bocadinho de mim foi, algures no tempo, saboreado não só por mim.

[E sem querer, porque este devaneio me ocorreu ontem ao adormecer - no meio das dores imensas de corpo - este pensamento vai muito ao encontro aos valores de Saint-Exupéry, que celebramos hoje...]

28 June, 2010

Pois é... estão a ver aqueles lanços de escadas, de pedra, antigos, daqueles tipo Palácio, com mais de 30 degraus?
Acabei de cair de umas assim. Literalmente.
Esfolei mãos, braços... nódoas negras por todo o corpo. Ao ponto de sentir o meu corpo tremer involuntariamente.
Enquanto caia, telemóvel "esquecido" (mas inteiro, graças a Deus!) no 3º degrau, eu contei mais uns 7... só pensava: Vou morrer aqui e só dão comigo depois do almoço!

O pior de tudo? É que a porta para onde me diriga para sair está fechada, tipo alçapão medieval e não há agora aqui ninguém para me abrir o raio da portinha...
Eu já disse por aqui que sou CLAUSTROFÓBICA?!

Ou seja... em 27 dias sem aqui aparecer, com muitas saudades, algum descanso e muitas expectativas de todo o género... é só para dizer que... logo no dia em que pude voltar por 5 minutos... havia uma conspiração para me derrubar - no verdadeiro sentido da palavra!
Mas não conseguem com duas tretas, meus amigos... ah pois não!

- - -
Eu depois conto mais sobre o pouco que se passou... sendo que o depois pode ser amanhã ou para a semana...
Digo só que li muito, dei uns poucos passeios e fiz vidinha mole.
Até nem pensei assim tanto - sim, eu não passei muito tempo a pensar, so shoot me! - andei mais numa de divagar, conversar e ver o tempo passar.
Houve algumas mudanças por aqui, não consegui agarrar alguns pássaros; pode ser que ainda saiba voar, não com asas mas com a força da mente e dos braços.

Meio cheio... foste a minha maior preocupação... mas o meu e-mail está parvo, não me deixa escrever... atão, vai aqui ao profile desta rapariga e começa tu desse lado... prometo que respondo, sim?
Amordemadrugada... o Sr, Maxwell passou-te as minhas informações?

De resto... mesmo com o corpo desfeito e o coração tremido, ainda não foi desta que vos abandonei, porque não sou capaz de me abandonar...

01 June, 2010

... que te vais embora.
Que vais desaparecer?

Pois, parece que sim...
Mas volto.
Sempre eu. Mas volto.
Volto já!

- - -
A página vira quando menos se espera, pelas mãos de terceiros.
O gut feeling, o pensamento, a palavra contam muito. Às vezes gostava de não per-saber tanto.

Vocês, os meus físicos, sabem onde me encontrar, à distância de 9 digítos e um pensamento.
Os outros, que adoro, mas que ainda não têm o código para o cofre telefónico... caminhem até ao e-mail. Que eu não quero ter saudades demais, sim?
 
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