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31 December, 2009

Ora cá está o belo do texto que finaliza o ano.
Nunca pensei vir a escrever dois neste cantinho... quanto mais.

O ano passado deixei os pedidos para fazer em Abril (lembras-te Vitinho?). E o ano precipitou-se das minhas mãos... e tive momentos em que nem eu sei se o vivi. Mas estou aqui... por isso...

Não vou fazer balanços (sou mais de memórias). Não que não os tenha para fazer... e logo este ano!
Mas o rambling seria certo, a incoerência tão minha seria muita... e como há uns dias me roubaram a palavra, então...

Este ano, limito-me a um jogo de palavras:
2009 foi Vida.
Que 2010 seja Mudança.

Perfeitas juntas, interligadas.
Eu vou fazer por isso, vou fazer a minha parte.
Aaaah, happy birthday "foufo"!

29 December, 2009

Let's be happy on the account of expectation.
Even if just for a moment...

The shivers, the anxiety... it will all come out (amazingly!) right... keep your fingers crossed.
No harm can come from branching out.

Algo mais a reter hoje: o carinho e preocupação da Cláudia (sim tu, minha "óptimo feitio"); as conversas "suspendidas" com o Pai Tempo (já há muito tempo não me "prendia" num suspense tão saudável); a alegria e as "figas" na voz da minha Móninha (cue in o momento "elas são mesmo a mesma pessoa" do dia); o sorriso que a Eva me causa...

Ou seja, para voltar a algo com que comecei a forrar este cantinho e que já não faço/digo há muito tempo: obrigada.
[Também] É do nervoso miudinho... por isso sei que não é fruto da "fuga para a frente".

28 December, 2009

Cada vez mais me convenço.
A vida não muda num dia, mas sim em três.

Ok... é claro, há aquele momento. O click, o olhar para onde não é costume, o ver quem nunca antes tinha estado no nosso caminho.
Mas a mudança precisa de tempo, para crescer dentro de nós e ganhar força, nem que seja a de ouvir: Pede. Não tens nada a temer. Muito menos quando podes vir a ganhar. [...] A piada está na espera. [Não está nada!]
E fazer algo.

Só tenho pena que a certeza que tenho sobre outros casos, não acompanhe este "tema". Sei tanto de análise, consigo ler o "Futuro" quando este se baseia nas falhas que os outros vão demonstrar. Mas a certeza que ganhe, por mais que queira?... [Eu não disse que ganhava a aposta?...]
Lado positivo do pequenino vale pessoal: dei um passo por mim. Sorri. Mesmo que tenha que ter recorrido à opção "silêncio" do telemóvel. (Ou seja: fui "para a rua gritar")
Keep in mind: A Sorte protege os audazes (right?)

Posso ir passar o Ano Novo contigo à Peninha? Garanto-te que nem darias por mim...

27 December, 2009

... de filme romântico ou de comédia? [You choose]
O empregado percebeu o "filme" todo. Como quem não quer a coisa (gentileza da casa...) chega à mesa com: um prato, duas fatias de pudim e duas colheres.
E ainda dá a dica: "É para partilharem..."

O "casal" sorri (dá-se assim tanto nas vistas?). Embora ela esteja mais interessada no gelado de morango (caseiro!), que espreita pelo canto do olho.

Conversa puxa conversa, gole de vinho verde puxa gargalhada... quando ela olha... ele já tinha comido o pudim todo, sozinho. (Devagarinho e ainda sorri...) Ela perde o doce e o momento "Dama e Vagabundo" da noite!

Moral da história: não te percas em conversas com o "Tuninhas". Ficas sempre a perder...

Nem imaginam onde eu ia publicar isto... e estou a ouvir jazz pela janela...

24 December, 2009

Sou rainha e imperatriz da máxima "friends will be friends". Sempre. A toda a hora, mesmo que depois descubra pouco merecedor, fugaz, enganador. E não apenas nesta época, nos dias "bonitos".
Acho mesmo que já sangrei mais por amizade do que por amor... se bem que só fui capaz de amar amigos - contrariamente às palavras do meu menino dos trovões. [se te ajuda, não, não sou tua amiga ;)]

Mas a palavra que me toca aqui é normalcy.
Normalidade... uma palavra que tem vindo ter comigo, pé ante pé, para me fazer aceitar(-me), mais que acreditar. [E há quem faça de mim modelo, estandarte... sempre por amor, por orgulho, na melhor das intenções. Só posso sorrir...]
Porquê, se não tem outras implicações? (Apeteceu-me beijar-te ali, ainda mais que em todo o resto da noite...)


I choose my friends not by their skin or other archetype, but by the pupil.
They have to have questioning shine and unsettled tone.
I'm not interested in the good spirits or the ones with bad habits.
I'll stick with the ones that are made of me being crazy and blessed.
From them, I don't want an answer, I want to be reviewed.
I want them to bring me doubts and fears and to tolerate the worst of me.
But that only being crazy.
I want saints, so they dount doubt differences and ask for forgiveness for injustices.
I choose my friends for their clean face and their soul exposed.
I don't just want a man or a shirt, I also want his greatest happiness.
A friends that doesn't laugh together doesn't know how to cry together.
All my friends are like that, half foolish, half serious.
I don't want forseen laughter or cries full of pity.
I want serious friends, those that make reality their fountain of knowledge, but that fight to keep fantasy alive.
I don't want adult or boring friends.
I want hald kids and half elderly.
Kids so they don't forget the value of the wind blowing on their faces and elderly people so they're never in a hurry.
I have friends to know who I am.
Then seeing them as clowns and serious, crazy and saints, young and old, I will never forget that 'normalcy' is a steril and imbecil illusion.
Oscar Wilde


Pena que tenhas traído a amizade.
Sorte que possa sorrir e acenar em todos os versos deste louvor. Na nossa normalidade...

23 December, 2009

Closed the book.
Next, I'll burn it, as flames purify.
There's no doubt. No Save me, no Nevermore.

Just give me time, the proper timing and the exact person next to me.

Now I'll go back to my smilling. Dreaming of a twist in my story... give me one more chance. Come into my path again... and I'll even get a room in the ICUnit ;)
... what to do?...
Sem esperar, e um pouco contrariada, I might add, levaste-me a um sentimento que já não conhecia há algum tempo.

Apetece-me gritar que cá dentro estou fuzzy and warm, que quero chegar até ele, mesmo que o cristal da noite se tenha perdido (para mim o cristal não parte... isso fica para o vidro, reles).

Mas isso significa ter que dar a conhecer, ter que te pedir, ou assumir, confessar.
Logo a ti.

Não, não partilho assim a minha vida!
Não com qualquer um(a) - é como o meu PIN! ;)

22 December, 2009

Há exactamente 353 dias atrás (olha, uma capicua, é pedir desejos minha gente!) só conseguia olhar numa direcção, sentir uma dor, focar-me num aspecto.
Nestes 3 centos e meio de dias... as dores renovaram-se (with a totally different shift), o focus mudou de coordenadas and a big plather of aspects abriu-se diante os meus olhos.

Numa note de temporal diluviano, com direito a tempestade de trovões... celebrando o Yule... dei por mim a sorrir, a cativar, a apreciar o momento, a deambular nos desejos, de novo.
Tanto que uma das minhas verdadeiras essências se mostrou. Foi giro ouvir a tua afirmação enquanto a curiosidade te bailava nos olhos.
Ao ponto de me apetecer propor: Wanna check?

E o velho shift, o stresser, esquecido, mesmo ali ao lado, na cadeira ao lado... insignificante. Mesmo quando a Vida resolveu brincar com a ironia, preferi dar atenção a outros detalhes.

Será que, se afixar na parede do meu quarto, escrito pela minha própria mão, "Serás meu!(?)"

Resumindo: adorei a noite. Adorei!

21 December, 2009

Embrace.
Whatever lies beyond.

Strike like lightning.
Bruise like pain.

Look. Think. Smell. Touch.
Beyond.


[Roubaram-me a palavra.
Queres vir partilhar os trovões comigo?]

18 December, 2009

Ouvi este poema, declamado na timidez de quem não gosta de câmaras (como te compreendo!), mas com o amor na voz de quem vive e faz o que ama.
Finalizou a presença da imagem grande e bonita, que na sua "inocência" enchia o ecrã, com estas palavras:


À vinda do supermercado
diz-me o pequeno monstro
que às vezes me faz companhia:
"E qual será a tua razão de ser?"

Na rua, a tarde rola devagar
entre prédios murchos - e ele
acrescenta: "Não me digas
que são os versos."

E ri-se.


Rui Pires Cabral in Capitais da Solidão

Pintas(te-me) os monstros como negros. Como seres aterradores. Deles aprendi o medo que tu próprio ponhas na voz.
Mas hoje... penso sozinha: não serão eles uma companhia?
São. São parte de nós. Todos nós os temos.
Os meus?... Não me aterram. Ajudam-me a ver o que prefero (?) chamar de cegueira (consentida).

Mas mal o ouvi, fora as similariedades físicas que só eu vejo, lembrei-me de ti.
Como eu sorrio a esta escrita. E tu não.

17 December, 2009

(Sem dúvida!)

Como dizem que tenho mau feitio... encontrei-a. E dela, trago "só" isto:

Não me beijes só para te despedires. Não me mates, porque preciso de viver.

Mas todo ele é magistral.
Porque os olhos se adaptam à escuridão da sala. And there's no such thing as total absence of Light.

16 December, 2009

Que me perca de novo... que seja esta a resposta a cada vez que ouso pedir, mesmo que mentalmente. (O medo já não é tão grande...)

Vocês? Ficam cada vez mais lá atrás. E dou por mim a pensar: Parece que foi noutra vida.

E foi.
Na vida antes de 2009.
Na vida antes de ti. E de ti. E de ti...

As luzes de Natal... brilham lá fora maximizadas pelas gotas de chuva no vidro.
A Luz... mesmo quando parecemos já não acreditar, essa treme cá dentro. Com uma brisa e faulha de Esperança.
Ainda vamos sorrir muito e pelas melhores razões. Acredita.

Agora? Deixa-me sonhar... porque, como diria a outra ontem: "[...] há sempre aquele momento, logo ao acordar, em que ainda achamos que o sonho é real [...]".

Gostei de sorrir assim. Deste arrepio na espinha. De sentir as rodas do tempo a girar, a força da mudança a voltar. Porque mesmo que pareça mais do mesmo; não será. That much I know now.

Onde está o nosso loft? A nossa cela Prada/Gucci contígua. Quero-te aqui comigo. (Nem que seja pelo olhar de medo...)

14 December, 2009

Mum is back. And with great chances of being up and running for Christmas.

I took a little time for myself... found a way of starting to get in sync. Came out of the "doctor's" office just soaring, flouting... in happiness. Now, I "just" have to find ways to follows the orders.

Cried tears of joy... and that didn't happen in a while.

Got my work done... in time to watch a movie I missed.

And... then came monday, with actual ideas and will to work.

Let there be many weekends like this one... and Life will get back on tracks.

"Um sorriso significa muito. Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o oferece. Dura apenas um segundo, mas a sua recordação, por vezes, nunca se apaga."

Porque não esqueço...: "um sorriso que pode governar o mundo..."

09 December, 2009

[*Algo me diz que este vai ser mais um dos livrinhos que vai mudar mais um bocadinho da minha vida...]

É... a vida dá muitas voltas. Traz muitas dúvidas e mudanças de rumo. Inclui picos e vales no caminho.
Há quem se perca pelo caminho, quem se desnorteie. Eu, apesar de toda a minha má orientação, nestes últimos tempos... os passitos que fui dando, mesmo que pelo caminho mais inusitado (aquele cheio de urze e urtigas) foram sempre meus e assumidos.
Ou seja, tudo isto para dizer que, para já e ainda, não perdi a vista aos meus valores, às minhas guidelines.

Só posso combater pelo que amo, amar apenas o que respeito e, no máximo, respeitar apenas o que conheço.

Cá estão eles. Claros, puros e objectivos. Não diria melhor.
E então? Quem partilhou esta visão do mundo com a Humanidade, que cause assim tanta surpresa?

Rufem os tambores...



Adolf Hitler in Mein Kampf

Pois... mas não deixa de ser verdade.

06 December, 2009

01 December, 2009

... ALL!

Right before I lay my head down to sleep... I feel like kicking something, destroying the castles built up in thin air.


I'd kick everything like a kid does in that little moment right after accomplishing a complex, big puzzle. Having a fit.

Estilhaçaria as construções de Legos que todos guardamos lagures nos nossos sotãos e porões, de bom grado!
Estilhaçar é a palavra da noite/madrugada...
Tanto tempo, tantas horas.
E só agora percebi que... tivesse eu seguido certos conselhos, e permanecido leal ao mote "Aposta em quem conheces...", podia não ter tido o "mundo" (or so I saw it...) na mão mas teria estado mais perto de ti.

Tal como há dois anos e meio, tal como o Homem desse momento, tu conheces-me (o que eu deixo conhecer). O bom e o mau. O óptimo e o péssimo. O bom e o mau humor. O equilibrio. O dar e receber. O estar "lá" (quando "largavas" tudo por mim...). E não foges. E não negas. E viste-me... e não o que se espera que vejam.
E pensar que... se não te desmentisses nessa tarde. E pensar que, se tivesses falado umas horas mais cedo... podiam não passar de "what ifs"; e apenas adiar o que teve que acontecer.
Sempre me disseram. E eu cheguei a vislumbrar... Tomei por amizade, por orgulho, por simpatia (as I always do...).
E soube bem. E sabe bem. Sempre. (o choque pelo contrário... nunca me tinha acontecido...)
E nestas últimas horas que estive contigo, apesar de saber que agora pertences a outra pessoa (e fico feliz por ti, penso: Que bom! Ele está a descubrir o que é!"), quase consegui acreditar. Apeteceu-me dizer-te (quer dizer, eu dizer, disse, mas sempre sob aquela capa): "Nestes últimos meses percebi que não é capricho. Que não é oportunismo. É perceber que seria o todo, a partilha, o encaixe, a aceitação".
E mais uma vez fugi disso. Pelo medo, que o que perdesse fosse mais "caro" do que os ganhos.
Estás do meu lado, eu sei. Proteges-me como podes, como eu deixo. Se dependesse de ti, pelo meu bem, pela minha saúde, farias o tempo voltar atrás.
E eu sorrio de gratidão, enquanto penso nas palavras do David, de quem gostas tanto: "hidden in a smile, can't you hear a cry for love?"
Tudo isto para te dizer que, 11 meses depois da data devida, voltei a ver em ti, a essência do Amor.
E cada vez mais me convenço... amar, não é dizê-lo. É ser capaz de construí-lo.
Eu que o disse, que o "ouvi".
Sei que ser capaz de sonhá-lo, como quase faço quando te ouço, estar nesse teu auge... quase se lhe equivale.
Resumindo... se me permitisse... estaria a apaixonar-me por ti.
 
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