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28 November, 2008

Será que uma paixão pode ser vista como um vício?... - eis a questão que me assola hoje.
Agora que passo por mais um retrocesso, por mais uma desilusão... tenho ainda que me desabituar... que me acalmar. Be still my heart, he says.
Uso o passado e pessoas e momentos que me marcaram e que fizeram de mim quem sou, para esquecer a falta... mas dou por mim a pensar "Quem me dera estar a massacrar-te com o meu blabering".
Rodeio-me de tarefas, mas sem motivação. Desenho planos, mas sem certezas. Nem a época que se aproxima, que tanto me diz, que tanto me movia expectante pela alegria e lembrança dos outros, parece capaz de me acordar desta apatia.
Quanto a ti... parece que vou ter que go cold turkey... a ver se na próxima vez - quando será? - posso olhar para ti com os "primeiros olhos".
Quanto a mim?... vou reunir as minhas forças, desligar-me de uns sítios, aproximar-me de outras pessoas... viver com expectativa o que sei que posso esperar.
- - - -

Obrigada minha get in... és a minha única fonte neste momento, minha keeper... minha memória, minha mente. Somos a mesma!... E não imaginas a alegria da tua presença!

Obrigado Warrior... é bom saber que o "importador" das palavras mais belas do espelho me reconhece algum valor. Qie este projecto se reflita por muito tempo repleto com a força das nossas palavras =)

Aos wees... eu vou voltar, mais tarde ou mais cedo. Don't worry, don't fuss, don't get mad... =)

26 November, 2008

Sob pena de me expor ainda mais... impeço-me de transcrever agora um conjunto de versos - quem é que te manda ler-me os pensamentos?!
Em vez disso relembro tempos antigos... tempos de amizade e entrega ad eternum (ainda me lembro da polémica criada pelo sítio de onde tirei estas palavras). Mas todos os que lá estivemos vivemos, sentimos e partilhamos.

Ora vê lá se te lembras de quem escreveu isto, minha get in:

A verdadeira amizade encontra-se "somewhere over the rainbow",algures num mundo inatingivel que não se pode mudar, algures nas lágrimas de alegria, nos sorrisos de ternura, nos abraços cúmplices, nas ofertas puras, nos carinhos genuninos, na entrega que não espera resposta.
Um amigo não é aquele que se lembra, é aquele que não esquece, como se se o fizesse se esquecesse da sua própria identidade. É um companheiro que adormece connosco sem estar perto e que chora connoco, mesmo a sorrir. Um amigo não é o que pensa como nós, mas o que nos faz acreditar nele. É aquele que se levanta da mesa comnosco quando nós saimos, que nos diz que sim ou que não... um amigo é um irmão ...o irmão que NÓS escolhemos... e quando um dia morrermos, velhinhos, temos a certeza que ele morrerá também comnosco, devagarinho. Um amigo vive somewhere in a place called heart, aquele lugar feito para partilhar.
"A friend is someone who knows everything about you and still loves you"


E não é que continuas a mesma?! (enquanto muitos outros me desiludiram ou fascinaram?)... E eu adoro-te e admiro-te por isso!

Hoje estou nostálgica - como quase todos os dias, mas quis aquecer o coração, lembrar sentimentos alegres e momentos de esperança.
Não seguimos o caminho desejado, mas no final... crescemos mais e melhor com isso; porque fomos e permanecemos verdadeiros, porque não nos perdemos no meio de multidões e separações.
Não me envergonho do meu caminho e repetia-o de novo... mesmo sabendo que repetiria a dor e me iria (re-)encontrar neste preciso lugar.
- - - - -

Incrível como há lugares que, apesar de pouco percorridos, ficam na memória. Há pessoas que, mesmo por pouco tempo, captaram a minha essência e aceitam-me. Há pessoas que, por muito que fuja, me surpreendem.

Obrigada Carla, Miguel, Mariana e, agora, Marlene. Obrigado Margarida e Patrícia. Obrigada Sónia. Obrigada mesmo aos "actores" que encenam os motivos de gargalhadas. Renovam a minha força e fazem-me sentir dona de um mundo que não é meu.

Obrigado Flávio por me desconcertares, mesmo que não devas e as tuas razões estajam infundadas.

Hoje foi um dia bom... o primeiro das saudades, o primeiro da desabituação, mas bom!

25 November, 2008

Just like outside
Winter comes my way too.
Warm mornings of hope,
Followed by freezing nights.

I'm small, little
Seeking the sun-light creeping in.
Insignificant little me,
Waiting on second thoughts.

If only those were your thoughts
about me.
If only the dark would leave me.
I'd be freezing like everyone else.

You think of other when you read it,
I see you in evey line.
Once again I play and wonder.
Be myself in disguise.
Um dia destes ainda vou presa por plágio... e o pior é começo a repetir as fontes, e isso é perigoso.

Everything around us dare us to dream the impossible. Right now I'm recalling a add campaign for a huge sports brand. Then we're surrounded by movies and songs and images of people who did it. Who acomplished the dream. Does - "Yes! We can!" - ring a bell?
The worst is when they happen "close to home". We can't help feeling a little tiny bit of happiness, followed by a quick almost "brise-like" thought of "Maybe I'm next in line"... and our hopes grow hopefully.
Just to crash loudly the very next.
Now that you found me and my mind here, now that you unawarely know, now that you can read it carefully and add 2+2... I'll tell you my last dreams.

Pela impossibilidade, talvez ajude a que deixe de ser parva. Já era hora de acordar, não? One can only hope.

Everyday I dream that I go up the stairs and that you're already there. Sitting in my bedroom eager to tell it all to me. Your hopes and fears, your secrets... what is making you feel this way. I'd listen and share, and feel you there... nothing to ask or to expect. Next thing I tuck you in just like a little boy and whisper "Good night...".

Then, on days like today, when I know you're looking at me almost understanding my words... I dream that you finally get it. Then without a word... ('cause I'm afraid of your reaction) I'd take your hand and board us on a plain and get far, far away. To all those places I dream of taking you, places where I'd tell you all of my dreams and secrets... just like and open book in your hands... places where you'd read through me and see what you have been missing.

Quem pinta os sonhos de cor-de-rosa devia experimentar viver assm. Garanto que não é bonito, nem divertido.
Já repararam como a vida mais do que uma sucessão de dias está marcada por datas?... Parece parvo, mas para mim datas são mais que dias, quase como um upgrade. Porque ficam na memória, quase como tatuagens.
Talvez porque não esteja no meu melhor olho para o meu "calendário" e sinto-o vazio, como se faltassem aqueles pequenos círculos nos meses, que mostram que se fez algo na vida.
Porque me sinto em baixo torna-se muito mais fácil e simples e muito menos cansativo reparar que a maioria, especialmente de há 7 anos para cá são datas a esquecer. Desilusões, humilhações, más interpretações, sonhos perdidos.
Claro que também tenho o meu oásis no meio do deserto... 2003. Sorrio, de lágrimas nos olhos ao relembrar a leveza dos dias... e um certo verso do post anterior baila-me na memória.
De resto?... Sabem todas aquelas datas que pensamos sentir como especiais, como o início de uma nova etapa, o re-inventar de um novo "eu"?... Uma após outra, por isto ou por aquilo... esfumaram-se, transformaram-se em ilusões amargas porque provaram ser mais um engano.

Hoje, sou feita de datas perdidas. Sinto-as presas no peito a oprimir palavras e sentimentos, a impedir-me de viver.

Maio de '95. Julho de '95. Agosto de '98. Novembro de 2000. 02.12.2001. Setembro de 2002. Dezembro de 2002. 07-13.04.2003. 12.06.2003. 23.09.2003. 18.10.2003. 23.11.2003. Dezembro de 2003. Fevereiro de 2004. Maio de 2004. 20.09.2005. 09.09.2006. 01.03.-29.06.07. 31.07.2007. Jeneiro de 2008. 06.02.2008. 13.06.2008. 20.10.2008.

Por tudo, por nada... pelo que foi e pelo que poderia ter sido.

24 November, 2008

... este blog parece demasiado louco, inconstante e incoerente.

De tanto demorar as escrever os posts quando 'tou no trabalho, eles mesmos chegam a parecer saídos de mentes diferentes. Shame on me I know, I know!

Aaah e sobre o tal "trabalho" que falei ainda umas linhas atrás?... Tenho mais notícias esta semana, amanhã ou depois digo, que hoje não me apetece.

Por agora fica aqui isto:

Pearl Jam - I'm Still Here

She said to me, over the phone
She wanted to see other people
I thought, well then
Look around, they’re everywhere
Said that she was confused
I thought, darlin’, join the club
24 years old, mid-life crisis
Nowadays hits you when you’re young
I hung up, she called back, I hung up again
The process had already started
Least it happened quick
I swear I died inside that night
A friend, he’d called, I didn’t mention a thing
The last thing he said was “be sound”, sound
I contemplated an awful thing, I hate to admit
I just thought those would be such appropriate last words
But, I’m still here, and small
So small, how could this trouble seam so big
So big
Well the palms in the breeze still blow green
And the waves in the sea still absolute blue
But the horror
Every single thing I see is a reminder of her
Never thought I’d curse the day I met her
And since she’s gone, and wouldn’t hear
Who would care
What good would that do
But I’m still here
So I imagine in a month or 12
I’ll be somewhere having a drink
Laughing at a stupid joke
Or just another stupid thing
And I can see myself stopping short
Drifting out of the present
Sucked by the under tow and pulled out deep
And there I am standing
Wet grass and white head stones, all in rows
And in the distance there’s one off on it’s own
So I stop, kneel
My new home
And I picture a sober awakening
A re-entry into this little bar scene
Sip my drink till the ice hits my lip
Order another round
And that’s it for now
Sorry, never been too good at happy endings


Porque a razão está a ganhar, mas o coração ainda não desistiu - e já agora, se leres isto, 'tou TRAMADA!

22 November, 2008

Or so I begin to think...
Normally I already think of myself as a wierdo, as a freak (yeah Georginho Miguel...yeah!)... and I only "hide" it in public or when my "hero complex" kicks in... yes, when I feel like I have to save the world one friend at a time.
Maybe 'cause I'm living through them, maybe 'cause through them I get to do things, wouldn't, maybe (can it be?!) 'cause I have "glimpeses" of a nice person, maybe 'cause I believe in karma... well, I just can't name it.
The truth is I find myself helping and listening and believing in others but not in myself actually.
And so, maybe?!, people feel it and look for it... the bottom line is that sometimes I feel like a ice-cream stand... which end is to serve and confort but always ends up empty.

I get it... we have no reason for being a couple... an item. And you getting asway from me was great in order for me to see it. But not as great when it comes to loosing a friend and those moments.

And so... all these days without saying/writting a thing... in a week that brought some news. Or, may I say... some confessions?

To the rest of you guys... I promise the next post will be better, or at least not so psyco-ish. =)

18 November, 2008

Is this what I'll be when you're not around?... Will this be the general feeling?... Why?... Why do I miss you, why did I fall for you?
I won't admit it this time, the last one was bad enough... I got it, I'm a nothing, I'm insignificant... I even feel you find me something of dissmisable.
The last times just come into my mind and the feeling loops in my head: I'm a nothing, I'm not good material, I'm not worthy. In the end I only light up the ones that I have no special feelings for...
Am I pathetic or what?... I'm a excuse of a person... what can you say about a 23 year old girl who wakes in love over morning, dreams, helps, listens, worries... but isn't capable of living and wants to kill herself at night?
No, it isn't just 'cause of a boy, not even 'cause of four boys... it isn't 'cause of a job... in the end... I'm just damaged goods.
And they only get their chance in "haply ever after stories", not in real life.
I will stop feeling this for you, I will continue to fight and to search, and to listen and to help... I will continue living my life through others, dreaming.
'Cause today, I'm here... but I don't think I will be "tomorow".
A subject that will take al day... so that I don't have to think about some stuff or miss some people.

8 TV SHOWS I LIKE TO WATCH
1. Cupid
2. La Femme Nikita
3. Grey's Anatomy
4. Friends
5. Sex and the City
6. Dawson's Creek
7. Gilmore Girls
8. My name is Earl
(this is the one list tht could go on forever...LOL)

8 FAVORITE RESTAURANTS
1. Mocho Sentado
2. Vasco da Gama
3. Bali-Hai
4. Aquele chinês em Matosinhos perto da fonte luminosa que não sei o nome... xD
5. Casino da Póvoa
6. Comidinha da mãe
7. Comidinha da Filipa de Vilhena
8. Buger King

8 THINGS THAT HAPPENED YESTERDAY
1. I woke up
2. went on the subway
3. went to the newspaper headquarters
4. went to the post office
5. lunch date with a friend
6. exercized
7. surfed on the net
8. went to sleep

8 THINGS I LOOK FORWARD TO
1. figuring out what to do with my life
2. falling in love
3. recieving the responses to the adds
4. buying a house
5. Posting on my blog
6. moving out, moving away
7. volountaring on 30th
8. FINDING MYSELF

8 THINGS ON MY WISH LIST
1. I wish that I would find a guy worth falling in love with
2. I wish that I could find a way to make my dreams come true
3. I wish that mom wasn't so stressed
4. I wish that Lars and Grampa were still alive
5. I wish that the people I love would never ever leave
6. I wish this allergy would go away to never come back
7. I wish I could get a proper job
8. I wish I was rich enough to take care of my family forever and none of them have to work

8 INTERESTING CHATS
1. Mónica
2. Alda
3. Zé
4. Rosa
5. Vitor
6. Joana
7. Flávio
8. Carla

15 November, 2008

Por agora deixo os sonhos para mais tarde.

E como estás páginas são um "auxiliar de memória", aqui fica o meu poema favorito de Sophia de Mello Breyner Andresen.

Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.

Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.


Impacto que dura até hoje prolongado por arrepios de deleite. Those who can, write, those who don't, dream.(Das únicas coisas que tenho a agradecer a uma certa professora de Português... :|)

14 November, 2008

...

Tenho estado a "atrasar" este post.

Por um lado, porque é "mais do mesmo", por outro, porque comprova o início da minha obcessão e o resvalar da minha sanidade. Mas os pensamentos não me largam, sou, como me disseram em criança, uma sonhadora... e as conclusões são estas: tenho que deixar de te ter todo o dia à minha frente, e detesto o silêncio.

Raio de manhã... e pensar que amanhã não vou ter companhia, admitá-mos: porque não vais estar aqui. Então vou ficar a pensar o quão deprimido estás, qual a razão para encontrares o verso perfeito (será que os sentes da mesma forma?... mas não, as nossas histórias não são iguais, não têm porque sê-lo) e com quem partilhas a escuridão?

Daqui volto ao tópico "insanidade"... depois de quase te conseguir alcançar, depois de achar que ia ganhar outro significado, deste um passo atrás. Desde então sinto-me a dar passinhos de bebé (como sempre), mas mesmo assim a deixar-te para trás. Estou e fico à espera. E tu sabes como sou impaciente.

Porque nunca vivo uma paixão com certezas? Com alegria?... E porquê que, em vez de conseguir sorrir com isso, contigo, tinha que estar nesta "página", depressiva. E tu, com culpa ou sem ela, também não ajudas...

Já falei demasiado sobre isto... e o propósito perdeu-se.

13 November, 2008

I hate it when I feel you so distant... I want you to see, see me, get what I'm willing to do for you... be (more of) a friend, be more than a friend. But you close down and go "away". How can I reach you?

I hate it when people make more of me than I really am. I hate it when they try to push my dreams into reality, all encouraging. For what?... To see them break into pieces?.. I've seen that oh so many times, I already know how it will turn out, every step of the vicious cicle. I don't want to go down that lane... I really don't! For once, can't I have a break like everyone else?... Can't I escape it?

I hate it that everything and some people are connect to all of you. I hate my memories and the ability to remember. I hate not having you, I hate having believed in you, I hate that I oppened my hear to you, I hete not living up to what you want, I hate that you don't see me.

I hate that once more I allowed the dream, the illusion, the idea get over me and now you're the most of my day, my mood regulator, that one that teaches me and endolges me... you'll only leave more memories behind.

I hate that all of you only see (or want to see?) my masks, my personna... I hate that you demand a new show everyday. I've turn into a street preformer who no longer has to fight for that special spot on the busy street... 'cause it's turning out to be worthless.

Most of all, I want to help you, I want you. I want to help me, I want to find myself, drop the masks, be seen and not only looked at.

I'm not asking to be patronized, I'm asking for something I don't know yet. I'm asking, I'm hoping, I'm eager to stop hating.

I'm sorry I can't be (or do) better.
Estas primeiras páginas deste caderno - que mais cedo ou mais tarde será esquecido - mais parecem saídas de livros de poesia.
O mais estranho?... Nunca fui poetísa, nem olhei mais de duas vezes para as palavras dos outros, para além do seu valor literário, claro! - ossos do ofício.
Contudo, in the current state of mind, sinto-me envadida por elas... como se falassem por mim.

Este poema chegou até mim de uma forma bastante fútil (através de um blockbuster americano) mas foi, de certeza, enviado with some embeded second meaning. Olho para o calendário e vejo que se aproxima a data, e porque não quero perder mais estas palavras:

I carry your heart with me
(I carry it in my heart)
I am never without it
(anywhere I go you go, my dear;
and whatever is done
by only me is your doing, my darling)

I fear no fate
(for you are my fate, my sweet)
I want no world
(for beautiful you are my world, my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you

Here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;
which grows higher than soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart

I carry your heart
(I carry it in my heart).


Tudo aqui aponta para ti, traz a tua lembrança, a nossa palavra. Fico feliz pelo que tive e amaldiçoo o que te tiraram e, consequentemente, me roubaram.
Mas ouço-te, e ao tamborilar dos teus dedos. E consigo sorrir no final.
Mais uma vez, os meus passeios blogosféricos deram os seus frutos:

Um dia a gente cansa, de fingir, de ser criança.
E uma felicidade infeliz nos acompanha a todo tempo
Como ver os outros cheirando as rosas sem nem perceber o aroma
que passa tão perto
Desejar uma rosa cercada, inalcançável; e não conseguir exalar o cheiro das que consegue colher...
Elas murcham, e você as encharca com lágrimas solitárias.
Lágrimas que refletem a impossibilidade de conter tanto amor por uma só pessoa, que, por força do destino desritmado, é apenas um atalho na sua vida, um trecho que deixará eternas lembranças, doces lembranças.
Pessoa que te encantava nos mais simples gestos.

[...]

Você vê os ponteiros do destino mudando, distanciando-a cada vez mais. Uma vida que morre, você sente que vai mudar de vida, já que mudará a convivência... e sepultar este cotidiano que te contentava tanto... Não é fácil!

[...]

Cada amanhã que desponta no horizonte
Contrasta com cada ontem que desejava reviver como criança
Dormir em seu colo por uma noite...
E nada mais faltaria
Tudo de menos valeria!
Um sono vivo!
Eterno.


Por: Éder Carneiro Cardoso e Silva


Mais um pedaço do puzzle resolvido...

12 November, 2008

Quando for grande quero ter um mar só meu, controlar o tempo, restituir memórias.

Ser feliz, fazer feliz... partilhar felicidade.

Pequeno pormenor... não vou crescer mais...

Hoje e só agora... Elisheva.
Sou a que vai,
De cara fechada,
De olhos rasos de lágrimas.

Sou a que imagina mil planos
Mas não executa nem um.

Sou a semente que criou raíz,
Mas não floresceu.

Não sou.
 
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