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30 July, 2011

29 July, 2011

E o que é que o Brunó Marz está aqui a fazer?
Por um lado, porque hoje é 6ª feira e nosso lado calão une-se à nossa faceta deixa andar. Queremos é estar noutro sítio, ou pelo menos noutra companhia, não é minha gente?
Por outro, com o ressabiamento, inveja e chatice (dos múltiplos murros no estômago que tenho levado) que sinto bem que me apetece baixar as calças e abanar o meu touchie a umas quantas pessoas, que sim, posso chamar de macacos!
[Obrigada Nicole, por me teres lembrado desta música tão Verão!]
Por aqui avizinham-se dias de boa lazyness.
Aniversário do HP (mas sem bolinho), apresentações, início da "encaixotação", jantar de família, a chegada do menino a casa, a mana em Lisboa com a prenda de Natal...
Bom fim-de-semana...

28 July, 2011

Nas últimas semanas o meu Facebook tem sido uma alegria, ou são as hormonas aos saltos ou então toda a gente se lembrou que queria surpreender o mundinho que os rodeia.

Começou quando me cruzei quase por acaso - tenho que alimentar a minha veia voyeur, de vez em quando...
Um baque, um não acredito. Deve estar a brincar.
Porque se não estás... ou algo de muito estranho se passou, ou desacreditaste o que escondemos de todos.
E eu que até que gostei do que fui contigo.
- - -
Desde que reparei já vão uns meses, que espreito, na esperança de, pelo menos, te ver assumir.
Pelos vistos, uma coisa ainda temos em comum: gostas de ser implícito.
Ela está no lugar que eu tanto quis.
A chamar-se de "família" que eu quis ser, contigo.
Imaginei-te muita coisa, mas não cobarde.
- - -
Já tu?
Acho que passaste, tipo alergia sazonal.
Fui procurar-te, como num teste.
Resultado: nada. Já eras, já foste. Ou melhor, és, mas só memória dos pequenos marcos que consegui contigo. És agora, oficialmente aqueles que vou contar aos netos como um Sr. que nem sei se é vivo, mas com quem...
Dei por mim a perguntar: onde raio está o gajo que me dava orgulho ter comigo? Estás velho, perdeste o brilho.
Graças a Deus estás do outro lado do oceano; assim , começas uma nova fase de poluição desse lado, sem eu ter que levar com as consequências.
Good riddance!
- - -
Mas recostem-se.
A próxima "surpresa" será minha!

[Nota: não tenho nenhuma fixação por UM pobre coitado, são mesmo três badamecos diferentes.]

27 July, 2011

26 July, 2011

E eu tenho pessoas suficientes na vida para caberem em cada uma das categorias!
Roubada à Tanita
Das horas que lá passei, do tanto que este sítio me disse e não é que nunca tinha reparado nesta imagem?
Saudades da crença e da liberdade naqueles ventos cruzados...

25 July, 2011

22 July, 2011

Passam os anos, mas eu sorrio sempre que ouço está música na rádio.
Surpreendida como ainda sei toda a letra, surpreendida como ainda hoje acho que estão a cantar para mim.
E é doce, calma (sem ser mortiça) e levanta a moral.
Bom fim-de-semana

21 July, 2011

Esta é uma música claramente de um Gajo para uma Gaja.
Em que sujeito A* dá palmadinhas (de amor) nas costas de fulana B e lhe diz: sou de pedra, um sapiens mesmo, foge enquanto podes.
A música continua, o gelo começa a derreter e :Espera aí, não fujas que tu és fofa, até tens jeito e o atrasado mental aqui sou eu.
Continua que estás a fazer um bom trabalho e eu até gosto de ti e até me estou a esforçar.
Agora digam-me: sou muito má pessoa por, no meu caso, ser eu o Gajo aqui?
Isto de ser Gaja-gajo é estranho.
A sociedade e todos os seus cânones não nos prepara para isto...

*sim, eu sei, que neste caso, o dito Sr. é gay...
Soltam-se as amarras
Quebram-se os nós.

Mareias nas ondas
Acabas ciclos.
Atracas em mundos diferentes
Com dor, mudança, novidade, raiva nas tuas vagas!

Marinheiro que acordas em novos portos
Solta as amarras
Quebra os nós.

O Passado ficou na margem.

20 July, 2011

Freedom!
[É só a mim que esta imagem faz lembrar as ruelas de Lisboa?...]

19 July, 2011

Do sentimento de anormalidade, que afinal, é tão normal.

O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!

Florbela Espanca


[Sabes? Ainda me sinto nua... Porque até hoje, só me despiram para me destruir. Até que alguém cobriu os meus escombros com o carinho de uma manta. Ainda me estou a re-habituar ao frio, tendo em conta os meus limites.]

18 July, 2011

Que saudades do Kerouac.
De ter 17 anos, fazer parvoices e achar que ia ter o mundo na mão...

16 July, 2011

Chega de Montes e Vales.
Chega de a custo escalar até ao, que eu penso, cume, tão inseguro, tão periclitante.
Para me dar conta empurrada, a descer, sem apoio, para o baixio.

Que interessa se no Pico vivo de sonhos e visões.
Que interessam as histórias dos Conquistadores.
Se o Vale é fertilizado pelas minhas lágrimas, pelo suor do meu cansaço.

A luta desgasta, sem me sentir a conquistar qualquer ponto reconhecido.
A caminhada retira forças, crenças e vontade.

Dêem-me planícies.
Não preciso de muitas árvores, nem sequer de um riacho calmante.
Apenas chão seguro, espaço para me sentar, respirar fundo.
Alicerces para uma casa, para poder largar a mochila que me pesa nas costas e na alma.

Dêem-me planícies.
Onde o Sol se siga à chuva. Onde o vento assuste as minhas telhas. Onde o frio me peça mantas e cobertores.
Em que a calma seja mais constante, onde eu possa crer e querer.
Em mim, de mim, nos outros e dos outros.
Onde sinta que cheguei para descansar e respirar o meu ar.

Ou irei sempre caminhar por montanhas que aos olhos dos outros, nos seus universos paralelos, não passam de dunas de areia, que se desfazem com as suas pegadas?

15 July, 2011

Primeiro que tudo: minha gente adoro-vos!
Pequena/os Barriguitas (que eu nunca fui muito fã dos pequenos-póneis) mais ecléticas e com bom gosto, não podia ter pedido eu aos Deuses da Blogosfera.
Mim is a little more happy girl today. For that I thank you.

É verdade que a vossa tarefa estava complicada, já que eu não ando pêra doce de satisfazer, mas todos ajudaram. Ora vejam a listinha:

Nicole: Lembraste-me o nome e a música perfeita para uma das próximas sextas-feiras. Wait and see.
Pinguim: O Josh para mim atingiu a perfeição ao cantar o "se" do Cinema Paraíso. É uma lembrança que me faz sempre sorrir...
Blue Star - O ;) aplica-se à letra, sim senhor. O que eu me ri...
Ted - Não fale jogar a carta do Palma... shame on you!
Mr. Gongas - Prefiro a Rolling in the deep que já cá esteve há umas semanas.
Cipózinha - Rapariga, descobriste um ponto fraco meu. A Natasha é daquelas cantoras que me anima sempre! Começo a gostar muito das nossas coincidências.
Vitinho - Oh namorado  - segundo profecias palhacisticas - andas desaparecido? Tu volta hóme, que estás perdoado! Especialmente se for sempre para me lembrares o quanto eu acho o Demo jeitoso que se farta!
Mundoameuspés - Sim, qualquer estilo. E eu até que gosto de oldies. Ayo é Verão, sim, ainda vem cá parar...
Minha amante blossom - Gostei! Adoro quando me levantas o véu sobre as novidades :)
Nokas - O Undisclosed Desires já andou por aqui, sim. É aquela música deles que me faz sorrir maliciosamente...
Sonhadora - Pois é... mas por motivos, daqueles femininos, o meu fim-de-semana vai ter muita coisa, mas não vai ter shake...

Now, last but not least, como devem ter reparado o vencedor acabou por ser o Paulo Vicente.
Na primeira visita à minha humilde casa, e entra logo a matar.
Seguindo a característica portuguesa de bem receber os convidados e a máxima do amigo do meu amigo, meu amigo é, bem-vindo sejas e que por aqui vás ficando.
Assumo, foi a letra e a voz que me conquistaram.

Devo dizer que gostei muito desta experiência, quanto mais não seja porque umas quantas músicas novas vão agora morar, aconchegadinhas e tratadas com carinho, para o meu MP3.

Bom fim-de-semana!

14 July, 2011

Devido ao facto de me sentir pouco musical esta semana, graças a uma dor de costas que não me larga, um pneu furado do dia para a noite e uma vontade infindável de férias, peço a vossa ajudinha para escolher uma musiquinha para a rubrica das sextas-feiras.

Vá, dêem ideias, digam de vossa  justiça.
A mente brilhante será creditada, com direito a textinho e tudo.
Obrigados.

13 July, 2011

He loves me, he loves me not... (como eu adorava fazer isto quando era criança)

12 July, 2011

Como só agora percebeste que não voltarei a brilhar daquela forma?
Que não volto a pôr a minha vida no abraço de alguém - porque quase morri.
Que não consigo dar passos flutuantes em nuvens de algodão, sorrir o maior sorriso, brilhar com os olhos da alma, só porque tenho alguém ao meu lado.

Um matou essa parte feminina de mim. A crença no cor-de-rosa, nas comédias cliché de Sábado à tarde,  fez com que todas as frases-chavão sejam versões da primeira, da poesia bacoca que me levou.
Um esfumou-se no ar.
Um foi a dor do engano, de ter caído na mentira, de ter pedido para não ser incomodada e não ter sido ouvida. Senti a minha mente, a minha personalidade, a minha amizade violadas, descartadas no capricho de um fraco.
Um foi a paixão assolapada, a surpresa, o proibido, o "só isto", quando o sítio, a altura, o corpo, a personalidade queriam mais, mas lá está, aceitei o que me deram.
Agora vivo a calma de lutar todos os dias para aceitar quem gosta de mim, sem ficar obcecada com os exemplos acima descritos. A conseguir um bocadinho mais, sem descer do passeio, que de atropelamentos estou eu farta.
Pareço calculista, desligada, oportunista, eu sei.

Tenho pena que fiques surpreendida porque não vais ver mais aquela meninas daqueles 63 dias idos.
Cada vez mais me afasto da menina perfeita que um dia tentei ser, que tu sempre acreditaste que voltasse.
Esse cristal quebrou, esse pedaço não volta.
Ficou apenas vidro, duro, temperado para viver com as oportunidades, para gostar da maneira que consegue.
Não será por não brilhar que não vou tentar viver.

11 July, 2011

08 July, 2011

Aprendi a gostar desta música.
Confesso que senti ciúmes da primeira vez que a ouvi.

Não, The Dog Days aren't over... se fossemos entrar em politiquices eu diria que estão é a começar.
Mas ouvindo a Florência, durante estes minutinhos, quase podemos acreditar que sim...

Voltei de lá!
Assim meia para o afónica e cheia de dores nas costas...

Mas não podia ter valido mais a pena.
O Sol, o rio, os amigos, as fotografias, o melhor concerto de sempre, as bolachas, o leite e até o tapete novo para a entrada da casa.
Li muito, ri muito, e 24 horas souberam por uma semana, não fosse ter o corpo feito num oito.

Agora é voltar para a realidade, a uma 6ª feira, com esta sensação.

06 July, 2011

Garanto-vos que salto para cima do Mister Gongas quando esta música começar.
E grito mais histérica que a horda de fãs do Tóny!

Do you believe in the pot of gold at the end of the rainbow?

[Indo eu, indo eu... pela A1 abaixo, again :) ]

05 July, 2011


[No momento daquele abraço vertiginoso, cheio de paixão e sonhos, em que disseste - um filho nosso será lindo - eu soube que nunca sobreviveríamos à verdade. E lembro-me do exacto momento em que ta disse - eu não quero ter filhos - tu perdeste as forças, deixaste-me rolar até à berma. Eu dei o impulso até ao chão.]

É assim que eu vejo a vida, como a vêem aqui também.
Não tenho medo de o afirmar. Não me vejo a mudar de ideias, eu que fiz o caminho inverso.
Mesmo que os filhos que não vou ter tenham nome, um fosse ser cientista e a menina fosse gozar de todo o equilíbrio que não tenho.

04 July, 2011

Ora bem...
Ontem fui visitar e certificar-me da escolha do novo membro da família izziesca.
É um menino, pretinho (com matizes de pelo russo), o mais pequeno da ninhada e de olhos azuis acinzentados.
Lindo! E, quem me conhece, sabe que eu tinha que escolher o diferente.

Mas agora estou perante um dilema: não consigo escolher um nome para a criança.
Já fiz brainstorming com a família - muito nos rimos durante o jantar - mas ainda não ouvi aquele nome que fez click.

Ajudem-me!
Digam de vossa justiça.
Aceito todos os tipos de originalidade!
Obrigados...

Se o padrinho/madrinha for blogger terá, em primeira mão, um presente nosso.

01 July, 2011

É 6ª feira, é Verão... e há qualquer coisa de quente nesta voz.

Rodopiem pelo fim-de-semana fora, sempre, de preferência com o Tiago Bettencourt:
 
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