Este foi um dia para "esquecer". Porque todo ele foi feito de recordar.
Rever. Reler. Repensar.
Tanta repetição quando já nada é igual.
Estou de novo no momento em que caí de joelhos e me quero levantar. Porque levanto sempre. Nem que seja por 5 minutos, todos eles periclitantes.
Vou viajar hoje. Por entre a noite. Imagino muito, mas não conheço ninguém. Por isso faço por sorrir.
Quero cinema. E jantares. E encontros. E visitas de quem já faz parte dos meus dias.
Mas acima de tudo quero ajuda.
Alguém me ajuda a gritar? Alguém me empresta o ombro e age tal qual como o Enfant "pede"?
Quem me traz de volta (porque me sinto mais eu, hoje pude ver que sou eu)? Quem te traz de volta?
Fico feliz por todos. Até porque há quem mereça.
Mas pergunto: E o meu? Os meus? Para quando? Inveja, not nice. I know...
Se eu escrever aqui. Como tu dizes fazer nas paredes do teu quarto... se eu exposer aqui. Fará diferença?
Ao menos sei que os limites vão cedendo. São diferentes de "vez" para "vez". E agora ouvia a tua voz na minha cabeça a avisar-me: Mas todos temos limites.
Ao menos sei que os limites vão cedendo. São diferentes de "vez" para "vez". E agora ouvia a tua voz na minha cabeça a avisar-me: Mas todos temos limites.
E a dor de cabeça que não me larga?