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03 June, 2011

E a esta hora estou eu a começar mais uma voltinha, mais uma viagem.
Acredito que um dia, quando for velhinha, vou perceber que eu não seria eu, sem as vezes que me lembro de calcorrear a A1...

Pois é, lá vou eu acompanhada da minha mala, a minha capa e os 21 emblemas e os presentes para quem os merece, fazer uma visita à "outra" cidade.
Comer bem, celebrar, sorrir de lagriminha no canto do olho e matar saudades.
Mais ou menos daqui por 48 horas estarei de volta... cansada, mas se Deus quiser, de coração mais cheio.

Para tocar durante o fim de semana fica convosco, o músico que, para mim, incorpora as noites na capital...
Como diz a L. e o A.: Todas dança!

3 thoughts unleashed:

Eva Gonçalves said...

Boa viagem e porta-te mal, sempre!!! :) Beijoca ... aproveita!!

João Roque said...

Pois é, mas ao jantar dos blogs não vens tu...
Bom fim de semana.

Anonymous said...

Para que não te esqueças do que o teu namorado é capaz de fazer:


Confessionário
3 de Setembro de 2010. Estou a chegar de uma viagem a Bruxelas cansativa e a C. vai-me buscar ao aeroporto. Os meus pais não estão, foram viajar.

Quando estamos no carro, a conversa toma um rumo inesperado. Soa a censura, vinda não percebi muito bem de onde. O motivo? Não posso tomar as coisas como garantidas. Não posso esperar que os outros façam tudo por mim. Com o stress, até me engano no caminho e esse engano leva a uma piada que finalmente quebra o gelo. Já na minha casa, tudo está fantástico e as saudades superam tudo.

4 de Setembro de 2010. Estou na cama, deitado ao lado da C., a fazer planos para o dia. É a festa de aniversário do D. e ainda temos que ir às compras. Levantamo-nos para nos irmos despachar e acabamos por tomar um banho romântico os dois. Quando ela sai do banho, apercebo-me de que a minha toalha não está lá, está a ser usada por ela. Peço-lhe para ir buscar outra e a conversa do dia anterior vem ao de cima. Trocas de argumentos levam-me a dizer "Bolas C., a casa é MINHA, está preparada para MIM.". Porque é verdade... A casa é minha. Na casa dela, eu ia aos armários buscar toalhas para mim. Na minha, ela não o podia fazer?

O problema foi ter dito aquilo da casa ser minha. Isto levou a uma discussão grave. A discussão grave levou a falarmos mais alto do que devíamos. Isto deixa a C. transtornada e nervosa e nessa altura, ela começa como sempre a interromper-me, coisa que detesto que me façam. Quando lhe peço (mando?) para se calar (aos gritos?) é pior a emenda que o soneto. Aí ela não se cala. Diz o que quer e o que não quer. O que deve e o que não deve. E eu vou tentar acalmá-la. E tento pegar-lhe nos braços. E sinto um estalo na cara. E apago!

Meia hora depois, "acordo" na sala a fumar um cigarro. Ela não está em casa. Telefono-lhe. A relação acabou. Meses depois, conta-me a história. Peguei nela em peso, atirei-a para cima da cama, pus-me em cima dela e esmurrei-a violentamente. Ficou com um lado da cara inchado e nódoas negras nos ombros e pescoço de a ter agarrado. Eu agredi-a de forma bárbara. Há uma queixa no tribunal por causa disso. E eu estou arrependido de o ter feito.

Os problemas NÃO se resolvem à chapada!

 
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