Tenho estado a "atrasar" este post.
Por um lado, porque é "mais do mesmo", por outro, porque comprova o início da minha obcessão e o resvalar da minha sanidade. Mas os pensamentos não me largam, sou, como me disseram em criança, uma sonhadora... e as conclusões são estas: tenho que deixar de te ter todo o dia à minha frente, e detesto o silêncio.
Raio de manhã... e pensar que amanhã não vou ter companhia, admitá-mos: porque não vais estar aqui. Então vou ficar a pensar o quão deprimido estás, qual a razão para encontrares o verso perfeito (será que os sentes da mesma forma?... mas não, as nossas histórias não são iguais, não têm porque sê-lo) e com quem partilhas a escuridão?
Daqui volto ao tópico "insanidade"... depois de quase te conseguir alcançar, depois de achar que ia ganhar outro significado, deste um passo atrás. Desde então sinto-me a dar passinhos de bebé (como sempre), mas mesmo assim a deixar-te para trás. Estou e fico à espera. E tu sabes como sou impaciente.
Porque nunca vivo uma paixão com certezas? Com alegria?... E porquê que, em vez de conseguir sorrir com isso, contigo, tinha que estar nesta "página", depressiva. E tu, com culpa ou sem ela, também não ajudas...
Já falei demasiado sobre isto... e o propósito perdeu-se.
14 November, 2008
This was a
random thought
Email This
BlogThis!
Share to X
Share to Facebook
1 thoughts unleashed:
Ao menos o que motivava o post, que me soa a energia pouco positiva, passou :)
Post a Comment