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25 September, 2009


... like white smoke in a dark, dark sky...
It didn't even get to burn up in flames... it never got to be flame-ish.
I'm mad, I'm disapointed, the questioning came back, the tears, the fears... but at least I got to see that I still feel, that, after all, I do move on.

The wierd thing? I'm kinda of “pity smiling” at myself (like I've failed in a huge battle, even if trying, with effort, now I get that little slap in my back) but then something clicks inside... If only I wasn't (so) sad...
- - - - -
Talking about feelings... can someone tell me: what the hell is wrong with people, nowadays?
They can't seam to be, to feel for the pure sake of just it. Like everybody has some second meaning, some innuendo, something (not that good) hidden or implied.

But then again, more and more (sadly), you're right, my darling: "Everybody is bad till prooven otherwhise".
I know, I know... I'm that innocent.

22 September, 2009

Life is funny. Full of funny ways and twists. And sometimes... just sometimes... we just get too caught up in it to take a notice (sadly).
Today... is being one of those days, calm – almost too calm – and so, I got thinking (I missed this... plain thinking). About all the subtil chances we almost don't see as we haven't got the time.
For example me:
- I got to enjoy train rides now;
- I love the feeling of reading on the train, when, before, I used to get motion sickness;
- I'm slowly starting to feel more and more free – even if I amaze myself and others on the process...;
- I still feel capable of having fun, unexpected, “empty” fun – please give me more of that!;
- I'm starting to enjoy, more and more, my morning ritual and I (do) feel protected - it's not that futile and I know they're listening;
- Strangely, my priorities have changed;
- When I look at myself now, from the inside, I see myself sitted, watching. On my red dust road, nothing on the horizon, like in a desert, and few bumps on the landscape behind me (a few flowers here and there, and -now- small hills that once were montains. But now, for now... just red dust, a shy sun and the feeling of warmth. And it feels okay.

I don't see it as a returning to the Past, as an emprisonement, at least not today (yeah... I'm back! The "Today girl"!). I just feel it like me slowing down. Getting in touch with some usual harmonies and habits I thought I'd lost. But I guess not... maybe this is just me... returning to my pace.
Yeah... I'd love the “read my mind, act on it, sweap me off of my feet” thing... but I'm not that. So I'll get back to watching, dreaming, hoping and thanking – when my mood allows it! - what I have, instead of just craving.
As... my Dumblie... you are right. "It didn't end when the phone was disconnected. It ended the day it began."


For the begining was of another kind.

15 September, 2009

Era uma vez... uma menina pequenina. Qual Polegarzinho.
Apareceu, num mar de negro, de sorriso cintilante e olhar (ávido) brilhante.
Por entre pequenas multidões, na sua proporção única, captava os olhares. Qual diamante por entre seixos, qual Praia da Aguda vista da Peninha em dia de Sol. O maior brilho de todos.
Já se sentia atraída por ela, mas sempre com medo. De não ser tão interessante, de não ter tanto para dizer como os outros. De se perder na multidão e não ficar na memória.
E lá se iam cruzando nos pequenos e elitistas corredores.

A proximidade cresceu quando, mais tarde, partilharam o mar de negro, partilhando também os sorrisos e os olhares de Luz, pura Luz. A isso se juntaram brincadeiras e círculos comuns. Mas continuava aquela sensação do "Gostava de te dar mais... mas não será que já tens melhor?"
Os dias correram e a azáfama de escolhas semelhantes mantinha o Caminho afastado, mesmo que incrivelmente perto. Daquela proximidade que se sente mas não se consegue romper através do nevoeiro...
E no final? Depois de palavras bonitas (e sentidas) escritas em pedaços de tecido ondulantes e memoráveis, seguiram o seu Caminho.
Ou assim pensavam...

Do nada, um convite inesperado. Que outro sonho adiou. E aí? Viu o espelho quebrar-se. Ao recusar o convite o laço perdeu a força. Polegarzinho não mais olharia da mesma forma, perderá a confiança, talvez se tenha sentido traída.
As noites amanheceram...
Do nada, uma mensagem. Uma lembrança, uma torrente de memórias e um sorriso permanente que não conseguia esquecer. Uma mão que se oferece, bem esticadinha para segurar Polegarzinho. Porque o relógio não pára mas tem artimanhas...
Menina pequena, grande em força, sabedoria e intuição. Com um coração como não outro que agora chorava e repetia em mantra "Todos são maus até prova em contrário".
Aromas doces, sol quente de final de Verão, sorrisos e acenos enquanto Polegarzinho se começava a erguer e, do outro lado, sob um olhar embebecido e protector, alguém assistia, pensando: "Isto sim é ser forte, é ser alguém."

Mas os meses tropeçaram e seguiu-se o frio gelado de Dezembro. Por entre a escuridão, a neve que magoa, foi a vez de Polegarzinho brilhar com todo o seu esplendor.
Cresceu, cresceu, cresceu como nenhum outro ser humano e combateu medos e demónios. Aquecendo as mais escondidas raízes.
"Afinal" é esse o calor que atrai. Agora sabia porque, antes, tantos a rodeavam. Porque os seus Caminhos se insistiam em cruzar.
Com a certeza de que, ao contrário de outros, o encanto não se perdia, o fulgor não desvanecia, os laços não se quebravam.
Mudou a página do Calendário, entrou por caminhos desconhecidos, gritou "Quero viver!"... e Polegarzinho sempre à espreita, sempre pronta para remendar os rasgões do mar que começou por ser negro, para se transformar no mais puro vermelho de Amor.
Em cada viagem, em cada vai e vem podia sentir Polegarzinho preocupada, temerosa. Mas a saber-se espectadora, no seu canto esperando o final que já sabia, qual contadora de histórias.

Quando a Viagem acabou, a sede de vida secou, o frio e a incerteza voltaram... a única certeza era a Polegarzinha. Mesmo cansada, ciente da pequenez, com seus medos e desconfianças. Sempre presente. Dádiva da confluência, materialização dos pedidos sonhados.
A presença tornou-se indiscutível, a partilha? Necessária como ar em pulmões famintos. Porque "É uma amizade de dádivas, não de interesses".
Por um pedido feito a medo, sob pena de ver a máscara caída, percorreu quilómetros, preencheu vazios, iluminou mundos ouvindo dizer: "É verdade! És mesmo tudo de bom quanto dizem de ti!" e responder com o mais singelo "Obrigado".

Mas Polegarzinho também receia. É apenas humana. Abre os braços à vida recebendo tudo. Desde os mais feios fantasmas aos medos mais banais. Treme hoje à chegada de mais um número, mais uma lembrança de que o tempo não pára. De que já fez e viveu, de que pode ser e viver muito mais!

- - -
Amo-te.
Com toda a minha extensão de Luz, com toda a intuição que não falha.
Sou a pessoa mais sortuda do mundo porque és eu. Porque não foges às lágrimas e ao que é feio. Porque honras a verdade e te dás. Porque aprendeste a dizer Obrigada enquanto (me) ensinas a ser alguém.
Tu sim! És ser, guerreira, mestre.
Dona do abraço mais doce, do porto mais seguro. Guardiã de familias e gerações.
Apenas desejo conseguir seguir o teu exemplo. E ver-nos cair e erguer, crescer, partilhar, chorar, gritar... por toda a vida. Hoje, na data - agora! - assustadora e em todas, todas as outras.
Que o mundo inveje o que nós encontramos.

14 September, 2009

E voltamos às contagens decrescentes...

Aqui fica a preparação para amanhã... quero ver esses olhinhos marejados.


Love is, the colour of your eyes.
Love is, sleep with you inside.

Love is, like a wide open sky.
Love is, Love (love) you.

Love is, like a bird with white wings.
Love is, Love (love) you.

Love is, fly a plain in a storm.
Love is, build a castle with one stone.
Love is, dry your tears with my tears.
Love is, Love you.
Love is, climb the hill without fears.
Love is, Love you.
Love is, be there when you need

Plain and simple... porque há muitos tipos e formas de Amor... e quem mais poderia cantar tais palavras, senão a nossa menina?


E eu, amo você! [Também posso ficar horas a repetir-te isto ao telefone, numa 4ª feira à noite se preferires...]

10 September, 2009

And all men kill the thing they love,
By all let this be heard,
Some do it with a bitter look,
Some with a flattering word,
The coward does it with a kiss,
The brave man with a sword!

The Ballad Of Reading Gaol, Oscar Wilde


I must admit I was amazed the firt time I saw someone act like this, with no regards and little regrets. For some time I wondered, for some time I tried to find excuses for such behavior, understand as I always try to do, regardless the consequences.

Then came sadness, anger, rage. Then came a book. Handed down by one person I couldn't care more about. And, by the light of love, past and reason, these final words stood still.

Yesterday, in the middle of love and spoilling, in the middle of smiles and blushing. I've realised it. However the day ends, wether you are coward or brave I know that I've healed. All the remaining feelings come from the fact that I'm (only) human. Fighting but not claming to be the greatest warrior. Nor advertising one's power. Simply a fighter, a soldier - all things implied.

As I've survived, everything, the biggest fears and questions. And I'm closer. As I may stop, dubt, cry. But I do that without hiding, faking or illuding.

May this trully be a new dawn, a begining of a great year ahead.

31 August, 2009

Há muito tempo que não fazia isto. Talvez porque há muito... não me identificasse tanto.

Mas, acima de tudo, obrigada Carlos (visitem o No Limite das Ondas, para mais)... porque, mais uma vez, encontraste as palavras, que, na minha confusão, me falham.

Foram estas as que quis ir dizendo... numa tarde de Amor doloroso, mas verdadeiro e total.

Quantas vezes sinto-me como um espaço vazio e nada faço para o ver preenchido.
Quantas vezes sei que a culpa é minha, esqueço-me que há um mundo lá fora, e fico no meu, à espera que o fim do mundo aconteça. Assim tudo ficaria resolvido, não precisaria de procurar uma agulha num palheiro nem teria que disfarçar o que sinto. E quem julga que o que sinto é o que alguns sentem, estão enganados, sou especial, tenho que pensar desta forma, só assim faz sentido o beco sem saída em que me vejo quando paro para pensar e por vezes o faço. Resta-me a migalha que consigo agarrar quando estou demasiado ocupado para me desligar do que sinto.
Quantas vezes depois das férias tenho forças para aos poucos e poucos fazer a diferença no meu quotidiano, e com o passar do tempo, cruzo os braços e vejo a vida a passar. No fundo não devo querer o mesmo que os outros têm, ou o que aparentemente os outros querem e têm ou julgam ter…acredito que nem tudo o que se vê é a realidade de quem sente.
Quantas vezes o meu coração fica apertado dentro do meu corpo apesar do espaço em branco e vazio.
Quantas vezes já tentei afastar de mim pensamentos que adormecem em mim e não os consigo acordar. Quantas vezes esqueço-me de que há sonhos que vale a pena dar-lhe pernas para andar, mas esqueço-os…é a forma como vejo as coisas, quando vejo a realidade pintada com cores reais e não com as que gostaria que fossem.
Nas férias esqueci-me do espaço vazio que sinto dentro de mim. Já contava com isso, e ainda tive direito a uma miragem, um sorriso e um aceno de cabeça que me fez duvidar da minha capacidade de bom observador. Nada muda quando deveria, é como se um choque em cadeia pudesse fazer a diferença na monotonia que é o desenrolar duma vida.
Por vezes quero ir para lugares desconhecidos, mas grande parte do tempo prefiro ficar onde estou, senti-me agasalhado, não corro o risco de sentir frio e fome, mas acabo por sentir o frio da alma e a fome do coração. Que se lixe o lixo que entulha os pensamentos.


Porque o Universo é fascinante...
E as coincidências... os Sinais... me fazem pensar.

28 August, 2009

Com a fluída saia dourada, de pés descalços sob a relva fresca... danço debaixo de um certo sol.
A brisa, os salpicos frescos de encontro à pele, ai que saudades!... porque agora sei apreciar o lugar que me sorriu quando ainda estava perdida nas memórias, mas que mesmo assim me atraiu e susurrou: "Anda caminhar cá fora, encontra-te comigo".

Como ouço, neste exacto momento, In my place, in my place... I was scared and underprepared.
Talvez tenha sido isso.

Mas sei que quero lá voltar, sei que lá fiquei.

Na simplicidade da vida, num fiapo de tempo interminável.
Please, comeback and sing to me, ouço.

E neste momento... com o sol a começar a descer, com todas as cores ainda mais vivas, com o conforto do chão fofo... dançaria e cantaria isto [http://www.youtube.com/watch?v=s5HZgTTy0b0], num pleno acto de liberdade...

Há surpresas tão giras :D... e o youtube que hoje não quer colaborar...

24 August, 2009

On a week of Life and Death...
I've realised that...

You've been my rite of passage.
From what there was before... to whatever I am now, or will get to be in the Future.

20 August, 2009

... têm duas opções:











Um ou outro... ou os dois!... :)

Vejam... eu até dou poder de escolha... sou 'miguinha! ;)

Claro que... acompanhados de saborosa comidinha chinesa (imaginem eu a comer com os complicados pauzinhos, eu... conhecida pela minha bela destreza... ), na praia... e regados a vodka preta e vodka morango, puramente russas...

Eu não disse que queria, ok?... isto não é um pedido, não me podem acusar de manipulação... porque isto é mesmo é... uma ORDEM! xD
Sou tãaaaao pouco exigente...

18 August, 2009

It looks like despite of all of our differences and the (forced) distance we are still similar.
I don't know if all you have been doing is a lie (more and more I see you as the Great Pretender); I know my efforts weren't, I mean... I hesitate, I'm known for my incoherence, but I know I'm always me.
But, strangely, and against my will, I guess we meet again in the same page. But now, this time, I actually didn't like to see us sharing moments, I felt like you are trespassing my soul by putting my state of mind into (your)words.
I've known, for quite some time now, that that is the general feeling in me, the not knowing how, why, how come. And I know where it comes from. That's the gap between us... I don't act like everything is such a big suprise. I don't, I can't contradict my nature.
The general sensation of crumbles... you brought that to me; but I always thought that you'd come off of it sooner. But then again... we can't forget it is Summertime...
For all the not that nice feelings you made and make me feel... I can't help but feel "good" to see you a bit balanced. Or else life wouldn't be fair... and from you and about you that is all I expect: justice.
So, a previous statement comes to light again “Tu és. Eu... tento não ser.
- - - - -
We are allowed to crave for foolish things, right?
All of the practical facts and my rational side tell me that it can't be. That everything is okay. I jsut have to wait... and in normal circumstances I wouldn't care.
I've crossed the line further before and things went along fine... I'm just sick of counting the days and the hours. Being anxious doesn't help, I know, but I can't help it. I'm kinda going crazy here!!!
I just know that now that I killed the cat's curiosity I don't think I'll be pulling a stunt like this one again.
But at least I learned something from it. Like with everything in life, right? [I've breaken another wall]


- - - - -
Minutes after breathing, reuniting, talking... that hapenned...
Like a warning... "Behave, little girl! There are worse things in life."
And now I have yet another thing to worry about...
 
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