Agora... enroscava-me em ti.
No sofá confortável, qual segunda pele, que ainda não tenho. Na sala que ainda não decorei. Da casa da qual ainda não transpus a porta, mas que é o (mais) meu Mundo. Mais que à espera de acontecer, que vai acontecer.
Neste momento sei, mais uma vez, porque gostava que todos os que me rodeiam fossem omniscientes.
Música, imagens, dias, palavras.
Mas este não é o momento. E pelo menos sei que vamos ganhar. Vamos ser as últimas cartas em pé no castelo que construímos agora.
Mas os meus olhos...
*Já não é a mesma... mas deve "passar" a mensagem...
4 thoughts unleashed:
Enroscar... hmmmmmmmm... essa palavra soa mt mt bem... :D
Tens é d ver esta historia da imagem pq senão o post perde a piada toda...
... e os castelos de cartas são perigosos, atenção. Podias arranjar outra analogia mais estável ;)
All my Self,
Eu disse-te ontem... enroscar é a palavra de ordem! :D
Ai, realmente a imagem desapareceu... e é tão bonita... vou resgata-la!
A analogia do castelo surgiu me de algo que tinha acabado de ler... mas algo me diz que vais gostar mais da analogia que vai aparecer no post de mais logo à tarde... =)
All my Being,
estás a ver a música do Jorge Palma, enconsta-te a mim? Há uma parte em que ele diz "enrosca-te a mim". Perfeito :)
Quanto ao menino Hélio,diz-lhe que para quem quer viver não existe a palavra estabilidade. A tua analogia é perfeita. Vivemos todos assim, em equilíbrio constante. A tentar encontrar o nosso ponto de encontro. E é por não ser estática que a vida tem piada. E sabor... e enroscamento :)
Kisses
Ianita: Esse Jorge não costuma fazer as minhas delicias... mas graças a ti e, ao muito presente nestes dias, verbo enroscar... vou passar a ouvi-lo com um sorriso rasgado!
O menino Hélio mais bocado menos bocado espreita por aí... mas o recado fica dado e mais que dado... vivido. =)
Beijo
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